adv70: #3 Marina em Tour Sexual

Sou advogado e professor, divorciado e namoro a quase dois anos uma ex-aluna Marina.
Apesar de mais de 20 anos de diferença na idade nos entendemos muito bem sexualmente e nossa relação foi evoluindo gradativamente.
Comecei exibindo ela na webcam, passei a rodar com ela de carro de madrugada procurando caras para se masturbarem para ela ](sem contato) e por fim, coloquei-a pra transar com um amigo meu.
Não houve ressentimentos ou arrependimentos. Pelo contrário, decidimos apimentar ainda mais.
Assim, loucos de tesão, decidimos ir a praia, com segundas intenções.
Era época de copa e procuramos uma praia deserta no litoral sul de João Pessoa.
Haviam poucas pessoas na praia. Me alojei em um bar e pedi uma cerveja. Marina foi se bronzear um pouco distante.
Ela abriu a toalha, arrumou, tirou as sandalhas, prendeu a toalha na areia, tirou a camiseta revelando os um top azul muito menor que seus seios fartos que saiam pelos lados Abriu o ziper da bermuda jeans e foi tentando tirar a força o shortinho que encontrava dificuldades de passar pelo enorme rabo.
Na bunda um fio dental branco, contrastando com sua pele morena.
Eram quase duas da tarde, haviam poucas pessoas, o que restringia nosso desejo de sexo.
Foi entardecendo e a praia ficando cada vez mais deserta. Proximos a nós apenas um grupo de adolescentes surfistas.
De vez em quando Marina vinha na minha mesa, bebia um copinho de cerveja, petiscava, perguntava se estava ficando com marquinha de bronze e voltava. Numa dessas eu dei a ideia dela ligar pra Jean (meu amigo e recente comedor dela).
Ela se animou e ligou do celular dela. Ia dizer que eu estava viajando e queria dar pra ele, mas ele não atendeu.
E assim foi de bronzear.
Algum tempo depois, minha atenção foi chamado ao ouvir a voz de Marina chamando alguem na praia.
A safada chamou um dos adolescentes surfistas e fiquei prestando atenção ao que ela iria aprontar:
O rapazinho chegou, era um frangote de 18,20 anos... ajoelhou-se perto dela e passou protetor solar! que safada.
O rapazinho voltou pro grupo e logo, os outros três se aproximaram dela. Ela levantou-se e ficou conversando com todos os 4. Ela era o centro das atenções.
Eis que Marina se levanta e vem em minha direção. Os quatro rapazes olharam pro rabo dela enquanto ela vinha na minha direção. Meu pau endureceu e eu senti vontade de toca-lo embaixo da mesa.
Marina sentou, suadinha e perguntou "gostou?". Eu disse "vai foder os 4?" ela ficou calada, sorriu e me ordenou: "Os meninos querem rum e coca. Manda o garçon levar lá".
Mais que depressa mandei o garçon levar a bebida, queria mesmo é que a coisa esquentasse.
Marina passou mais de uma hora lá, sequer olhou pro meu lado, varias vezes pediu que o mesmo rapaz passasse protetor no seu corpo, os outros ficavam se entreolhando e rindo, o telefone de Marina tocou. Era Jean, mas agora era tarde.
Com o bar vazio eu me tocava por baixo da mesa, Jean ligou insistentemente até que eu desliguei o celular dela.
Eis que Marina pega o menino pela mão e vem trazendo em minha direção, eu gelo, não quero contato.
Mas ela passa me ignorando totalmente e se dirige com o rapaz para o chuveiro ao ar livre do bar.
Como havia pouca gente será que eles iriam aprontar?
Os outros surfistas ficaram na praia, rindo de deboche dela provavelmente, ou de mim. O fato é que Marina demorou uns 15 minutos.
Me dei conta que ja era quase noite em uma praia deserta, aflito fui conferir se ainda estavam no chuveiro. Percebi que não havia barulho de água caindo. Espiei por uma falha da parede e vi que eles não estavam ali.
Senti um calor no peito e na cabeça. Não sei se era pela possivel traição ou medo de que algo tivesse acontecido a minha namorada.
Ao entrar, desesperado no banheiro logo vi que havia um banheiro trancado com gente dentro, abaixei e por baixo vi as pernas de Marina.
Fiquei aliviado.
Estavam no banheiro masculino aos amassos.
