Sempre que meu tio Alberto vinha nos visitar, ele ficava hospedado aqui em casa. Tio Alberto era um homem com seus 40 anos e ainda solteiro. Ele era o irmão mais novo de meu pai, e papai dizia que Tio Alberto era muito vadio, que gostava de sair pra dançar forró e dar uns pegas em algumas coroas. Porém não passava de uns pegas. Ele não gostava de romance. Ele sempre queria era pegação. Quando Tio Alberto chegou em casa, papai e mamãe estavam em uma correria só, pois logo a noite, eles iriam a uma festa beneficente, e ambos eram colaboradores. Eles chamaram Tio Alberto para ir junto, mas ele recusou. Disse que estava cansado demais. Eu não gosto de festas, por isso, resolvi ficar em casa e jogar videogame. A noite chegou, e papai e mamãe foram para a festa. Depois de jantar, fui tomar um banho. Estava me ensaboando, e esfregando minha bunda, quando olho pro espelho e vejo Tio Alberto em pé no quarto, com a calça abaixada e segurando seu pau. Fiquei aturdido com aquela imagem. Corri e fechei a porta. Logo depois fui a sala jogar videogame. Um certo tempo depois Tio Alberto sentou ao lado no sofá. Ficamos em silêncio. Eu jogando e ele prestando atenção em meu jogo. Enfim, ele quebrou o silêncio. - Desculpa pela situação. - De boa. Mas não faça mais isso. - É que eu vi você lá... se ensaboando. Me deu um tremendo tesão. - Você é gay, tio? - Claro que não, moleque! Me respeita. - Ok. Ficamos mais um tempo em silêncio. Já não aguentava mais, então eu desliguei o jogo e fui pro quarto tentar dormir. Uns 20 minutos depois, percebo que alguéim está abrindo a porta. Olho cerrado na direção da porta e vejo Tio Alberto só de cueca. Levantei na mesma hora. - Que isso, tio?! - Desculpa, meu sobrinho, mas você deixou o titio com muito tesão. E agora o titio precisa aliviar, entende? Levantei da cama, e corri em direção a porta, mas logo ele me bloqueou, me agarrou com um braço e com o outro trancou a porta e tirou a chave. Ele estava louco. Ele me apertava sem dó, com medo de que eu conseguisse escapar de seus braços. Ele então me levantou e me jogou na cama. Fiquei de barriga, e ele sentou em minhas costas. Fiquei imobilizado. Eu já sentia seu pau roçando em mim. Ele se deitou sobre mim, e tirou sua cueca. Aquele mastro agora já estava bem evidente. Dava pra ver ele latejando de tesão. Tio Alberto, então, tirou meu short. - Titio vai ter que comer esse cuzinho... você já deu alguma vez? - Nãaaoo! Me deixa. - Desculpa, mas vou te comer agora. Então ele levou a mão a boca e cuspiu. E então esfregou na abertura de meu ânus. Sem camisinha, ele tentava introduzir aquela coisa roliça dentro de mim. Quando ele enfiou a cabeça, logo eu já dei um grito. Ele colocou sua mão em minha boca, me impedindo de qualquer fala. E mesmo ele enfiando bem devagarinho, doía muito. E quando já tinha entrado tudo, ele começou a bombar com toda a sua força. Eu queria gritar horrores pela dor que eu sentia. A dor era dilacerante, era como se estivessem me rasgando. - É, meu sobrinho... parece que eu fiz você sangrar. Caí no choro. Estava sentindo uma dor insuportável. E mesmo com o sangue saindo de meu cuzinho, ele metia com mais força ainda. Sem dó. Ele anunciou o gozo. No momento em que seu gozo saiu, ele gemeu horrores. Mesmo terminado, ele não saiu de cima de mim. - Se você contar a seu pai sobre isso, você vai se arrepender. Ele saiu de cima de mim, e do quarto. Fiquei deitado na cama, sem forças pra me levantar e lavar minha bunda melada de sangue e porra. Eu teria que fazer alguma coisa a respeito. Eu teria que contar ao meu pai. (CONTINUA NO CONTO: ROBERTO – O PAPAI SACANA)
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