adv70: #9 Marina no Jogo do Brasil

Estou bem atrasado em relação aos fatos. Mas vou tentar atualizar:
Antes de trabalhar como professor atuei como advogado em algumas empresas. E houve uma especificamente que mantenho boas relaçoes até atualmente. Lá trabalha uma figura ja citada aqui, meu amigo Jean, que ja havia traçado Marina duas vezes até então.
O pessoal me convidou para um churrasco durante o jogo do Brasil na Copa América do ano passado e lá fomos eu e Marina.
Na época estávamos numa fase crítica pois ela estava desconfiada de que eu a estava traíndo. E realmente nao estava, mas havia uma aluna incoveniente na história.
Minha deliciosa namoradinha, quase noiva estava com um vestido floral, bem alegre com um colar e pulseiras enormes que combinavam com sua sandália alta. O decote era nas costas. Extremamente revelador. A calçinha era uma tanga fio dental branca.
Pois bem, chegando na festa encontramos Jean e a namorada. não chegamos a combinar nenhuma sacanagem (geralmente a gente combina tudo com uma cumplicidade legal, apesar de as vezes ela sair do script).
Marina soltou minha mão e foi cumprimentar Jean e a mulher. Eu que fiquei pra trás, cheguei timidamente depois e cumprimentei Jean sendo apresentado a Ana Lúcia, uma morena jambo de uns 25 a 30 anos, bem ao estilo Marina. Achei interessante.
Marina dominou a situação e de maneira nenhuma transpareceu a crise na qual estávamos.
Bebemos e comemos e depois de um tempo, ficamos os quatro na mesma mesa. Ana Lúcia, que era fisioterapeuta ficou bem por fora das conversas e se mostrou interessada no jogo que começou.
O jogo terminou empatado e todos estávamos concentrados. Lá pelo segundo tempo Marina disse que ia ao banheiro. Nem liguei.
Depois de uns 10 minutos o jogo acabou e parece que saímos de uma catarse. Foi quando percebí Ana Lúcia levantando-se e procurando Jean.
Vocês ja devem advinhar o que estava acontecendo não? Ana Lúcia parecia saber também. Foi até a cozinha e eu corri atrás pra evitar uma confusão pois o braço dela dava dois do da minha namoradinha. Quando revistamos tudo ela começou a chamar Jean em tom alto, quase desesperado e olhava pra mim com raiva. Nessa hora lembrei do banheiro e tive a brilhante ideia: "Viram Jean lá fora Ana Lúcia, ele está lá fora conversando com Reinaldo" (o patrão).
Saímos com ela ligando desesperadamente pro celular dele e os olhinhos dela buscando desesperadamente por Jean, já pressentindo o chifre.
Ela se aproximou da secretária e perguntou por Reinaldo e por uma sorte absurda ela disse que ele tinha dado uma saidinha.
Ana Lúcia perguntou se Jean havia ido junto e a secretária "Não vi". Ela foi pra calçada ficar esperando.
Os penaltis começaram. Todo mundo hipnotizado.
Chega Jean ajeitando o cabelo, senta-se, bebe um gole de Wisky do copo cujo gelo ja derreteu e pergunta "E o jogo?"
Antes de eu responder Ana Lucia chegou junto na mesa, agarrou-lhe pelo braço e perguntou "porra, onde você tava?" o resto eu nao escutei, mas o safado foi acalmando a fera.
Até que Marina chegou, sentou do meu lado, me agarrou e me beijou enfiando a lingua com gosto de porra na minha boca. Faziam semanas que a gente nao se beijava só brigava.
Nessa hora Ana Lucia arregalou os olhos como se as peças de um quebra-cabeças da traição se montasse bem na sua frente.
Até o momento em que passou uma senhora e Marina agradesceu o absorvente explicando-se para nós que havia saido de casa desprevinida e sua ausencia devia-se ao fato de ter menstruado sendo salva pela amabilidade e atenção da esposa de um dos funcionários.
Todo mundo respirou aliviado.
Após a derrota do Brasil para os penaltis, todos estavam tristes menos eu e Marina que nos beijavamos e nos acarinhavamos. minha mão percebeu a ausencia da calcinha e me revelou a sua buceta melada e laceada pela rola de Jean que cabia meus dedos e o gelo que eu tirava do meu copo de Wisky e brincava nos seus grandes lábios.
Nem vimos quando Jean e Ana Lúcia sairam.
Ligaram o som, e um trio pé-de-serra iniciou um show. Bêbado e de pau duro dancei com Marina enquanto ela me contava que na hora que chegou e deu dois beijinhos em Jean ralou na rola dele.
Enquanto conversávamos, ela esfregava o pé na perna dele. Quando Ana Lúcia saiu ela abriu a calça dele e durante o jogo eles estavam no banheiro onde ela disse que Jean chegou levantando o vestido, colocando ela debruçada sobre a pia, afastando a calçinha e metendo na buceta por trás.
Bombou por um tempo e parou pois ia gozar. Nessa hora, ela afastou ele e caiu de boca num boquete ele pedia pra ela parar, qua ainda queria comer ela mais, mas nao aguentou e encheu a boca dela de porra.
Eles ouviram Ana Lúcia chamando, apagaram a luz do banheiro e ele esperou a rola baixar e o suor secar até sair. Marina veio depois. Meu pau quase explodiu.
Pedimos um Taxi.

