adv70: #10 Me Deixou com as Crianças e Sumiu

Estavamos monitorando um vendedor de Olinda há uns dias quando ele nos alertou que viria a João Pessoa na semana seguinte.
Não sabiamos o nome dele mas o nickname era "Fortes". Mesmo assim éramos intimos pois Marina se masturbava pra ele na webcam e ele mostrava pra gente o dote que era impressionante. 22 centimetros ele dizia.
Em um sábado de sol, aproveitando a presença da minha filha aqui em casa, decidimos buscar o pimpolho de Marina que tem 2 aninhos e mora com a avó e fomos ao shopping.
Estavamos lá, uma familia feliz, brincando com as crianças até que minha deliciosa noiva me puxou pelo braço e no meu ouvido disse que acabou de receber uma mensagem de Fortes avisando que estava na cidade.
A partir desse momento ela sequer conseguiu se concentrar. Eu falava com ela e sua cabeça passava longe dali.
Minutos depois enquanto eu pilotava uma moto de brinquedo com o pequeno Lucas, Marina vem quase correndo em minha direção revelando a nova mensagem do garanhão que perguntava se eles poderiam se ver hoje.
Mesmo percebendo a expectativa de Marina questionei se iamos simplesmente "devolver" as crianças a minha ex-mulher e à mãe dela. Percebendo a inviabilidade, minha morena coçou a cabeça com uma mão enquando relia a mensagem de Fortes e tentava responde-lo.
Depois de um troca-troca de mensagens e watsapps ela me revela que o "urso" está vindo ao shopping para conhece-la.
Eu alertei-a para as crianças, mas ela afirmou com veêmencia que nada ocorreria, que sequer estava depilada para um possivel encontro.
estavamos todos na praça da alimentação quando minha puta recebeu a mensagem que seu futuro comedor havia chegado. Ela ligou pra ele e foi guiando-o até proximo de nós.
Era um cara moreno e muitissimo bem vestido com roupas caras. mais de um metro e oitenta, com certeza, com barba cuidadosamente aparada, cabelos semi-raspados e oculos escuros. Ficou escorado numa pilastra enquanto Marina foi ao seu encontro. Nunca a vi rebolar tanto. Vestia sandálias estilo grego, saia jeans curta e um top amarelo.
Chegou la de sorriso aberto e deu dois beijinhos e ficaram conversando e rindo por alguns minutos. Eu, fiquei na mesa com as crianças.
Ela trouxe o sujeito até a mesa. Fiquei maluco pois minha filha tem 11 anos e é capaz de entender muita coisa.
Percebendo minha cara de quem estava prestes a explodir Fortes ficou caladinho, foi super-respeitoso e falou com todos, inclusive com as crianças.
Marina o apresentou como "Dr" Fortes e me pediu a chave do carro para "poder ver a documentação que o Doutor trouxe de Recife".
Fiquei sem reação. Percebendo que minha filha não havia entendido "lhufas" dei a chave sem pestanejar.
Minutos depois me liga a safada com a rola na boca. Falando e se engasgando repetindo "que rola é essa, que rola é essa", "Ta ouvindo amor? to engasgando...". Abafei a ligação com a mão e xinguei de puta enquanto dava refrigerante ao seu filho.
Quando me ligou da segunda vez estava se dirigindo, no meu carro, para um motel (com ele dirigindo!): "só preciso de uma hora!". Realmente os moteis ficam vizinhos do shopping aqui na nossa cidade, todavia, assim que ela desligou, por algum fator que só pedagogos ou pediatras saberiam o pequeno Lucas abriu um berreiro e não calou-se mais.
Nem eu nem Sofia conseguiamos cala-lo. Chegou aquele momento do constrangimento onde nenhum brinquedo, comida ou brincadeira era suficientemente interessante para o pequeno.
Liguei para a mãe que estava fodendo. Não atendeu, mas retornou. Arfando, sem ar. Ao fundo uma voz grossa mandava ela ficar de quatro.
Expliquei-lhe a situação enquanto ela gemia. Confesso que dessa vez nem entrei muito no clima do tesão pela situação. Supliquei-lhe que retornasse e ela se negou. Orientou-me a pegar um taxi e ir pra casa.
Apesar de nao ter gostado nem um pouco, realmente, era a melhor solução.
A criança veio chorando do shopping ate nossa casa. Queria o pai de todo jeito.
