Já tive contos meus publicados em outros sites por outros autores, sem com isso tirar o mérito da minha autoria, foram publicados na íntegra. Gostei da ideia e lendo alguns contos de outros autores e tendo gostado, resolvi publicar no site alguns deles. Mayara 29 O Proprietário Autora: Marlene Oi meu nome é Marlene, tenho 29 anos, sou morena, de estatura mediana, peitos e bumbum bem feitos, o suficiente para às vezes provocarem alguns olhares, mesmo andando com roupas reservadas como é meu costume. Eu vim contar uma coisa que anda acontecendo comigo de uns mêses para cá, e que estou gostando muito, mesmo estando ciente de que é totalmente diferente de tudo que eu já havia pensado em viver. Eu sou casada há 4 anos, não temos filhos e o meu marido é um grande companheiro. Ele é um bom profissional, um bom amigo e um bom marido. Muito religioso e uma pessoa de perfil bastante conservador. Como ele, eu também vim de uma família muito tradicional na forma de se comportar socialmente, e com uma criação rígida, voltada para um matrimônio só. Acho que combinamos no nosso jeito de ser exatamente por eu ter sido criada para ser uma mulher de família no estilo mais tradicional do comportamento. Trabalho meio expediente em uma biblioteca, o que me deixa boa parte do dia para cuidar da casa. Moramos de aluguel em uma casa de fundos e o meu marido trabalha o dia inteiro em uma fábrica de móveis como chefe de marcenaria. Há uns meses a nossa vida tem ficado meio apertada, não sobrando muito dinheiro para tudo que temos de fazer e comprar. Coincidiu que nesse período o nosso locador, um viúvo com casal de filhos já criados, que mora na casa da frente do terreno e é o proprietário da nossa, também ficou sem empregada porque esta, que era antiga na casa e criou os filhos dele, viajou para morar com a filha que engravidou. Diante disto eu perguntei ao Ivo, meu marido, se ele não achava uma boa idéia oferecer ao senhor Murilo, o locador, os meus serviços de meia-diarista alguns dias da semana em troca de um abatimento no aluguel. Como a gente andava mesmo apertado de dinheiro, Ivo achou uma ótima idéia, e foi conversar com o sr. Murilo. Eles acabaram fazendo um acordo, e eu passei a fazer os serviços domésticos da casa do Sr. Murilo toda segunda e quinta à tarde, o que nos ajudou muito no aluguel. Logo no primeiro dia deu para eu notar que ele não era muito bagunceiro, e que o maior serviço era mesmo o de manter a poeira longe das coisas da casa. Pouca roupa para lavar e passar, e a comida eu poderia fazer vários pratos e congelar que ele aceitava bem este tipo de cozinha. Fui bem recebida pelo Sr. Murilo que passava boa parte do dia lendo ou trabalhando em seu escritório de contabilidade na casa mesmo e a noite dava aulas em uma faculdade, como professor de contabilidade. Apesar de ter sido muito bem recebida e dele ter já demonstrado que eu teria muita liberdade dentro da casa, notei o sr. Murilo sutilmente olhando para meu corpo. Eu nada disse apenas trabalhei. Ás 19:00h voltei para minha casa. A semana correu normal, mas eu estava mesmo reparando que o Sr. Murilo ficava me olhando de modo dissimulado, sempre cordial e educado. No domingo à noite quando estávamos deitados já para dormir eu comentei com meu marido como estavam sendo os meus dias de trabalho na casa do Sr. Murilo, que ele era muito cuidadoso com a casa e que quando estava em casa ele era muito gentil e educado, mas que eu, não sei por que, às vezes o percebia me olhando. Ivo mostrou-se interessado em saber, me perguntou se ele já havia me falado ou feito algo. Eu disse que não, que aquilo era só uma percepção minha, mas que de concreto eu não havia tido o menor problema. Eu notei que Ivo ficou de pênis duro na hora, e depois disso fizemos amor. Sempre fazemos amor de jeito bem comedido, muitas vezes calados e totalmente no escuro, porém naquela noite eu achei que Ivo estava mais excitado, estava um pouco mais atuante e nem se preocupou em apagar o abajur. Eu gostei. Na segunda seguinte eu cheguei da biblioteca, almocei e fui para a casa do Sr. Murilo, desta vez de roupas mais reservadas ainda, ele não estava em casa, cheguei e comecei a minha faxina normalmente. Cozinha, roupas para lavar, banheiro, sala, escritório e quarto, etc. No quarto do Sr. Murilo durante a arrumação quando coloquei as sandálias dele debaixo da cama, notei que o gavetão da cama estava entreaberto por estar