Sou casada com o há cinco anos, depois de termos batido nosso carro fomos socorrido por um amigo do meu marido, o Juarez que trabalhavam na mesma empresa que ele. Em retribuição ele convidou o amigo pro um churrasquinho em nossa casa num fim de semana, veio o amigo, e a esposa e passamos um final de semana muito legal, bebendo comendo carne e ouvindo musica, acabei também ficando amiga dele a da esposa, e depois de conversar muito com ela e de tomarmos muita cerveja ela foi se soltando e me confidenciou que seu marido tinha o apelido de tripé, pé de mesa, bengala, era assim que ele era chamado pelos colegas de trabalho por causa do tamanho do pinto dele, confesso que fiquei bem curiosa e cheia de tesão em imaginar qual seria o tamanho daquele pinto escondido dentro daquela bermuda. Ela contando isso acabamos rindo e na empolgação falei, você é que é feliz em ter um desses só pra você, e ela também rindo disse, será que é só meu? Não comentei isso com meu marido, e no aniversário dele inventei de fazermos outro churrasco, falei pra ele convidar seu amigo, e assim ele fez, só que dessa vez ele veio sozinho, e depois de varias latinhas de cerveja meu marido quis entrar na piscina, tirou a bermuda ficando só de cueca. Chamou o amigo também, ele ficou sem graça, disse que não tinha sunga de banho, meu marido já com a cara cheia disse: entra de cueca como eu, minha mulher não liga. Pra dar corda, já que eu estava louca pra conferir o tamanho daquele pau incentivei, pode ficar de cueca, estamos só nós três aqui, ninguém mais tá vendo nada, ele tirou a bermuda de costas pra mim e entrou na piscina, meu marido me chamou: Mor, entra!!! Nessa hora nem pensei em bikini, tirei meu shorts e ai me lembrei que estava sem sutiã, entrei só de calcinha e com a blusa de alcinha que eu estava usando, minha calcinha mal tapava minha buceta e meus seios durinhos marcava a blusinha molhada, abracei meu marido e o beijei, seu amigo ficou encostado na parede da piscina e ai pude ver o tamanho da sua ferramenta duríssima, sentei na borda da piscina com uma perna em cima e outra na agua enquanto meu marido foi buscar mais cerveja, com minha calcinha molhada quase transparente e sendo engolida pela minha buceta, pois boa parte dela ficava a mostra deixei seu amigo babando com a visão da minha buceta. Eu abria minhas pernas cada vez mais em direção a ele para que ele pudesse ver bem de pertinho minha buceta que ele ainda haveria de comer. Depois de ver o tamanho e a grossura daquela rola eu decidi que iria trair meu marido, so pra ter aquele pau dentro da minha buceta e do meu cuzinho. Depois de muita conversa com ele, marcamos de nos encontrar depois pela net numa sala de bate papo, eu acabei gostando da conversa e começamos a teclar mais e mais. Essas conversas se tornaram cada vez mais quentes. O Juarez, depois da piscina, de ter visto minha buceta percebeu que eu estava a fim de levar vara e passou a me cantar sem nenhum constrangimento, sempre dizendo que queria me ter em seus braços, me beijar, chupar meus peitos e minha bucetinha, eu acabei gostando e aos poucos fui cedendo às suas cantadas. Marquei com ele num estacionamento de um supermercado pra gente conversar um pouco, lugar de grande movimento e a vista de todos não pareceria um encontro amoroso, mas sim um encontro casual de duas pessoas amigas. Depois desse encontro marcamos numa rua deserta, onde ele passaria e me daria uma carona e iriamos pra um lugar bem mais sossegado onde poderíamos conversar, “deixei isso bem claro” e depois de nos acertarmos, ai sim, poderíamos ir a um motel. No carro, rolou apenas um beijo, mas um beijo de dar tesão em qualquer mulher, e deixa-la com o corpo mole e com a buceta molhadinha. Eu dizia que tudo aquilo era loucura, pois eu era uma mulher casada e ele e meu marido eram amigos, mas Juarez dizia baixinho no meu ouvido: “quero você todinha, vou