Depois de um tempo deitado, resolvi levantar e tomar um banho. Estava doendo muito. Com uma rola como a do tio Alberto entrando e saindo com tanta força, eu não poderia esperar outra coisa. Tomei banho e fui dormir. Quando acordei, desci pra tomar café. Papai estava na mesa tomando café e lendo jornal.
- Cadê a mamãe?
- Ela foi ao mercado. Seu tio levou ela no meu carro.
- Pai...sobre o tio Alberto... eu preciso te falar algo.
- Pode falar.
- Ontem a noite, ele veio até meu quarto e me fudeu...
Nesse momento eu rompi no choro.
- O que você tá falando, garoto?
- Ele me arrombou todo. E está doendo muito ainda, papai.
- Deixe-me ver, filho.
Papai me puxou pro seu lado, abaixou meu short e virou minha bunda. Abriu minhas nádegas e ficou olhando...
- Nossa, filho! Esta roxo e um pouco inchado... Deve ter doido muito mesmo.
- Ainda dói, papai.
- Ele foi longe demais! Quando ele chegar, eu vou acabar com a raça dele, filho.
Achei estranho que, ao mesmo tempo em que ele falava, ele acariciava em volta do meu cu com seu dedo indicador.
Subi pro meu quarto e passei o resto da manha lá. Na hora do almoço, percebi que o carro do meu pai estava lá fora. Desci. Enquanto descia as escadas, percebi que a casa estava toda fechada, janelas e portas. Quando cheguei a sala, estava papai e meu tio, sentados no sofá conversando. Quando me viram, ficaram me encarando, e meu tio lançou um sorriso muito malicioso pra mim. Ele levantou e veio pro meu lado. E meu pai continuava me olhando.
- Sabe, filho...conversei com seu tio, e ele me disse que você provocou ele.
- É mentira!
- Pois é... Ele disse que você estava se insinuando pra ele no banho.
- É tudo mentira! Ele estava escondido me olhando.
Logo meu tio me agarrou por trás, com muita força. Meu pai levantou e veio em minha direção.
- Se você deixou meu irmão fuder você...Então eu vou querer também.
- Mas eu não deix...
Meu pai me interrompeu com um beijo na boca. Um beijo muito intenso e molhado. Ele forçava sua língua a entrar em minha boca. Logo, ele tirou minha camisa e começou a me alisar.
- Olha só isso, Alberto. O corpo de meu filhinho...
- Não te falei, Roberto! Você tem um filho gostosinho.
- Isso eu vou descobrir agora.
De repente ele colocou sua boca em meu mamilo. Ele chupava com força, e depois começou a mordiscá-los. Isso tudo enquanto meu tio me segurava. Papai abaixou meu short e começou a alisar meu pau.
- Veja, Alberto. Tal pai, tal filho.
Então ele começou a me punhetar. Ele até deu umas chupadas, mas parou. Ele foi até uma gaveta e puxou um fio de extensão.
- Toma, Alberto. Amarre os braços dele pra trás, e depois curve ele.
Tio Alberto fez isso. E logo vi papai abrindo seu zíper, e colocando aquela rola imensa pra fora da calça.
- Abra a boca, filhote.
Então ele enterrou sua rola em minha boca. Era realmente enorme. Vi que era coisa de fámilia mesmo. Ele segurou minha cabeça com as duas mãos, e começou o vai e vem. Ele enfiava até a garganta. De repente, percebi que meu tio esfregava sua ereção na minha bunda.
- Calma aí, Alberto. Quem vai fuder ele primeiro sou eu. Você já teve esse prazer ontem, lembra?
- Está certo, mano. Vai fundo, e me diz se eu tenho razão.
Meu tio me colocou sobre o sofá, de joelhos e virado a bunda pra eles. Os dois começaram a me dar tapas. Papai abriu minhas nádegas e se preparou para me fuder.
- Roberto, você não vai dar uma lubrificada antes?
- Não. Eu prefiro assim, no seco. Quero ver se ele aguenta igual a mãe dele.
Então, sem piedade alguma, papai começou a meter fundo. Sem cerimônia, ele já enfiou até o talo. A dor voltou. Ele era pior do que meu tio. Quando eu comecei a gemer alto demais, meu tio tomou providências.
- Vou fazer você calar a boca, moleque.
E por de trás do sofá, ele enterrou sua rola em minha boca, até a garganta, e não tirou mais. Ficou segurando minha cabeça, forçando ela a ficar de encontro com seu pau enorme. Fiquei até sem fôlego. Papai metia em mim sem dó. Meu tio deu a volta no sofá e se instalou em baixo de mim. Não entendi o que ele iria fazer, até que eu senti a cabeça de seu pau encostar na minha bunda. Com uma dor imensa, senti duas rolas entrarem no meu cu. Não estava acreditando, meu pai e meu tio estavam ali, me fudendo, e juntos. Por um momento eu percebi que estava gostando, eu realmente estava sentindo prazer.
Os dois anunciaram o gozo. Saíram de dentro de mim e me ajoelharam no chão. Eu até gostei da vista. Eu tinha duas pirocas sendo punhetadas bem ali, na minha cara.
Os dois gozaram junto. Na minha boca. Minha boca se encheu de porra. Papai mandou eu engolir, e obedeci. Fomos tomar banho. Nós três juntos. Foi uma delícia de experiência. E obviamente, eu passei a ser a putinha do meu pai e do meu tio.