Adv70 #6: Marina Trazendo Machos Pra Casa, Parte I
Ola, sou advogado e moro com uma garota mais de vinte anos mais nova que eu, Marina. Somos um casal liberal e eu costumo liberá-la para transar, pois tenho muito prazer em vê-la na safadeza, já que sozinho não consigo apagar seu fogo, como ja relatei em outros contos deste site. Já fazem alguns meses desde o ultimo relato o que fez com que eu acumulasse vários acontecimentos da minha musa do sexo. O que contarei agora iniciou-se no fim do ano passado e seu desfecho deu-se no inicio de 2015. Minha namorada, curte trocar skype e se exibir para os caras, geralmente sem mostrar o rosto. As vezes nos dois transamos pra que o pessoal veja e se masturbe, mas de modo geral ela tem uma lista de punheteiros e casais em sua conta. Um dos sujeitos, chamado Almir, sempre se masturbava junto e Marina ficou vidrada na rola do cara. Ele um sujeito aparentemente alto, dos ombros largos e pardo, nem branco nem moreno. O cacete do sujeito tinha uns 20cm e era meio escuro, como se fosse de negão. Várias vezes quando a gente transava, ela fala no cacete de Almir, e se empolgava. algumas vezes ela me chupava e eu dizia "finge que é o cacete de Almir" e ela se lambuzava, cuspia e gemia com minha rola na boca. Porém, Almir era de uma cidade vizinha e além disso, costuma me chamar de corno, viadinho, era bastante grosseiro e eu vetei a foda várias vezes. Até que um belo dia, durante a semana, após pegar Marina em uma aula, deixa-la no estágio e almoçar, resolvo ir em casa pra curtir uma enxaqueca. Quando eu entro no apartamento escuto o som de um desodorante seguido pelos cheiros dos perfumes e hidratantes de Marina. Como, se eu a deixei no escritório? Entro na ponta dos pés até chegar ao nosso quarto e ver Marina se arrumando. Encontro ela se perfumando nua, em cima da cama uma langerie cuja calcinha era um micro fio dental transparente. Ela ia fuder. Dei um grito questionando o que ela tava fazendo ali. Ela quase caiu no chão do susto, mas logo depois, já recuperada, continuou se fazendo de vítima, fingindo que passava mal por causa do susto. Eu fui pra cima, questionando com quem ela ia fuder e por que não me avisou. Ela só gaguejava dizendo que nunca transaria sem meu consentimento. Estava branca, sem saída. Jamais esperaria minha presença em casa naquele horário. Ela, que sempre teve a língua afiada dessa vez apenas gaguejava palavras evasivas. Eu fui me irritando cada vez mais e peguei-a pelo pescoço. Estava delicioso o seu cheiro. Agora suada e nervosa exalava o seu cheiro forte de puta que trai. Puxei-a pelos cabelos e a joguei na cama. Alguns fios ficaram na minha mão. Ela ficou de deitada de bruços. adimirei seu rabo, passei a mão em sua xoxota e cheirei. Cheiro de hidratante. Deslizei o dedo pelo seu cu e cheirei. Hidratante também. Ela ia fuder. "Com quem?" perguntei esbravejando. Misturava em mim raiva e tesão. Ela, dominada, nada dizia, só me olhava com olhar singelo. De bicho pidão. Uma discimulada. Percebendo meu tesão começou a se mover como um felino em minha direção. Abriu meu ziper e olhando nos meus olhos achou minha rola durissima e puxou para fora. Botou na boca e enquanto chupava falava que me amava. Sentou-se na cama, colocou a rola na boca, me pegou pelas nádegas e me puxou em sua direção com força. Entrei garganta abaixo e seu nariz tocava meu púbis. Com as contrações de sua garganta logo começou a jorrar um mar de saliva e lágrimas verteram dos seus olhos. Eu puxei-a pelos cabelos mais uma vez, arrancando alguns fios e a coloquei de quatro, na cama, mais uma vez. Com calma, retirei meu cinto e preparei para dar-lhe uma surra de cinturão. Ela pressentindo o perigo tentou correr de quatro sobre a cama, choramingando, pressentindo a dor, mas agarrei sua pantirrulha. Embora enraivecido, nao tive coragem de bater-lhe, mas puxei-a para perto e coloquei três dedos em sua buceta de uma vez. Ela gemeu assustada. Fiquei bombando e logo substitui pelo meu cacete. Eu estava descontrolado. enfiava e tirava tudo, ate que ela, que estava assustada começou a gemer alto. Eu começei a chama-la de puta, de vadia adoradora de caralho, arrombada e ela gemendo alto me empurrou e caiu de boca. Em seguida, meteu a buceta na rola de novo e ficou alternando buceta e boca. Até que saiu de cima de mim e pegou seu vibrador de estimação e o lubrificante. Em pé vinha em minha direção untando o cu com gel. Quando chegou na minha frente, começou a se masturbar na buceta com a mão e foi enfiando o vibrador no cu. Tudo isso com seus seios a dez centimentos da minha cara. Eu a xinguei de vadia, e ela cuspiu na minha cara. A puta ja estava no comando novamente. Depois de alguns segundos com o brinquedinho no rabo sentou na minha rola e cavalgou numa dupla penetração. Pulando em cima de mim ela aproximou-se do meu ouvido e falou: "Eu ia trepar com Almir, de Campina, deixa por favor..." E continuou na D.P. comigo e com o brinquedinho. "deixa" e cospia na minha boca. Eu desarmado falei "porra, mas ele ta em campina" Nessa hora, ela se levantou, saiu de cima de mim e foi falando "não, ta aqui em João Pessoa, vindo pra cá" "Pra cá onde?" questionei "pra cá, aqui, pra casa" "deixa?" continua...
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doido pra ver a continuação... so de imaginar o pau est´´a durissimo. sou de Caruaru e seria um imenso prazer compartilhar da amizade de voces. ansio por uma resposta, desse quase novo amigo, Orgasmeiro!