adv70: Meu primeiro chifre de Marina

Passamos um bom tempo saindo a noite e nos exibindo dentro do carro. Marina se masturbava enquanto estranhos tocavam nos peitos dela. Geralmente os caras botavam a rola pra fora. Eu dei o toque que eu gostaria que ela chupasse os caras, mas ela disse que tinha medo pq eram desconhecidos. Nessa putaria eu muitas vezes me masturbava também.
Marina gozava, o cara junto, melando o vidro da janela ou jorrava pra dentro do carro, eu gozava também e ficou nessa por um bom tempo, quando não era isso, era ela se masturbando na webcam pros machos e eu tocando punheta.
Até que eu disse sem meias palavras que queria vê-la fudendo com outro cara.
Depois de muita conversa mole (ela fingindo que não sabia se era uma boa ideia e eu tendo que insistir, sabendo que ela tava adorando a ideia) ela decidiu que seria com um cara de Campina Grande (cidade vizinha) que ela se masturbava na cam pra ele.
Marina e eu mostramos o rosto e passamos a combinar a foda, tava dando quase tudo certo até que o mané começou a insistir em me chamar de corno querendo me humilhar.
O cara foi tão grosseiro que eu cancelei tudo, foda ficar humilhando, chamando de viadinho e talz e aí eu tive uma ideia.
Eu tinha um amigo antes de me casar chamado Jean. Mesmo ele sendo casado e eu noivo saiamos muito há mais de dez anos, e comemos muita mulher, inclusive juntos. Eu sabia que na cama ele era um escroto e que estava separado morando sozinho em um flat.
Combinei com Marina pra ela me chifrar com Jean, mas eu nao queria que ele soubesse que eu consenti, então eu daria umas saidinhas e nessa eles aproveitariam.
Marina topou, liguei pra Jean e combinamos um churrasco no seu apê.
No dia D eu mesmo arrumei Marina: Passei hidratante no seu corpo inteiro, escolhi uma blusa preta de manga longa, com decote até o fim das costas e, mesmo tendo uma espécie de colarinho no pescoço, na frente abria-se um outro decote para os seios. O short era jeans desfiado bem arrochado nas coxas tendo por baixo um fio dental minimo, so com as tirinhas atrás, coisa de puta mesmo. Para finalizar ela usava uma melissinha azul com uma pulserinha no tornozelo.
No caminho combinamos nosso plano pra seduzir Jean. A puta perguntou o que eu queria que ela "desse" pra ele, eu falei que se possivel tudo, até o cu, mas acima de qualquer coisa, já que eu não iria presenciar a foda ao vivo, fazia questão de ver o estrago depois, inclusive queria que ele deixasse chupões nos peitos dela. Ao ouvir isso sabe o que a puta fez? ergueu as duas pernas no painel do carro, enfiou a mão por dentro do short e começou a se masturbar até chegar no flat do meu amigo.
Quando estacionamos ela tirou a mão de dentro da bermuda e passou o muco na minha cara. Estava muito à vontade aquela prostituta.
Interfonamos e subimos, quando abriu a porta Jean tomou um susto pois não sabia que eu iria levar minha namorada. Apresentei-os pois não se conheciam pessoalmente e Marina além de apertar a mão de Jean ao invés de dar dois beijinhos ofereceu a mão com cheirinho de sua buceta pra Jean beijar.
Pode uma porra dessas? pode ser tão puta? fiquei louco na hora!
Terá ele sentido o cheiro? terá reconhecido cheiro de xoxota? puta que pariu.
Ele disse que o churrasco seria na cobertura, que é coletiva. Fiquei surpreso, lá era alto, mas era relativamente exposto, como ele comeria Marina? insisti para que ficássemos no apartamento mesmo, mas meu amigo insistiu que não havia espaço suficiente, que o apê estava sujo e que tinha reservado a cobertura, que seria apenas nossa.
Subi resignado, sem muita esperança que fosse rolar algo.
Havia muito mais prédios e janelas indiscretas ao redor da cobertura do que da ultima vez que eu havia estado lá. Se fosse rolar algo só seria possivel ao anoitecer. Eram quase 16hrs então tratamos de beber, comer churrasco e conversar.
Quando completou mais ou menos 1hr de papo Marina agiu como combinamos: Disse que a cerveja não estava caindo bem e pediu pra eu comprar uma água com gás. Prontamente me levantei e disse que iria. Jean se ofereceu pra ir. Eu, claro, neguei e disse que iria em um mercadinho lá perto. Seriam 10 minutos, apenas, de ausência, pensei, mas eu vou bem devagar e aí já são 20, daria pra eles aprontarem alguma coisa.
Já no elevador Marina me liga como combinamos e deixa o celular ligado no colo pra eu tentar ouvir algo, como eu havia pedido. Não escutei nada além de barulho do vento.
Enquanto comprava a água mineral Marina desligou o celular, fiquei puto, pq eu queria escutar. Muito irritado paguei rapidinho e voltei as pressas pois se era pra ela fuder eu no minimo queria ouvir.
Devo ter demorado uns 15 minutos e encontro os dois completamente distantes: Marina sentada na mesa e Jean do outro lado da cobertura tomando banho de piscina.
"você foi fabricar a água foi?" questionou meu amigo.