meio na diagonal o que o impedia de fechar corretamente, quando eu o abri para poder fechá-lo novamente percebi algumas revistas, quando eu as peguei para ver, percebi que eram de sexo explícito. Na hora o meu coração disparou, a minha vagina contraiu e eu senti um jorro de umidade nela. Eu fechei a gaveta e sai de perto da cama para continuar a arrumação, mas não parava de pensar no que eu havia encontrado. Voltei para a área de serviço para pegar roupa para passar, e continuava pensando no que havia visto. Resolvi aproveitar que o Sr. Murilo não estava em casa, voltei ao quarto e abri a gaveta novamente. Havia algumas revistas com mulheres na capa sendo penetradas mas com desenhos coloridos tampando as cenas sobre os sexos do casais. Quando eu abri as revistas, vi cenas de pênis enormes penetrando mulheres sorrindo fazendo caras e bocas de quem estava com dor, mas gostando daquilo. Eu fiquei excitadíssima, meus bicos dos seios ficaram duros, minha vagina toda molhada, me deu vontade na hora de apertá-la. Eu já sabia daquelas revistas, mas nunca tinha tido coragem de parar em uma banca para ver ou comprá-las. Esfreguei minha vagina por cima da calça enquanto eu olhava as histórias meio sem nexo e bobas, mas com muito sexo. Eu não podia acreditar que existissem pênis tão grandes como aqueles nas revistas. Eu ouvi barulho da porta da rua abrindo, corri e guardei as revistas, fechei a gaveta e voltei para a tabua de passar roupa. Era o Sr. Murilo acompanhado de uma aluna, eles me cumprimentarem e foram para o escritório. Lá eles ficaram, e pela conversa parecia que o Sr. Murilo estava dando aulas para a garota, mas que ela esta estava com muita dificuldade para entender. Eu fiquei passando roupas, e me controlando para ninguém perceber que eu estava nervosa por quase ter sido pega excitada vendo pornografias. Fui até o escritório algumas vezes para oferecer e levar suco e biscoitos. Ás 19:00h eu fui embora, a menina foi um pouco antes de mim. Eu avisei ao Sr. Murilo que apesar de ser só terça-feira, eu voltaria no dia seguinte para tirar umas roupas de cama que eu havia deixado de molho. À noite em casa quando deitamos, eu contei para o Ivo que eu havia encontrado algumas revistas pornográficas do Sr. Murilo e que este chegou na hora que eu as estava guardando (é lógico que não contei que eu havia ficado me alisando excitada). Ivo, perguntou se ele havia me visto com as revistas na mão, ou se tinha percebido que as havia descoberto. Eu disse que não. Ele perguntou se ele tinha ficado me olhando de novo. Eu para ver o Ivo excitado de novo, disse que sim. E que ele tinha até ficado conversando na cozinha enquanto eu passava e que eu tinha notado ele apreciando meu corpo, apesar de eu estar de calça e blusa de manga. Funcionou, o pênis do Ivo ficou muito duro. De novo fizemos amor diferente e de novo foi bom. Aquilo nunca havia me passado pela cabeça, meu marido ficava de excitado por saber que outro homem estava me desejando, e o pior de tudo é que eu estava gostando de ser desejada. Que loucura. No Dia seguinte no começo da tarde eu fui para a casa do Sr. Murilo, para dizer a verdade eu nem precisava realmente voltar lá aquele dia, mas eu queria ver de novo aquelas revistas. Fui entrando silenciosamente na casa, eu ouvi barulho da cama no quarto do Sr. Murilo, continuei em direção ao quarto mais silenciosamente. A porta estava entreaberta, pela fresta da dobradiça da porta, pude ver o Sr. Murilo deitado em cima da cama, sem camisa, com a cueca abaixada, o pênis duro em uma mão e uma revista em outra. Na hora a minha vagina contraiu, eu fiquei ali paradinha no corredor, assistindo pela fresta da porta o Sr. Murilo se masturbando. Segurando o pênis duro e grosso na mão, agitando para cima e para baixo. Era maior e mais grosso que o pênis do Ivo. Aquilo me provocou arrepios, eu não conseguia parar de olhar, coloquei minha mão por sobre a calça na vagina e fiquei apertando, com a outra mão fiquei alisando e apertando os meus peitos. Como era cabeçudo e foi ficando maior até o momento em que o esperma jorrou. Juro que tive a impressão de ter ouvido ele falar "Marlene" enquanto urrava durante o gozo. Depois do gozo, ele ficou deitado e eu saí da minha hipnose e lentamente fui saindo de perto da porta, voltando a sair da casa para que ele não percebesse que eu havia estado ali. Voltei para minha casa, eu estava muito excitada. Será que