Adv70 #7: Marina Trazendo Machos Pra Casa, Parte 2
"Deixa ele vir pra cá amor" ela pedia enquanto se afastava de mim e ia até sua bolsa retirar o telefone vibrando. Olhando o número no celular ela disse "é ele!" e me olhou com expectativa. Sou liberal e tenho prazer em dividir minha namorada com os outros, mas desde que eu tenha o conhecimento do fato. Desta vez ela tinha armado tudo sem eu saber e com um cara que eu realmente não simpatizava. Porém a sutuação era muito excitante. "Amor, ele tá procurando o apartamento, deixa eu atender e explicar como chega" A ligação caiu e eu fiquei calado, na dúvida. Esse cara, Almir, adora me chamar de corno e eu não curto isso. Marina veio até mim, com o celular na mão registrando a chamada não atendida e começou a me chupar. Com a boca na minha glande dizia manhosamente "deixa amor, deixa ele me comer na tua cama" minha rola endureceu de novo na hora e então decidi: Ligue pra ele e dê o endereço, mas na minha casa ele não entra. Receba ele na porta com a grade fechada. Ela fez uma cara de quem não estava entendendo mas não estava em posição de negociar, se afastou e discou para o rapaz. O que me intrigou é que ela não falou na minha frente, parecia haver uma cumplicidade entre os dois. fiquei com uma pulga atrás da orelha. Ela voltou dizendo que ele já estava na rua. Fui até a varanda e vi um carro de empresa parando e o vi saindo do carro. O cara veio de ma cidade vizinha, Campina Grande pra comer minha mulherzinha. Fui até a porta da frente e abri, fechei a grade, travei e coloquei os cadeados, Marina com olhar de raiva e decepção questionou se iriam transar através da grade eu afirmei que sim. O Hall de entrada do meu prédio é em L. São três apartamentos por andar. Na parte maior do L são dois apartamentos, na parte menor somente o meu, de modo que meu Hall é praticamente exclusivo, Almir poderia brincar com Marina e absolutamente ninguem viria à frente do meu apartamento. Na parte interna, na sala, há um espaço vazio exatamente ao lado da porta de entrada, reservado provavelmente para uma estante embutida, só que eu nunca instalei uma estante. Pois bem, coloquei uma cadeira do lado da porta, de modo que quem está fora não me vê e fiquei na diagonal de Marina, numa posição de expectador pornográfico. Ela correu pra tentar se arrumar pois estava toda descabelada. Eu coloquei a rola pra fora e fiquei esperando. O interfone ligou, ela atendeu e veio até mim perguntando se estava linda. Vestia um micro-vestido florido com saia rodada e super decotado que deixava os seios quase explodindo por cima do decote. Quando ela dava uma giradinha revelava um fio dental socado no rabo que ela limpou cuidadosamente depois da nossa foda. Escutamos os passos do camarada. Meu coração gelou. Trazer um macho pra casa era nossa maior ousadia. Ela se escorou na grade e ficou aguardando Almir aparecer. De repente ela abriu um baita sorriso e olhou-o de cima a baixo e com desejo disse "ooooooi". Fiquei feliz com a resposta do cara que disse que finalmente a estava conhecendo, um alívio pois pensei que talvez já tivesse rolado algo. Depois foram só elogios por parte dele, elogiou o rosto, a boca, pediu pra dar uma voltinha e ela fazendo pose e rindo. Notei que ela não parava de olhar para a altura do pênis dele. Então ele questionou "Nós não vamos sair não? eu vou entrar? como vai ser?" Ela se aproximou puxou ele e abriu o zíper olhando nos olhos dele, catucou, catucou e de repente arregalou os olhos em direção ao cacete do marmanjo. Se agachou e, puxando o cacete pra dentro ficou batendo uma punheta e cuspindo na cabeça do pau do cara. Enquanto o cara gemia com a punheta, ela me encarava. O cara do lado de fora tava em êxtase doido pra que ela botasse o cacete na boca, mas a safada só punhetava e sorria. Ele pediu "bota na boquinha" e ela só cuspiu. A saliva escorria e deixava a punheta super lubrificada. Me movendo um pouco pra frente vi que era um cacete de uns 20cm escuro, do jeito que Marina gosta. Olhando pra cima e encarando o sujeito ela tirou um dos seios pra fora e passou a rola de Almir nele. em seguida começou a bater uma sirica com a mão dentro da calçinha. Ficaram nesse geme geme gostoso por uns 5 minutos e eu batendo uma punheta super lenta. Em seguida ele passou os braços pela grade e começou a puxa-la pra cima, para ficar em pé, ela se ergueu e ele a puxou pra perto da grade e passando seus peitos começou a chupá-los fazendo um barulho tão alto que ecoava pelo corredor do prédio chegando até a me preocupar. Enquanto tinha os peitos chupados Marina ergueu a cabeça pra trás e encaixou o cacete do sujeito nas coxas e ficaram nesse sarro por mais algum tempo. Aí o cara questionou "E então vamos para um motel ou vai ser aqui meu amor?" Marina se afastou e enquanto explicava foi pegar um puff na sala