Liguei mais uma vez para Marina ela nao atendeu, nem retornou. Ao ligar a segunda vez estava desligado. Fiquei injuriado.
Esperei uma hora como Marina pediu, depois, mais uma hora e meia. Quando cego de raiva pedi um taxi e fui até a casa da mãe dela levar Luquinhas para a avó. Deixando minha filha dormindo.
Atravessamos então a cidade, enquanto eu ligava para o celular desligado de Marina. Chegando lá, o pequeno chorão grita para um homem na rua "papai!" e eu descubro, somente agora, que o pai de Luquinhas mora uma casa depois da casa de Marina. Pode uma porra dessas?
Fiquei boquiaberto enquanto o sujeito de nome Igor, botava Lucas no colo. Um moleque. tem 20 anos e magro, aparenta bem menos.
Com a chegada dos pais de Marina conversamos um pouco na calçada e quando perguntaram por ela, eu, irado, disse que ela havia desaparecido após encontrar umas amigas antigas. Percebi que o pai e o rapazote com o bebê no colo se entreolharam. A mãe foi logo me convidando para entrar, dizendo que "Marina era uma danada".
Eu enojado pedi outro taxi pra cair fora dali. O Igor veio fazer companhia e vi que na porta da casa dele havia uma mulher, que ele me explicou que era sua esposa.
Resignado, achei melhor me calar. não sei porque Marina omitiu essa informação.
Quando retornei, ja tarde e não a encontrei em casa, minha raiva deu lugar a preocupação. Mas o que eu poderia fazer?
Estava quase tendo um troço quando recorri ao computador e revendo conversas de Marina com o dito cujo achei o telefone do safado.
Peguei o telefone da minha filha, que era um numero desconhecido e liguei. Ele atendeu. questionei-o sobre Marina e ele disse que ela tinha acabado de deixa-lo no hotel e estava indo pra casa, que eu nao me preocupasse.
Fiquei ressabiado, Marina tem carteira, mas nunca dirige. mas assim que desliguei a ligação com Fortes ela ligou pedindo ajuda pra estacionar o carro na garagem. Desci esculhambando-a pelo telefone: "Pra dirigir no dia-a-dia a safada não quer dirigir, mas quando interessa..."
Ao descer, bati no vidro, ela destravou a porta indo pro banco do carona e eu manobrei o carro enquanto esculhambava ela. Notei que ela exalava alcool, o que é muito raro. A maluca que ja dirige mal, conduziu bebada ate nossa casa.
Ao olhar pra ela vi que todo a minha raiva de nada adiantaria. Ela estava com um sorriso escroto e baixou o top mostrando um seio rôxo com marca de chupão do jeito que eu gosto.
o sutiã estava jogando no chão do carro, junto a calcinha enrolada e desprezada.
Ela foi rebolando e levantando a saia enquanto alisava a xoxota avermelhada.
Ao abrir a boca, sorrindo expôs a lingua. E nela um preservativo usado com um nó na ponta e esperma dentro.
Puxou minha cabeça e pediu outra marca de chupão no peito. Seu pescoço cheirava a sabonete barato de motel.
- Ele me arrombou amor, a safada falava baixinho.
Sua mão buscou meu pênis e com maestria desabotou botões e zíperes liberando minha rola que logo ela encaixou em sua buceta.
- Você bebeu amor? por que? Perguntei.
Enquanto eu bombava ela lambia o preservativo por fora sentindo o gosto da propria xoxota.
- Deixa eu te mostrar como ele me fudeu. Ela disse.
Em seguida, ela me colocou sentado e veio por cima e ficou quicando. eu ja me segurando pra não gozar.
- Você é meu corninho? Ela perguntou.
Logo, ela desatou o nó da camisinha e derramou o leite do macho dela sobre os seios e esfregou como se fosse um hidratante. Eu, sem aguentar aquela visão gozei dentro da sua buceta enquanto gemia "sou!"
Como uma doida, ela sentou-se na outra cadeira e enfiou os dedos na vagina gozada em busca da minha porra. De posse dela, untou os seios mais uma vez fazendo uma mistura da galas enquanto se masturbava e esguixava no painel do carro.
- Ai Fortes! Ai Fortes! falava me encarando.
subimos para fazer amor mais uma vez.
ps. Rolou uma D.R muito pesada. Mas fica entre o casal.