ele realmente havia dito o meu nome ou tinha sido imaginação minha. Aquele pênis era grosso. E eu estava muito molhada. Eu estava me comportando como uma puta, querendo outro pênis que não o do meu marido. Mas eu não conseguia parar de pensar no que tinha visto. Aquele pênis cabeçudo estava me deixando mais perturbada que o pênis do meu marido. Resolvi voltar lá, troquei de roupa, coloquei um vestido folgado nos seios e mais apertado na cintura, de algodão estampado fino, sem decote, mas que mostrava bem o volume dos meus seios e deixava o meu pescoço a amostra. Eu devia estar ficando louca, mas eu queria fazer isto. Eu queria provocar ele como eu havia sido provocada. Entrei de volta na residência dele, desta vez fazendo barulho e gritando por seu nome. Ele respondeu e logo veio até mim. Eu senti que ele tomou um susto quando me viu. Acho que não esperava me ver vestida daquela maneira. Na verdade não tinha nada de mais, mas é que era muito a vontade para mim que sempre fui muito reservada com ele ou com estranhos. Enquanto eu tirava a roupa do balde e colocava na máquina, o Sr. Murilo ficou lá sentado conversando comigo. Eu fiz questão de andar na frente dele, de me virar e abaixar várias vezes de costas para ele ver bem minha bunda marcada no vestido. Fui muito risonha. Eu tinha que me vingar e o fazer ficar tão excitado quanto eu tinha ficado. Como ele estava de bermudão e camisa, pude em alguns momentos notar que ele estava ajeitando o pênis por estar mais duro que o normal. Depois que terminei de tirar a roupa toda que estava de molho e colocá-la para bater na máquina, eu me despedi dele e fui embora para casa dizendo que voltaria mais tarde para estendê-la. Tinha conseguido o meu objetivo. Quando voltei ele não estava em casa. Fiquei com vontade de ir olhar a gaveta de novo, mas fiquei com receio de que ele já estivesse voltando. Naquela noite, eu contei para o Ivo que como o dia estava muito quente eu havia ido trabalhar na casa do Sr. Murilo com aquele vestido que ele gostava. Eu vi que ele gostou e o pênis ficou duro na hora. Não contei nada do que tinha visto, achei melhor assim. Não era o meu costume ficar pegando e acariciando o pênis do Ivo na cama, mas aquele dia eu fiz, enquanto eu falava para ele que o Sr. Murilo ficou conversando comigo e me olhando enquanto eu trabalhava, eu alisava masturbando o pênis duro do Ivo que estava muito excitado. Eu contei que tinha notado também que o pênis do Sr. Murilo devia estar duro porque ele toda hora ajeitava-o disfarçadamente. Ivo se contorcia de tesão. Quando eu contei que na hora em que fui pegar o balde que estava muito pesado, e que o Sr. Murilo veio me ajudar e a minha bunda encostou no pênis dele e ele ficou parado atrás de mim encostando o corpo demoradamente em mim enquanto eu colocava a roupa na máquina, Ivo gozou gemendo. Eu nunca o havia visto tão excitado daquela maneira. Quem estava excitada agora era eu! Eu tinha visto o pau, o caralho, a pica, a rola (eu estava adorando pensar nesses palavrões), mais grossa e cabeçuda da minha vida naquela tarde. Eu tinha me vestido e me comportado como uma safada (na verdade não tinha sido tanto, mas para mim era como se fosse) e ainda por cima havia terminado a noite com o meu marido gozando, quando soube que a mulher dele tinha sido esfregada por outro homem. Depois que o Ivo dormiu ao meu lado, satisfeito pelo seu gozo, eu não me agüentava na cama, tinha de alisar minha vagina, eu nunca me masturbava, mas naquela noite minha vontade era enorme. A imagem do Sr. Murilo deitado na cama, de cassete duro e cabeçudo na mão se masturbando não me saia da cabeça. Eu baixei minha calcinha, puxei a camisola para cima, comecei a pegar nos meus peitos, alisei a vagina, enfiei o dedo na minha vagina molhada, depois foram dois dedos cada vez mais rápidos, enquanto eu enfiava os dedos eu roçava o dedão no meu clitóris. Num estante eu gozei tendo espasmos e molhando mais minha pernas. Foi muito gostoso. Eu desfaleci satisfeita. No outro dia no café pela manhã Ivo veio me perguntar se eu havia gostado do que tinha acontecido, de o Sr. Murilo encostar o pênis no meu corpo. Eu não sabia o que dizer, então disse a verdade. Disse que sim, mas o que eu, mas gostava era de saber que o meu marido ficava excitado e sentia prazer de saber que a mulher que era só dele era desejada por outro homem. Ele sorriu e me abraçou forte. Aquilo para mim