de estar: "Meu marido me deixou trancada gostoso, não tenho como sair". O cara ficou questionando ser mentira dela, que ele tinha vindo de longe e tal...eu quase ri nessa hora, mas antes que ele pudesse fazer algum questionamento mais incisivo Marina agora sentada no puff se agarrou mais uma vez no cacete do cara e começou a punhetar e cuspir, dando umas olhadas pra mim. Eu nunca tinha visto ela com outro cara tão de perto, com clareza e confortavelmente. Dessa vez, pela primeira vez, não senti ciúmes ou raiva. Percebendo a impaciência de Jean, que queria fuder ela sem a interferência da grade Marina, esperta, começou a passar a lingua na cabeça do pau de Almir, ele calou-se, não queria perder o boquete. Ela ficou lambendo e com a mão massageando os testículos dele. Com a outra mão ela se masturbava freneticamente. As vezes chegava muito perto do gozo, e dava um espasmo, seu corpo se contraia e ela lambia o pau dele com mais tesão ainda. Ele pediu a calcinha dela, ela tirou e estava melada com aquele líquido salgadinho. Ele pegou a calcinha e pela direção levou-a ao rosto. Marina pela primeira vez, engoliu a glande lentamente. Almir gemeu baixinho. Logo ela começou a punhetar com uma mão e chupava como se fosse ordenhar o cara, depois de um breve momento a carapuça de virgenzinha caiu e Marina chupava como uma prostituta de esquina, enfiando até a garganta chegando a ficar com fios de saliva pendurados no queixo e nos seios. Mais uma vez Almir transpassou os braços pela grade levantando-a, esmagou-a contra a grade e tentou desesperadamente chupar seus peitos. Numa manobra arriscada puxou a perna de Marina pra fora, pela grade e tentou em vão penetrar sua vagina sem sucesso pois a coxa de Marina não passou suficientemente para permitir a proximidade dos seus sexos. Marina insistiu em chupá-lo, pelo que percebi, o tesão dela em Almir, era colocar aquela rola preta na boca, mas ele, por sua vez, queria penetração. Girando ela e se agarrando aos seus quadris, Almir pressionou-a contra a grade e conseguiu de alguma maneira uma penetração. Marina e Almir conseguiram fuder pela grade. O barulho da grade batendo me deixou preocupado pois o casal não estava ligando pra nada. Marina ergueu uma das pernas colocando sobre o puff. Eu, me abaixando um pouquinho, tive a visão da rola entrando e saindo de sua buceta. Um espetáculo, quase gozei, melhor ainda com o barulho dos testículos batendo nos seus grandes lábios. Como ela gosta de se manter no controle, desencaixou da rola do cara e pegou a calcinha no chão e vestiu de novo. Puxou o vestido pra baixo e ajeitou o decote cobrindo os seios. Como se fosse uma mulher decente. Disse que o maridinho estava chegando e não queria ser flagrada. Almir falou "aquele corno". Ela se aproximou para beija-lo, mas ele, ao que parece não quis, não sei se era porque o rosto de Marina estava todo babado. Ela com raiva, cuspiu nele e ele retribuiu com um tapa na cara dela. Me assustei. Marina curtiu. Ela, por sua vez, foi de novo na sala e pegou outro puff, colocando um atrás do outro. Sentou-se no da frente, abriu as pernas e escorada no de trás afastou a calcinha e enfiou três dedos na buceta ensopada. O barulho era muito característico. enfiou os dedos lentamente na buceta, colocava três dedos inteiros e tirava tudo olhando fixamente pra Almir. Levantou-se foi ao quarto e trouxe um vibrador sentou-se na mesma posição e ao invés de enfiar os dedos, meteu o consolo na buceta até esguichar gozo pra tudo quanto era lado. Almir na punheta gozou jatos que voaram pelo puff e pela panturrilha de Marina, eu me segurei. Sacana, Marina agradeceu e mandou Almir ir embora, secamente, fechando a porta na cara dele. Sorriu pra mim com uma cumplicidade que eu jamais vira em nossa relação. Me senti vingado dos xingamentos do paspalho. Ele, ainda resmungou, bateu na porta e apertou na campainha umas três vezes. Marina veio até mim e me beijou ardentemente. Seu hálito era delicioso e quente. Sua língua fervia. Me ofereceu os peitos chupados, já vermelhinhos da boca de Almir. Desci pela barriguinha cheirosa até encontrar a calcinha afastada para o lado. virei Marina de costas para mim e mergulhei o rosto em suas partes íntimas: buceta, cu, gozo, tudo. lambi inalando como se fosse a ultima vez. A safada sentou a buceta na minha rola e ficou cavalgando de costas pra mim esfregando o vibrador no clitóris. Assim, chegou ao orgasmo mais uma vez. Eu, avisando que ia gozar, percebi que Marina deu um pulo e agachou-se abocanhando minha rola cheia de gozo da buceta dela. Punhetou so duas vezes e enchi sua boca de porra. Ela recebeu tudo dentro da boca enquanto eu gemia e me tremia. Por fim, veio até mim e me beijou passando pra minha boca minha propria porra e dizendo que me amava.
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