Eu Só Queria Ajudar Nas Despesas, Papai (PARTE II)

Na manhã seguinte, acordei todo estrupiado. Levantei da cama, e fui tomar um banho na água gelada. Eu senti muita dor enquanto aqueles marmanjos me bombavam com suas rolas gigantescas ao mesmo tempo, mas a dor que veio depois, agora, era bem mais intensa. Me vesti e fui tomar café. Papai já tinha saído a trabalho e deixara o café pronto. Melhor assim. Eu tinha que arranjar uma desculpa pra dar. Não sabia o que fazer. Tomei meu café e, ao mesmo tempo, pensando no que faria. Decidi guardar e continuar com os programas. Pelo menos por uma semana, no máximo, eu conseguiria pensar em algo. Passei o resto da manhã na casa do meu vizinho e melhor amigo. Ele era uns 5 anos mais velho que eu e, apesar de já ter terminado o colégio 3 anos antes de mim, só por agora é que ele decidira prestar vestibular, e passara. Logo logo ele iria ingressar na faculdade. Jogamos videogame, comemos umas besteiras, depois ficamos jogando conversa fora. Eu resolvi contar a ele da minha experiência do dia anterior. Contei tudo. Detalhadamente tudo. De início, ele parecia incrédulo, mas depois ele começou a falar das suas experiências. Eu é que fiquei incrédulo. Jamais imaginei. Ele me disse que já havia transado com outros rapazes, principalmente com homens mais velhos. Inclusive, disse que, na época de escola, no último ano, ele chegou a passar a noite na casa do professor de Física. Eu conhecia o professor Ciro, um homem da idade de papai e todo peludo. Ele dissera que o professor tinha um pau enorme e que era muito selvagem na cama. Até amarrou ele na cabeçeira da cama e o amordaçou, levou tapa na cara, foi fodido com toda a força do mundo e tudo mais. Fiquei excitado com o que ele me dizia. Perguntei se ele podia me dizer algumas coisas para eu tomar nota. Mas a ideia dele foi melhor. Me propôs que, ao invés de falar, ele iria me fazer praticar. Deliciosa ideia. No sofá mesmo, começamos a nos beijar. Ele sabia beijar muito bem. Foi um beijo molhado e quente e houve muita língua. Fiz um boquete maravilhoso, segundo ele. Trepamos até a hora do almoço. Gozamos, eu na boca dele, e ele na minha. Depois nos beijamos loucamente. Foi ideia minha.
Durante a tarde, eu fazia meu cursinho. Achei que, depois de ter trepado com meu amigo, meu cuzinho doeria mais. Mas não doeu. Cheguei do cursinho, tomei banho, peguei as camisinhas, e fui.
E foi assim durante uma semana. Eu tinha que fazer algo a respeito, falar como consegui o dinheiro. Domingo à noite, resolvi ficar em casa. Durante o jantar, resolvi entregar o dinheiro a papai. Ele logo perguntou pra que o dinheiro e onde eu conseguira. Meu coração foi a mil. Falei que resolvi fazer uns bicos, igual ele fazia todo dia, e fui juntando. Meu pai agradeceu. Jantamos em silêncio. Fui me deitar aliviado, pois consegui driblar meu pai. Mas não foi bem assim. Minha desculpa esfarrapada foi espontânea, não raciocinei direito. Se eu estivesse fazendo esses bicos, o qual disse a papai, eu estaria matando aulas do cursinho. Papai ficou com isso na cabeça. E tinha resolvido averiguar.
Segunda foi um dia tranquilo. A noite logo chegou, e eu estava pronto para mais uma noitada de luxúria. Estava no mesmo ponto de sempre, encostado no poste. Um carro muito chique encostou. Um senhor já de idade, mais de 70 eu acho, abriu o vidro traseiro e pediu que eu entrasse. Era um carro muito espaçoso e confortável. E tinha o motorista. E o cliente não ligava se o motorista estava olhando, ele me beijando e me apalpando o corpo todo. Ele não me levou para um motel. Parecia um tipo de galpão abandonado. Fiquei preocupado e assustado. Ele percebeu, e logo explicou. Ele não queria me foder. O que ele queria, era filmar uma transa, ou melhor, minha transa com o motorista. Ele explicou que sempre teve esse fetiche, e que já fizera várias vezes com outros garotos. Achei legal a ideia de realizar o fetiche de alguém e deixá-lo feliz. Ele pegou a câmera e disse pra eu me encostar na parede. Fiz. O motorista passou uma abraçadeira de plástico nos meus pulsos juntos um ao outro e passou uma fita em minha boca. Ele disse que essa seria uma cena de sexo muito brutal. Lembrei de meu amigo. Ele anunciou a gravação. Então o motorista me prensou na parede com seu corpo. Ele estava de terno ainda, e começou a roçar o volume dentro de sua calça na minha bunda. Ele tirou o terno de ficou só com a camisa aberta e a gravata. Abriu o zíper da calça sem abaixá-la, e começou a bater com a rola nas minhas nádegas. Não era um pinto enorme, mas era muito grosso. Sem camisinha, ele começou a me penetrar devagar, só pra entrar, depois, começou a me foder com força, uma força absolutamente brutal, avassaladora. Eu tinha vontade de gemer, mas a fita em minha boca não deixava. A cada estocada, meu peito batia contra a parede. Ele me ergueu e me fodeu no ar, com minhas pernas bem abertas. Reparei que o coroa estava sentado em uma cadeira, com a calça abaixada até os tornozelos e, em uma das mãos, estava segurando a câmera, na outra, seu pau. Era uma rola proporcional, bem rosadinha.
O motorista me colocou de frango assado, abriu bem minhas pernas até o limite, e fodeu com vontade. Ele apertava meu pescoço, me deixando com a cara vermelha, enquanto me rasgava mais ainda. O coroa disse que iria gozar. O motorista, então, saiu de dentro de mim e arrancou a fita de minha boca. O senhor se aproximou e encostou sua rola na minha boca. Tive a oportunidade de saborear aquele pau rosado. O gozo foi pouco. Mas engoli tudo. O motorista me botou de quatro e começou a bombar novamente. O ritmo foi ficando mais forte e brutal, e ele gozou dentro de mim.
Fui bem pago.
Quando cheguei em casa, meu pai estava dormindo no sofá. Reparei que havia uma garrafa de pinga ao lado. Tentei acordá-lo, mas ele estava num sono profundo. Senti o bafo de cachaça. Fui pro meu quarto e adormeci.
No dia seguinte, acordei cedinho, e encontrei meu pai na cozinha coando o café. Ele parecia bem severo. Me sentei a mesa, ele também, e tomamos nosso café. Entreguei um envelope a ele. Ele abriu, passou a mão no rosto, e jogou o envelope contra mim. O dinheiro se esparramou no chão. Ele disse que nunca ele imaginaria que ficaria tão decepcionado com seu filho. Fiquei com a consciência pesada. Ele disse que não queria dinheiro sujo de prostituição. Perguntei como ele descobriu. E ele saiu da cozinha, e foi pro seu quarto e se trancou lá.