foi um consentimento para eu poder liberar os meus pensamentos mais safados. Naquela quinta eu mal podia esperar para ir para a casa do Sr. Murilo, eu já havia escolhido a saia rodada e de tecido fino com a blusa de botões que deixava um pouco de decote, mas que era para ser usada sem soutiens por ser muito fina. E no começo da tarde eu rumei para lá ansiosa, pois realmente não tinha nem idéia do que aconteceria, e para dizer a verdade eu também não sabia o que eu queria que acontecesse. Entrei em casa silenciosamente, fui andando pela casa vendo se havia alguém, cheguei até na porta do quarto do Sr. Murilo e o vi tirando a soneca após o almoço. Ele estava deitado de camiseta e shorts. Voltei para a cozinha para fazer minhas tarefas, foi quando vi em cima da mesa um papel com o recado do Sr. Murilo pedindo que eu o acordasse às 14:30h. Eu não sabia por que, mais eu estava alterada como se houvesse uma expectativa no ar. Perto do horário de acordar o Sr. Murilo eu fui até o corredor perto do quarto, olhei pela fresta da porta entreaberta, ele continuava deitado, minha vagina estava pulsando como se quisesse algo. Eu entrei no quarto e caminhei até a cama, de perto eu pude notar que o pênis dele estava quase saindo pelo lado do short que estava com uma parte do pano dobrada para cima, ele devia estar sem cueca. Ao lado da cama em cima do criado mudo havia algumas revistas de sacanagens abertas em cenas de sexo muito devassas, eu fiquei alterada vendo aquilo perto de outro homem, e no chão ao lado cama haviam chumaços amassados de papel higiênico. Ele devia ter se masturbado de novo. Aquilo me deu um tesão enorme, eu lembrei dele de pênis duro e cabeçudo na mão no outro dia. Eu nunca pensei que pudesse viver algo assim. Sempre havia me comportado como uma mulher casada correta, sempre fui reservada e não dava oportunidade de aproximação de outro homem que não o meu marido, e lá estava eu apreciando esta coisa diferente que me acontecia agora. Fiquei parada olhando ele antes de acordá-lo. O pênis dele começou a endurecer, levantando a perna do short que estava dobrada e lentamente foi ficando a amostra, agora eu estava vendo de perto e tive certeza que o pênis era maior que o do meu marido, mais grosso e mais cabeçudo. Minha vagina estava toda ensopada, eu não sabia o que devia fazer. Se o pau dele estava ficando duro ou era porque ele não estava dormindo e sabia que eu estava ali olhando ou era porque estava sonhando com algo. Fiquei sem saber o que fazer, mas continuava olhando aquele pênis enorme perto de mim. Pensei em sair do quarto, mas eu tinha de acordá-lo. Pegando de leve no ombro dele chamei-o, mas ele não acordou, chamei-o outras vezes e ele continuava dormindo, pensei em pegar naquele pênis duro, mas fiquei receosa. Minha vagina estava quente. Continuei a chamá-lo até que ele acordou. Eu disse que já estava no horário que ele tinha pedido para ser acordado, me virei e saí do quarto. Eu estava quente e enfurecida comigo mesmo por ter perdido a chance de pegar naquele caralho grosso, provavelmente ele nem saberia e eu podia tê-lo sentido. Meu coração e minha vagina estavam pulsando de excitação, e com certeza ele sabia que eu tinha visto o que ele quis me mostrar. A rola, as revistas de sacanagens e os papeis gozados no chão... Eu resolvi me vingar também, abri mais dois botões da minha blusa, aumentando mais o meu decote, molhei a minha saia de maneira que ela colou em minhas pernas mostrando mais minhas coxas e curvas, tirei a calcinha e guardei para que ele não visse marca nenhuma em minha roupa e percebesse que eu não estava usando nada por baixo. Pouco tempo depois ele estava na cozinha falando comigo, e logo parou por perceber o que eu tinha preparado para ele. Ficou enrolando, puxando assunto, mas não falou nada sobre o que tinha acontecido no quarto. Eu continuava trabalhando, me abaixando e levantando, caminhando de um lado para o outro, sempre com um sorriso como se nada diferente tivesse ocorrido. Resolvi maltratar mais ainda, fiz como eu havia inventado para o meu marido, fingi que o balde estava pesado para que ele pudesse me ajudar, dei um jeito de roçar o meu corpo no corpo dele. Eu senti que ele ficou perto o tempo todo esperando novas oportunidades para roçar de novo. E claro que eu pedi mais ajuda em outro balde. Se ele tinha me provocado, eu também não deixei por menos, provoquei-o também. De perto eu