ATO2:

Na volta, viemos nos beijando, como namoradinhos. Ela sentada atrás do motorista levantou um pouco o vestido e se masturbava.
De vez enquando, pra lubrificar a buceta, molhava os dedos na minha boca. Acho que o motorista desconfiou.
Ela veio no meu ouvido "posso fuder o taxista?"
Meu coração tremeu. Sensação de gelado. nao sei dizer se é medo, é como se fosse uma injeção de adrenalina. Não sei explicar.
Olhei o sujeito pra ver se conhecia. Não achei nem bem apessoado, era um sujeito comum sem nenhum tipo de atrativo especial.
Saquei que pra Marina o tesão conta, mas a putaria é que determina suas atitudes.
sinalizei positivamente e fui desabotoando minha bermuda e massageando a rola lentamente que ja estava lubrificada com aquele liquido pré-gozo.
Marina começou a dar ordens e levá-lo para uma rua relativamente tranquila perto de um shopping da cidade.
Pediu que estacionasse e foi ao banco da frente. O cara ficou altamente grilado. Nervoso mesmo. Perguntou o que estava se tratando.
Marina disse que não tinha como pagar pela viagem "o que você sugere?" perguntou a ele.
Ele disse "tudo bem senhora, eu deixo vocês em casa e passo amanhã se for o caso", ela sem nada dizer começou a abrir o cinto e as calças do cara.
Ele me olhou arregalado. Eu disse pra ele aproveitar.
Quando ela liberou o cacete me olhou e caiu de boca.
Mais uma vez senti um calafrio no coração com um misto de raiva.
O sujeito ficou olhando pra ela e pra mim "é pra fuder essa putinha é? a madame quer rola?"
Marina chupava encanrando-o.
eu la de trás via os movimentos da cabeça dela.
Decidi sair e tomar um ar.
As vezes quando vejo Marina em ação fico mal, apesar de ja termos uma vida liberal ha mais de um ano.
Sentei-me na calçadinha e fiquei vendo o movimento do carro e me masturbando lentamente.
Depois de algum tempo o vidro baixou e Marina me chamou "amor, tem camisinha ai?" eu disse que não. Ai ela disse que o cara só queria transar se fosse de camisinha.
Entrei no carro e fomos no outro lado do quarteirão.
Deixei eles no carro e me encarreguei de comprar camisinhas, e uns refrigerantes.
Ao voltar fomos pra um lugar mais tranquilo, uma praia daqui da cidade chamada Bessa.
No carro Marina segurava o cacete do taxista, que era normal, uns 16cm no maximo, com a mão esquerda e se masturva com a direita. Estava feliz, sorridente e super a vontade com seus dois machos.
Ao chegarmos na praia, a noite, sabiamos (e todos da cidade sabem) de uns pontos bem discretos perto de umas construções abandonadas.
Lá, o taxista que estava doido por espaço, encostou Marina em pára-peito e se beijou apaixonadamente.
Chupou peito, barriga, pescoço, eu pedi pra ele deixar uns chupões, e levantou a perna dela, colocou o capote e meteu com força na buceta de Marina que gemeu alto.
Corri e tapei a boca dela com a mão.
Irresistível nao beijá-la, o vento que vinha da praia assanhava seus cabelos enchendo minha boca d'água. o suor que descia pelo seu pescoço tinha um cheiro doce de hidratante de morango importado.
Tirei a mão e tentei tapar sua boca com a minha. Ela fugiu do beijo e me empurrou.
Isisti. tornei a beija-la. Ela aceitou por alguns instantes. Fugiu de novo do beijo cuspindo na minha boca.
Adorei! Puxei seu cabelo firmemente até dobrar seu pescoço por trás e insisti no beijo. Ela abriu a boca e estendeu a lingua se entregando a mim enquanto o taxista bombava na sua buceta escancarada.
Enquanto bombava ele me perguntava "é sua esposa?" eu confirmei enquanto me masturbava.
Percebi que um caseiro estava vendo a foda de longe e um cara da praia tambem estava se aproximando. Fiquei preocupado com celulares ou gravações indesejadas.
tirei minha camisa e fiz dela uma mascara e tirei o vestido de Marina deixando-a nua pra tentar proteger seu rosto.
O taxista resolveu tirar as calças pra ter mais liberdade e deitou-se no chão, chamando Marina pra cima que rebolava na pica dele com o rabo lindo.
o cu depilado de Marina reluzia ao luar.
"tá gostando de ver amor" ela perguntou...eu nem respondi.
Ela, que estava de frente pra ele, desencaixou a rola da buceta, girou, e ficou por cima dele, de costas pra ele e de frente pra mim. Vi o pau entrando e saindo da buceta.
Ele começou a gemer "quica, quica madame", tirou ela de cima, levantou-se, colocou ela sentada sobre o parapeito, arreganhou ela, e meteu beijando-a até gozar urrando, enchendo a camisinha de porra.
Gemendo e cançado ele sentou, enquanto ela ficou de olhos fechados, sentada rebolando como se estivesse sendo fodida por uma pica invisivel.
eu me aproximei e meti a rola nela.
estava quente e umida.
Quando Marina percebeu que era eu me empurrou que eu cai sentado. "com você só em casa".
Nos venstimos e fomos pra casa.
Trocamos telefone com o taxista (que ainda cobrou a corrida e pediu a calcinha dela).