CONTINUA...


Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook

Comentários


foto perfil usuario victor1607

victor1607 Comentou em 11/11/2014

Continua logo... :) :-P




Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Contos enviados pelo mesmo autor


89989 - De Carona - Categoria: Gays - Votos: 4
86442 - O MOTORISTA GAÚCHO - Categoria: Gays - Votos: 14
68481 - O Amor Dos Homens Mais Velhos (James Kirkup) - Categoria: Gays - Votos: 2
60788 - O Entregador de Marmita - Categoria: Gays - Votos: 11
60787 - Roberto - O Papai Sacana - Categoria: Gays - Votos: 7
60578 - Alberto - O Tio Bruto - Categoria: Gays - Votos: 2
60406 - Saciando O Papai - Categoria: Gays - Votos: 16
60325 - Urso Perverso - Categoria: Gays - Votos: 6
56149 - Eu Só Queria Ajudar Nas Despesas, Papai (FINAL) - Categoria: Gays - Votos: 8
56103 - Eu Só Queria Ajudar Nas Despesas, Papai (PARTE I) - Categoria: Gays - Votos: 10
56005 - O Glorioso Mastro do Padre Manoel - Categoria: Gays - Votos: 17
44746 - Dando Uma Mãozinha Pro Hóspede (REAL) - Categoria: Masturbação - Votos: 3
44731 - Quer uma carona? (REAL) - Categoria: Gays - Votos: 8
44727 - Cobiçando o Patrão - Categoria: Fantasias - Votos: 1
44726 - Masturbando o Hóspede (REAL) - Categoria: Masturbação - Votos: 7
44430 - Meu Aniversário (REAL) - Categoria: Gays - Votos: 9

Ficha do conto

Foto Perfil micshameless
mic.shameless-todo.seu

Nome do conto:
Eu Só Queria Ajudar Nas Despesas, Papai (PARTE II)

Codigo do conto:
56105

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
10/11/2014

Quant.de Votos:
9

Quant.de Fotos:
0