via a marca do pênis rígido dentro do short. A campainha tocou, fui abrir. Era a aluna de contabilidade, ele a atendeu e a levou para o seu escritório e lá ficaram. Apesar de não querer e de ser uma mulher casada direita eu fiquei chateada de ela ter chegado bem naquela hora, eu estava gostando de provocá-lo, de o ver procurando um jeito de se aproximar. E com certeza ele devia estar mais contrariado ainda de ter que atender a aluna. Vinte minutos depois da chegada dela eu fui até ao escritório para levar uns copos com suco, como o ambiente estava silencioso eu fui caminhando devagar sem muito barulho, eu queria ver o que estava acontecendo. Quando eu cheguei perto do escritório, ouvi sussurros coloquei os copos no móvel do corredor aproximei mais silenciosamente ainda, pela porta eu pude ver que ele a estava abraçando por trás e a apertando os seios dela que se encontrava com a blusa sem alça abaixada na cintura, ela estava com as mãos para trás, deveria estar mexendo no pênis dele. Na hora a minha vagina contraiu, o safado estava tirando sarro da aluna e a vagabunda estava deixando. Ela era uma morena de seios grandes, apesar de ser magra. Não era bonita de rosto, mas tinha um corpo que chamava a atenção. A vadia ficava revirando os olhos enquanto ele apertava os seios e os mamilos dela e ela ficava pegando no pênis dele por cima do short. Eu fiquei parada quietinha, botei logo a mão na minha vagina por cima do vestido e fiquei acariciando enquanto assistia. Ele queria mais, queria baixar a calça dela, mas ela não deixava, ficava falando que estava naqueles dias. Ele então colocou o pênis duro para fora e ela ficou masturbando, ele empurrou a cabeça dela para baixo e ela então abocanhou aquele caralho grosso. Eu morri de inveja. Logo eu tão certinha, tão séria no casamento, estava ali assistindo e desejando estar no lugar dela. Ele gozou rapidinho na boca dela, ele devia estar com tesão acumulado, ela não deixou cair nenhuma gota no chão, mamou tudo. Depois disso ela começou a se arrumar e ele também. Eu peguei os copos e entrei na sala meio que de repente. O nervosismo dela foi automático, mal sabia ela que eu havia visto tudo. Ele ficou com cara de safado, como se estivesse torcendo para eu pegar no ato as coisas que aconteceram. Deixei o suco e voltei para a cozinha com passos barulhentos. Logo depois voltei no corredor até perto do escritório silenciosamente e ainda pude ouvir ela dizendo que estava preocupada com as notas na matéria dele e ele dizendo que ela não precisava se preocupar com nada, que ele resolveria tudo, ela só precisava ser boazinha com ele. Que velho ordinário comia as alunas para não as reprovar. Aquilo me deu mais tesão ainda. À noite eu voltei para casa com a vagina em brasa. Não parava de lembrar a cena dela mamando, e a cena dele deitado antes de eu acordá-lo com o pau endurecendo. Logo que cheguei em casa Ivo já estava lá e começou uma chuva de perguntas. Ele queria saber tudo como tinha sido hoje na casa do Sr. Murilo. Eu notei que ele estava excitado, e que ficou olhando a minha roupa. Não deixei por menos, falei que o meu decote estava bem generoso e que o Sr. Murilo ficou olhando muito e que tinha se encostado em mim de novo enquanto me ajudava com os baldes. O pênis do Ivo estava duro dentro da calça, eu levantei minha saia e mostrei que estava sem calcinha, ele apertou o pênis e me perguntou o que tinha acontecido. Eu estava doida de tesão, falei para ele passar o dedo na minha vagina, ele veio rápido para perto de mim e enquanto passava o dedo ficava dizendo que a minha buceta era linda que ele sabia que ela queria sentir o pênis de outro homem entrando. Eu fiquei mais excitada ainda, primeiro porque ele nunca falava nada enquanto estávamos fazendo sexo, segundo porque ele estava expondo uma coisa que eu realmente queria. Eu disse que ela queria mesmo o "caralho" do Sr. Murilo, cabeçudo, grosso entrando e arreganhando ela toda. Ele na hora colocou a piroquinha para fora e começou a punhetar. Ele impressionado por nunca ter me visto falando assim, ficou me perguntando o que havia acontecido. Como eu sabia que o caralho dele era cabeçudo e grosso ? Eu olhei na cara dele e perguntei se ele queria que a mulherzinha dele se arreganhasse para outro meter, ele em êxtase disse que queria tudo que eu quisesse, que aceitaria tudo que eu fizesse. O meu tesão aumentou mais ainda. Eu arranquei minha saia