Confesso que minha irritação deu lugar à frustração. Teria sido escroto se tivesse rolado putaria. Marina estava toda arrumadinha, queria dividi-la, é mulher demais pra mim.
Sentei perto dela que estava com cara de frustração, entreguei a água e perguntei baixinho "nada"?
Ela olhou pra ele e viu que estava longe e balançou a cabeça negativamente e afastando a blusa pro lado mostrou o seio com dois chupões.
Puta que pariu, eles conseguiram. Aprontaram. Meu pau latejou na hora! Que cínico, que amigo da onça.
Depois ela me contou que na hora que eu saí ELE deu em cima dela, não o contrário como combinamos. O safado começou a falar podres do meu passado e falar que minha ex-mulher era insatisfeita e blá blá blá. Marina disse que foi tanta merda que botou o pé na boca dele e pôs ele pra lamber seus dedos e sola do pé.
Ela disse que a ligação caiu, talvez pelo vento ou pela qualidade das operadoras, mas ela não que ela tenha desligado.
Depois que tirou o pé da boca dele, ele avançou pra beija-la e ela foi cedendo os peitos e pedindo um chupão, ele nem questionou e obedeceu.
Minha namorada abriu o ziper da bermuda do safado, botou o cacete dele pra fora e bateu uma punheta enquanto ele deixava seus seios roxos e com pontos de sangue tamanho foi o chupão.
Ele gozou na mão dela, no short, na camisa, na mesa e nos pratos.
Mas eu so soube disso no carro. Por enquanto só sabia dos chupões, meu cacete estava duro e foi dificil disfarçar quando Jean, cínico, se aproximou pra bebermos mais.
Eu via Marina conversando, e me apaixonava mais, apesar do ciúme quando ela tocava no braço dele.
Quando anoiteceu, Jean, molhado, disse que ia no seu apê trocar a roupa, Marina prontamente levantou-se e pediu pra ir ao banheiro.
Assustado, Jean me olhou e disse, apenas para disfarçar: "vamos com a gente, assim você não fica só" eu, óbvio, neguei afirmando que iria abanar o fogo, e trocar o carvão na expectativa dele fuder Marina.
Os dois desceram de elevador. Meu pau endureceu.
sentei e coloquei a rola pra fora, muito tesão. Decidi ir até a porta e tentar escutar algo.
ao chegar em frente ao apartamento, colei meu ouvido na porta e escutei um dos sons mais safados que meus ouvidos já experimentaram: O barulho de desentupidor de pia que Marina faz quando chupa rola. Ela chupou o cara por mais de cinco minutos, eu já estava preocupado de não dar tempo deles fuderem quando escutei o barulho do couro do sofá seguido do batido das costas do sofá na parede. Escutei o ritmo da foda. Jean dava estocadas profundas, firmes e não muito rápidas. Se fosse no cu teria deixaria arrombado, se fosse na buceta tocaria no útero de Marina. Me toquei por cima da bermuda até eles pararem.
Durou menos de dez minutos. Ouvi o barulho de chave e saí correndo pelas escadas.
4 andares depois estava na cobertura e pude ver o elevador chegar: Era Marina sozinha. Seu olhar era de puta, me fitava nos olhos enquanto caminhava em minha direção. Estava com os cabelos soltos, os fios pregados no pescoço suado. Abracei-a. seu corpo estava quente, úmido. Suor misturado com hidratante importado.
Foi na buceta ou no cú? perguntei.
"buceta" ela respondeu.
Gozou? eu quis saber...
"Não. Vou gozar com você."
"Porque não atendeu o telefone quando eu ligue? queria que vc escutasse amor" reclamou manhosamente entre meus braços. Beijei-a.
Seu hálito era de rola, sua saliva era quente. Chupei desesperadamente sua língua num beijo apaixonante: Ah quero comer você agora! eu disse.
Jean chegou, tímido. Com o cheiro do perfume de Marina vindo dele. Safado!
Me despedi e mesmo com sua surpresa e insistência para ficar saímos correndo para casa.
No carro Marina me chupou num boquete lento e uma punheta bem melada com cuspe. Mas paramos numa farmácia pra comprar uma pílula do dia seguinte, pois entre Marina e Jean tinha rolado tudo sem camisinha.
quando chegamos ao nosso ninho do amor tirei sua blusa pra presenciar 4 marcas de chupão nos seios. Uma mais pornográfica do que a outra. Tirei seu short e encontrei uma calcinha ensopada com porra.
tirei sua calcinha e esfreguei a parte gozada na sua cara e nos cabelos, ela sequer resistiu.
O cheiro de esperma tomou conta do ambiente. Marina não era mais do que uma cadela de rua.
Peguei-a pelos cabelos, coloquei-a de quatro e penetrei naquela buceta molhada.
O pau entrou fácil.
Marina se masturbava enquanto eu bombava.
Despreocupado com o prazer da cachorra gozei também em sua buceta. Largando-a com desprezo.
ela por sua vez, com esperma de dois machos na sua buceta, se virou na cama e acelerando o ritmo da mão gozou jorrando jatos de mijo e uivando meu nome dizendo que me amava.
Eu, só olhava a cena.
Ele repetiu a masturbação mais 3 vezes até sonolenta, dormir.
Aninhei-a em meus braços e coloquei para dormir, dando beijinhos em seu rosto. Ela merecia.