ATO3:

Em casa, Marina me jogou no sofá, tirou minha roupa e começou a dançar pra mim.
pude ver em seu corpo as marcas do amor. Foram duas fodas, afinal.
no meu ouvido ela disse "quero fazer xixi".
eu entendi e disse "eu quero"
Ela foi na cozinha e pegou um copo de vidro da coca cola, direcionou na buceta e soltou jatos de xixi dentro enchendo até uns 3 dedos.
Dirigiu o copo à minha boca, eu abri e esperei aquele nectar do amor, ela sorriu e tirou da minha boca e bebeu ela mesma cuspindo em seguida sobre seu corpo especificamente sobre os seios, que me foram oferecidos. Mamei como um bezerro.
Depois de sugar todo aquele corpo salgadinho ela derramou o restante do xixi sobre seu corpo eu continuei esfregando meu rosto nela.
Ela afastou-se, pegou o copo colocou na porta da buceta e mijou mais uma vez.
Mandou-me chupar a buceta.
Ah, que sabor especial.
Lá da barriga ela deixava escorrer ate eu me engasgar.
Por fim, abriu a bica e eu bebi o xixi dela diretamente da buceta.
ao terminar ela começou uma masturbação que logo terminou com um jorro de gozo acumulado.
em seguida, agarrou minha mão que estava punhetando e segurando POR CIMA da minha mão acelerou o movimento da punheta e gozei.
gozei assim, quase só. na minha propria mão.
ela saiu rebolando feito uma vadia e deitou em nossa cama.
eu me vi envolto em poça de mijo, muco e esperma.
cheguei no quarto e a vi deitada com aquela bunda maravilhosa.
O quarto cheirava a multiplos suores de homens que de certo modo, estiveram ali.