e disse que se ele queria ver a mulherzinha dele bem ordinária, bem vagabunda, que nem puta de estrada era só ele mandar que eu faria, enquanto eu passava a mão no grelo. Ele punhetando ficava perguntando o que tinha acontecido. Eu disse que havia visto o caralho grosso e duro do Sr. Murilo ficando duro. Ele perguntou se eu havia pegado. Eu disse que ainda não, mas que ia pegar e mamar. Ele gozou, tremendo. Eu me abaixei rápido para pegar a esporra dele com a boca. Foi a primeira vez que eu chupei o pau do meu marido. Quando ele acabou de gozar, eu disse que queria gozar também e que estava cheia de tesão pela rola do Sr. Murilo, o pau do Ivo nem baixou, ele perguntou o que eu queria. Na hora me deu à louca, eu disse para ele ir até a casa do Sr. Murilo e que o trouxesse aqui para conversar. Os olhos dele brilharam, ele começou a gaguejar dizendo que não sabia o que diria para trazê-lo aqui. Eu gritei para ele se virar e ir logo arrumando um jeito de trazê-lo aqui. Ivo levantou a calça e se arrumando foi indo em direção a porta. Eu disse para ele não demorar. Eu devia estar ficando louca naquela hora, mas corri para o quarto, tirei a roupa, coloquei uma blusa de ir trabalhar do Ivo, amarrei-a de maneira que cobria apenas os bicos e os meus seios ficaram quase saltando para fora. Coloquei uma saia menor e folgada de tecido fino, continuei sem calcinha e calcei um tamanquinho de salto alto. Eu estava muito oferecida. Não demorou muito o Sr. Murilo chegou com o meu marido. Ivo foi mostrando para ele algumas rachaduras na parede interna da sala, na verdade aquilo estava lá desde que chegamos na casa e não causavam problema algum. Eu entrei na sala e fingi surpresa com a visita, mas quem ficou surpreso de me ver ali, vestida daquela maneira foi o Sr. Murilo. Eu toda sorridente, falei para ele sentar que eu buscaria um suco e algo para ele beliscar, Ivo sentou-se com ele na sala e eu sai rebolando para ele. Tenho certeza que ele gostou e Ivo mais ainda. Quando voltei para servir o suco e as rosquinhas, me debrucei bem na frente do Ivo colocando meu seios bem perto para que ele pudesse ver o que o Sr. Murilo ia ver também, depois fui servir o Sr. Murilo que estava na cadeira em frente. Notei que ele ficou ouriçado na cadeira. O Ivo me pediu mais suco e eu abaixei de novo na frente dele virando bem o meu traseiro para o Sr. Murilo. Depois disto me sentei ao lado do Ivo e cruzando e descruzando as pernas, enquanto conversávamos, deixando o Sr. Murilo olhar de relance minhas coxas. Ele estava inqueito na cadeira. A rola dos dois devia estar muito dura, eu podia notar, cada um com os seus motivos. Eu disse para o meu marido que eu gostaria de beber uma Fanta, mas que não tínhamos nenhuma, Ivo entendeu a indireta e disse que sairia para comprar, pediu ao Sr. Murilo que o aguardasse. Sentada na cadeira eu comecei a falar com Ivo, que já estava perto da porta e não parava de sorrir, e fui abrindo as pernas suavemente para que o Sr. Murilo pudesse apreciar algo mais, Ivo notou e alisou o pau dizendo que caminharia até a loja de conveniência que tinha no posto de gasolina. Depois que Ivo saiu, eu pude notar que o short do Sr. Murilo estava marcado pelo pênis ereto. Eu disse para o Sr. Murilo me perdoar por estar assim tão à vontade, mas é que eu não sabia que alguém ia vir até a nossa casa naquela noite. Ele disse que eu estava linda, assim à vontade... sem soutiens e sem calcinha. Minha vagina contraiu. Eu perguntei como ele sabia daquilo. Ele respondeu que estava me analisando desde que chegará, mas que não tinha ainda muita certeza se eu realmente estava sem calcinha. Eu sorri, e disse que estava mesmo sem calcinha. Assim era muito mais confortável de ficar em casa... Ele disse entendia perfeitamente, que também gostava de ficar a vontade em casa, de short, até sem cueca, como estava agora. Nós sorrimos e eu disse que sabia disto. Ele fez cara de safado e perguntou como eu sabia. Então tive de contar sobre o que havia visto naquela tarde enquanto ele "dormia" e eu fui acordá-lo. Ele então colocou o caralho duro para fora e perguntou se eu havia visto de perto assim. Eu gelei, era mesmo grosso, minha vagina contraiu ficando mais encharcada. Eu fiquei parada olhando, ele puxou meu braço e colocou a minha mão em seu pênis. Era bom demais estar pegando naquele caralho cabeçudo. Como eu queria aguilo. Eu estava com a buceta babada de tão