Já faz um tempo que não posto nada, mas Marina continua aprontando. O ultimo evento contado aqui foi a visita de Almir a nossa casa. Esse vento nos custou multa no condomínio pois os vizinhos nos acusaram de estarmos eu e minha noiva fazendo “barulho excessivo provavelmente com a TV”.
Na mesma semana, se não me engano Marina relatou que estava sendo paquerada por um advogado novo chamado Marcio. Questionei o que ela achava, se estava interessada ou se o cara estava a incomodando. Lembrei-a que sou conhecido de um dos sócios e que ela, ao se formar provavelmente trabalhará lá até conseguir algo melhor. Portanto, era necessário reflexão. O assunto morreu.
Tivemos desde então dias maravilhosos, sexo tranquilo, passeios no final de semana, estava até ficando com ciúmes dos seus casos, pois estava me apaixonando ainda mais por ela.
Estou dando inicio a uma aula, a noite de uma quinta feira, ela me manda uma mensagem me lembrando o happy hour da empresa que eu não me preocupasse. Eu havia esquecido.
Mais uma mensagem: disse que Márcio estava lá convidando-a incessantemente para dançar.
Subiu-me um fogo incontrolável.
Sai da sala e liguei pro seu celular pra avisá-la que muitos ali foram meus alunos e sabem que ela é minha namorada. Ela não atendeu. Fui obrigado a dar inicio a aula e assim fui até umas 20:30h.
No intervalo peguei meu celular e havia uma chamada dela e 3 mensagens:
A primeira mensagem dizia que eu não me preocupasse pois ela estava em uma mesa só com as estagiárias.
A segunda, meia hora depois, dizia que Marcio não parava de encara-la.
A terceira logo em seguida dizia pra eu não me preocupar pois não estava bebendo.
Liguei pra ela. Quando atendeu mal pude escutar sua voz pois o som da musica era alto e havia muito barulho das pessoas conversando ao redor. Pedi que ela se afastasse.
Na ligação ela me tranquilizou e disse que estava dançando solta com as outras meninas, embora ele ficasse encarando-a. mas pediu-me que eu não a fosse buscar, que ela voltaria de carona. Disse-me ainda, que o pessoal da empresa estava indo embora e das 4 mesas só restavam duas então me perguntou se eu permitiria que ela dançasse com ele só pra atiçar, desde que as pessoas do escritório não vissem.
Pediu com manha, com voz meiga, eu não resisti.
Reiniciei a aula com o pau duro, pensando na safadeza.
No meio da aula resolvo dar uma olhada no celular e nada de mensagem.
Continuo até chegar as 22h.
Pego meu celular e tem la uma única mensagem: “não se preocupe, só ficou a gente do escritório. Ele tá louco dançando de pau duro se esfregando em mim”
Liguei mais uma vez, ela atendeu pra me explicar que só havia ficado ela, outras estagiarias e Marcio. Além das pessoas do bar. Mandou eu ir pra casa que ela daria um jeito de ir com Jéssica, uma amiga do escritório, e não demoraria.
Em casa passei horas me masturbando esperando uma mensagem e imaginando o que ela estaria fazendo até dormir.
Me chega Marina em casa pouco depois da duas da manhã. Acordo com ela se deitando na cama e me abraçando.
Levante-me e questionei vai me contar não?
Ela marotamente disse “só amanha”.
Liguei as luzes e fui buscar sua roupa: vestido com cheiro de cigarro, suor e do seu hidratante.
Cheirei a calcinha pra identificar a mancha que úmida que havia lá, era seu caldo de buceta, não era esperma.
Puxei seu lençol, investiguei seu corpo e encontrei a prova do crime: um chupão no peito. Ela gargalhou, disse que mandou fazer pra mim. Abri suas pernas, o cheiro forte de lubrificação de camisinha. “vai conta logo puta”. Meu pau ficou duro automaticamente.
Deitei ao seu lado e ela segurou meu pau e começou a bater uma punheta lenta e a contar o que ocorreu:
Durante a dança ao sentir a rola dura ela se esfregou ainda mais, a ponto dele gemer e se afastar pra não gozar. As brincadeiras continuaram na mesa só com eles e Jéssica. Até que Marina sugeriu que Márcio deixasse elas em casa.
No carro, Márcio sugeriu motel a Marina e Jessica, bêbada, se animou. Márcio então seguiu para o motel com o propósito de beberem mais e dançarem mais um bocado.
Ao chegarem Jéssica se fez de rogada e Marina puxou-a do carro, seguiram para a suíte, colocaram musica, pediram bebida e Jessica bebia enquanto Marina e Marcio dançavam e sarravam.
Quando Marcio finalmente abocanhou o pescoço suado de Marina, ela enfiou a mão na calça dele pra conferir a ferramenta. Nessa hora Jessica se virou para a TV, envergonhada.
Marina disse que tentou chupar, mas ele estava apressado e colocou-a sentada em no banco do “bar” do motel, afastou a calcinha e meteu na buceta ensopada. Ela ainda enlaçou-o com as pernas pra sentir o saco batendo em seu anus. Jessica fechou a porta por causa dos gritos de Marina.
Encaixada no pau, Marcio a levou pra cama e num papai e mamãe, enquanto se despiam, chupou seus peitos deixando as marcas que eu tanto gosto.
Marina disse que quando perceberam, Jessica, uma branquinha, de uns 36 anos, mãe solteira, com um rabinho de negra estava na siririca e se lambendo com umas das pernas erguidas, a calcinha afastada e se equilibrando no banquinho do bar.
Marcio deixou Marina e foi pronto pra meter em Jessica que exigiu camisinha. Ele colocou e meteu nela, lá mesmo no bar. Marina disse que ficou vendo a putaria e na se masturbando.
Marcio despiu Jessica, e colocou-a de quatro na cama e meteu.
Tirou de Jessica e meteu em Marina num papai e mamãe.
Colocou as duas de quatro e ficou revezando.
Depois deitou-se no meio das duas e ficou chupando o peito de uma, e depois da outra num revezamento quase infantil.
Ainda colocou Jessica deitada e meteu num papai e mamãe com ela enquanto chupava a buceta molhada de Marina que gozou dessa maneira.
Marina disse que se retirou e ficou tomando um energético e assistindo a foda até Marcio gozar.
Ao sair do motel, o safado brincando disse que só deixaria as duas em casa se elas se beijassem pra ele ver o que elas atenderam prontamente em clima de folia.
Ele deixou Jessica e veio deixar Marina aqui na porta do apartamento e ela se despediu com um apaixonado beijo.
Ao me contar tudo isso, a safada só me punhetava. Me aproximei e inalei o cheiro que vinha do seu corpo: suor. Dois corpos tinham se esfregado nela naquela noite. O cheiro do perfume da outra mulher estava nela. Não resisti: me masturbei e gozei nos seus seios e sua barriga.
Ela se virou e dormiu.