Fui na privada ao lado pra escutar melhor e eles ficaram quietos.
Disfarcei e coloquei minha rola pra fora finalmente. Estava pingando de tesão.
Não satisfeito, subi na privada e tentei espiar por cima. vi apenas uma coisa: A cabeça de Marina num vai-e-vem frenético. Era um boquete.
Entrou mais gente e achei melhor sair dali.
Voltei pra mesa e em seguida vieram os dois de mãos dadas, como namoradinhos. Marina me encarou, pegou a chave do carro e foi em direção ao automóvel com seu namoradinho e se trancaram.
Depois de dez minutos o rapazinho tocou no meu ombro e disse "senhor, ela pede pro senhor pagar a conta pra irem embora" e passa por mim assustado.
Eu me pago a conta e chego no carro. ao abrir a porta sai do carro um "bafo" úmido. O cheiro era da buceta de Marina e esperma.
Havia porra nas coxas e barriga dela e no banco do passageiro, onde eles estavam.
Ela estava com o olhar de tesão dela. quando ela está assim eu sei que ela ainda não está saciada.
Antes de eu indagar por que o rapaz foi tão rápido ela ordenou pra eu botar o pau pra fora.
Ela cuspiu na minha rola e sentou.
A buceta estava quente, molhada e folgadinha. O pau deslizava.
Seu hálito estava quente, com cheiro de rola, mas ela não me beijava, colocou as mãos na minha cara, como se nao quisesse me ver, ou evitar meu olhar.
Eu, quase gozando, afastei-a de cima de mim, eu nao queria gozar ali. Ela irritada falou "porra tava gozando", eu disse "Ligue pra Jean e foda com ele também, ele ligou a tarde toda".
Ela deu um bote no celular que estava na minha mão, ligou e conferiu as chamadas "porra, pq voce não me avisou" e ligou.
Falou com ele com a voz mais meiga do mundo. A mesma voz do inicio do nosso namoro. Disse que eu estava viajando e tinha passado a tarde com umas amigas na praia. Por fim, perguntou se poderia passar no flat dele só pra "perguntar uma coisa pessoalmente" e ele autorizou.
Pegamos a BR e atravessamos a cidade. Eu com o pau de fora e ela ora, me punhetando, ora se masturbando.
Chegamos em frente ao apartamento de Jean. ela desceu do carro e entrou no predio as 7 da noite com top de bikine e shortinho jeans.
Pedi que ela desse o cu.
Eu fiquei dentro do carro, como um, chofer, esperando, foi lindo vê-la subir as escadarias rebolando lentamente até a portaria do predio.
Demoraram 50 minutos contado de relógio e eu na punheta quase gozando...
Ela veio sonolenta até o carro, entrou com um sorriso e me abraçou. Percebi que ela tinha gozado, seu cheiro era uma mistura de suor, sal da praia e gozo, mas mesmo assim era um cheiro doce. Falou docemente no meu ouvido: "quer fuder tua puta agora quer?"
Eu não disse nada. Sai em disparada pra casa. Estacionei o carro de qualquer jeito na garagem e entramos no elevador. Como tem câmeras fiquei encarando ela e ela me encarando. Percebi que haviam chupões no pescoço.
Entramos em casa, tirei sua blusa, afastei o top pra liberar seus seios e vi que estavam com chupões e marcas de sangue com o formato da boca de Jean. Um escroto!
Perguntei se ela tinha dado o cu, ela disse que não, mas ele tinha arrombado a sua buceta com o dedo no cuzinho dela e ainda gozou tudo dentro.
Acomodei ela no sofá e retirei a calcinha do bikine, o forro veio cheio de porra.
Fiz o que é de costume, esfreguei a calcinha gozada na cara dela, abri suas pernas ao máximo e bombei na buceta arrombada.
Quando ia gozar fiz questão de espalhar minha porra por sua buceta e o restante pingar no seu rosto.
nós dois exaustos dormimos.
Acordei com Marina chegando da farmácia atras de pilula do dia seguinte.
obs1: Marina se irritou com o surfistinha pq ele fudeu ela de pau mole o tempo inteiro.
Obs2: Isso ocorreu em junho, ja era pra ter contado aqui, ela demorou pra menstruar, quase enlouquecemos, mas foi por causa da pilula do dia seguinte que alterou tudo.