excitada. Eu de leve comecei a punhetar, ele chegou perto e passou a mão em meus seios, e começou a desamarrar minha camisa fazendo eles ficarem livres. Ele elogiou, pegou, passou os dedos nos mamilos duros. Eu estava pulsando de tesão. Perguntou se eu estava gostando. Eu acenei calada com a cabeça que sim. Eu queria que ele soubesse. Ele começou a me beijar o rosto, o pescoço, a boca e eu continuava punhetando. Ele passou a língua em meu pescoço, eu tive vontade de desmaiar, ele pediu para eu sentar na beirada da mesa da sala. Eu atendi prontamente e calada, ele foi se chegando, se abaixou e abrindo minhas pernas pode ver minha vagina. Ele elogiou, começou a beijar minhas coxas e a passar aquele rosto com a barba por fazer no meio das minhas pernas. E ele continuava falando. Eu estava querendo desfalecer de tanto tesão, quando a boca dele encostou e começou a lamber toda a minha vagina eu tive espasmos. O meu marido nunca fazia aquilo. Eu nem de longe imaginava como era bom sentir uma boca encostando na minha vagina molhada, lambendo ela toda, esfregando a língua de cima até embaixo. À medida que ele lambia, eu abria mais as pernas, eu queria me oferecer toda. Eu estava uma vagabunda toda arreganhada para aquele homem. Como era bom me arreganhar. Enquanto lambia ele enfiou um dedo de leve na minha buceta e depois tirou, eu não agüentei e pedi mais, ele então começou a enfiar o dedinho em minha bunda, que começou a piscar, junto com outro em minha buceta. Nossa como era bom ficar ordinária. Eu nunca havia sentido tanto tesão na vida, nunca havia imaginado como era gostoso ter um dedo no cú. Meu marido nunca fizera aquilo comigo. Ele ficava escorregando os dois dedos para fora e para dentro de mim como se eu fosse uma puta qualquer. Tinha parado de me lamber, mas continuava falando, me mostrando como os meus peitinhos estavam duros, como eu estava toda arreganhada para ele, como eu era uma putinha oferecida. À medida que ele enfiava e tirava de leve os dedos de mim eu comecei a ter espasmos, minha vagina ficava contraindo, eu tremia toda. Eu estava me sentindo a puta mais realizada do mundo. Nós ouvimos o barulho do meu marido chegando, rapidamente nos recompomos. Ele, falando rapidamente antes que meu marido entrasse em casa, pediu que eu fosse até a casa dele depois que ele fosse embora. Eu disse que daria um jeito de ir, já imaginando que Ivo ia consentir. Ivo entrou, sentiu o nosso clima meio nervoso. O pênis dele estava duro também, pelo que ele devia estar imaginando que tinha acontecido. Ele trouxe a Fanta, nós bebemos e conversamos mais um pouco. O Sr. Murilo disse que tinha de ir, se levantou, se despediu e pegando na minha mão deu um leve apertão. Assim que ele saiu, Ivo se virou e me perguntou o que aconteceu já colocando o pau duro para fora da bermuda. Eu perguntei se ele queria mesmo saber. Ele já quase babando disse que queria saber tudo. Eu contei que tinha punhetado do Sr. Murilo, sentei na mesa e mostrei para ele toda arreganhada como eu tinha ficado para ele me chupar e me bolinar em cima da mesa. Ivo estava se deliciando, enquanto ficava batendo punheta, ele estava transformado de tanto tesão, ele queria saber se o caralho dele tinha entrado em mim, se ele tinha me esporrado. Eu disse que "ainda" não, mas que ele me queria na casa dele ainda hoje. Ivo gozou me chamando de vagabunda, de puta, de piranha safada. Eu estava sorrindo e adorando. Eu continuava arreganhada para ele em cima da mesa, apertando os meus peitinhos e dizendo que eu sabia que ele queria que eu sentisse outro caralho em mim, que ele queria que eu gozasse com outra rola em minha buceta. Quando ele terminou, ele disse que eu devia gozar também, e me perguntou como eu queria. Eu disse que o Sr. Murilo estava lá de pênis duro me esperando e eu estava toda molhada querendo ir. Ele ficou rindo. Ele disse para eu ir, mas para colocar um peignoir por sobre a minha roupa, afinal eu era uma mulher de família, e não ficava bem ficar indo à casa do proprietário vestida como eu estava dentro de casa. Ele disse para eu dizer que eu havia dado uma desculpa para ele de que havia deixado alguma roupa de molho. Quando eu voltasse, ele queria saber tudo que aconteceu. Tudo mesmo. Eu estava com a vagina latejando de tesão. Eu ia encontrar outro homem, o meu marido estava em casa sabendo e me esperando voltar. A minha excitação aumentava à medida que eu estava chegando perto da casa do Sr. Murilo. Já na cozinha eu vi que ele estava me esperando. Eu mal entrei, ele já foi me agarrando, me beijando. Eu adorei ver aquele homem doido, de pau duro, roçando no meu corpo. Ele me apertava e eu correspondia. Ele me perguntou se eu queria caralho e só dizia que sim. Ele me chamava de gostosa, de safada, de linda, de tesuda. Eu estava no céu. Eu nunca tinha visto um homem me desejar tanto. Nós fomos beijando e andando até o quarto dele, lá ele já tirou meu peignoir, minha blusa, e me deitou toda arreganhada de saia levantada, ele disse que queria terminar de me lamber, lambia minhas coxas, minha xana, meu cuzinho. Enfiava a língua nos meus buracos. Estava uma delícia, aquilo me deixava maluca. Eu disse que queria pegar naquele tronco grosso. Ele botou para fora, eu punhetei um pouco e depois caí de boca. Eu beijava, metia na boca, babava, lambia o saco cabeludo dele, arrastava o pau na cara, voltava a enfiar até quase a garganta. Eu estava uma ordinária, muito mais que a aluna dele. Eu nunca tinha feito aquilo com meu marido, mas estava adorando fazer aquilo com o Sr. Murilo. Aquela piroca era melhor do que quando eu sonhava. Ele me puxou beijou minha boca, lambeu meu rosto, meu pescoço. Meus seios esfregavam nele. Ele, com as mãos, me pegava toda. Me alisava por inteiro enquanto me beijava. Ele sentou na cama, eu sentei de frente no colo dele, abraçando e beijando, louca para sentir aquela rola grossa me penetrando, arreganhei as pernas para envolvê-lo. A Pica dele foi entrando deliciosamente, eu estava louca de saber que o caralho de outro homem me invadia. Ele me abraçava, passava a mão em minha bunda, enfiava o dedo em meu rabinho e tirava e voltava a enfiar novamente. Eu gemia e dizia para ele fazer o que quisesse comigo, que eu era dele. Ele me fudeu de frente, depois me virou de costas e disse que queria comer minha bunda. Eu disse que queria tudo com ele. Ele pegou gel na gaveta, disse que nunca iria me machucar e que eu ficaria viciada em sentir tesão na bunda. Ele estava certo, era bom demais dar assim, só que mesmo ele fazendo tudo com muito carinho, eu estava com a bunda doendo. Fiquei trepando com ele por mais de uma hora. Dei, chupei, punhetei, desfilei para ele, fiz poses de todo o jeito que ele me pediu. Mostrei-me por completo, de luz acesa. Ele ficava falando, me elogiando, narrando os pensamentos dele e os meus, a voz dele me enfeitiçava. Até falar e pedir coisas que eu queria eu fiz. Gozei várias vezes, como nunca tinha me acontecido na vida. Foi a melhor trepada que eu já havia dado em minha vida toda. Ele perguntou como eu chegaria em casa naquele estado, com a buceta toda gozada. Eu disse para que ele não se preocupasse que eu daria um jeito, e que a única coisa que eu não daria era a bunda, que estava muito dolorida. Despedimos-nos com um longo beijo, e ele me disse que ia me querer todos os dias. Eu disse que eu seria dele também, de hoje em diante. Votei para casa. Mal entrei, Ivo foi me pegando me cheirando me perguntando tudo que havia acontecido. Eu contei e mostrei minha buceta e meu cú. Ele estava doido de tesão. Me colocou deitada no sofá e veio me lamber toda enquanto punhetava. Eu estava exausta, mas estava impressionada com o comportamento dele. Ele gozou urrando lambendo a minha buceta, enquanto eu dizia como havia gostado do caralho grosso de outro homem entrando em mim. Aproveitei que ele estava louco de tesão e disse que queria ser penetrada todos os dias pelo Sr. Murilo, ele disse que sim. Disse que eu poderia fazer tudo que tivesse vontade que ele deixaria. Mas que ele teria de saber de tudo. Eu disse que era a esposa dele e que tudo seria do seu conhecimento. Fui dormir exausta, exatamente como estava. Dormimos bem juntos um do outro. Agora todas as noites eu saio de casa só de camisola e vou até a casa do Sr. Murilo. Nos dias que trabalho à tarde lá, nós fazemos um monte de sacanagens, batemos fotos, fazemos filminhos na máquina digital (que levo tudo para o Ivo ver) e até já peguei a aluna dele chupando pica na sala (porque nós combinamos), e fizemos com que ela me chupasse também. Eu acho que ela é tão ordinária como eu. Sei que eu sou uma mulher direita casada, que está apaixonada por tudo que está vivendo com o proprietário sacana e o marido bonzinho que tem. Eu estou adorando o que vivo. Marlene.
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