espetar sua buceta em meu pau e fazer você gozar nele”. Quando ele disse isso, fiquei mais molhada ainda, se eu pudesse deixava ele me foder ali mesmo dentro do carro, mas tive que me conter, não era o local apropriado e estávamos na rua. Eu sei que não existe nem homem nem mulher que seja totalmente fiel, e quando qualquer um dos dois deixa o tesão e o desejo aflorar, procura se um jeito, e encontra o momento e o lugar perfeito pra que a traição aconteça. Fiquei impaciente, ansiosa, e cada vez que lembrava da piscina, da minha buceta a mostra e da ferramenta do Juarez quase furando a cueca milhada, mais nossa conversa no carro, eu ficava excitadíssima, e queria ter aquela rola do Juarez dentro de mim o mais rápido possível. No mesmo dia liguei pra ele, e combinamos de nos encontrarmos na sexta feira cedo, uma hora antes do combinado comecei a me arrumar, coloquei uma das minhas calcinhas minúscula bem apropriada pra aquele momento, me arrumei e fui ao encontro dele. Cheguei antes do combinado e fiquei a sua espera, ele não demorou, mais o pouco tempo que fiquei a sua espera parecia uma eternidade, eu estava muito nervosa, com medo que algum conhecido me visse, pois quando estamos fazendo algo que parece ser errado, cada pessoa que você ver passar, parece saber o que você vai fazer, cada um que te olha parece te condenar, eu sei bem que isso é a nossa conciencia nos avisando que estamos agindo errados, é a nossa conciência nos condenando por aquele ato, mas como a carne é fraca e o desejo é mais forte agente acaba seguindo em frente. Ao mesmo tempo eu estava ansiosa, pois o Juarez seria o segundo homem a me comer, pois antes só o meu marido.
Enfim ele chegou! Ainda demos uma volta procurando um motel que ficasse bem afastado do nosso bairro, pra não correr o risco de que algum conhecido nos visse.
Chegamos no motel, ele já começou a me beijar, me deixando excitadíssima, começou a abrir minha blusa, começou a beijar meus seios, lambia, chupava, meus biquinhos estavam duros, e meu grelinho também, depois tirou minha calça jeans me deixando só de calcinha, que eu vesti especialmente para aquele momento. Minha calcinha branca e pequena estava toda enfiada no rego e na minha rachinha estava também muito molhada, ele a puxou pro lado e começou a passar sua língua bem devagarzinho na minha grutinha, e dava uma paradinha só pra me enlouquecer mais ainda, lambeu e chupou meu grelo, prendendo ele entre os dentes me deixando louca de tesão, soltava gemidos pedindo mais, empurrando a cabeça dele contra a minha xotinha. Juarez tirou então minha calcinha e me deu um verdadeiro banho de língua, percorrendo toda extensão da minha buceta com sua língua quente e úmida, me fazendo gozar em sua boca pela primeira vez. Ficamos assim por um bom tempo, ele me chupando e sorvendo meu gozo, depois de tirar sua roupa pude ver o tamanho da sua rola, seus colegas tinha razão de chama-lo de todos aqueles apelidos, ele se ajoelhou entre minhas pernas e puxou meu corpo de encontro ao seu, de modo que seu pau ficasse posicionado na entradinha da minha buceta, e fiquei sentindo aquele pau duro roçando na minha xotinha, já quase gozando só de senti-lo na entradinha beijando ela, trocando babas como se tivesse pedindo permissão pra entrar. Nossa! Que pau era aquele. Lindo, grande, grosso, já com a cabeça molhadinha, lubrificada, fui puxando seu corpo pra cima do meu e seu pau foi entrando de mansinho, alargando, dilacerando minha buceta até senti seu saco batendo na minha bunda e a cabeça tocando na parede do fundo, e eu gozei pala segunda vez. Aquilo foi uma loucura, que delícia me sentir arrombada, eu estava doida para ser fodida por aquele pau maravilhoso. Vai safado, me fode logo que tô doidinha por esse pau, gosta de comer mulher casada, então me come logo, não queria espetar seu pau na minha buceta e me fazer gozar nele, tô doidinha pra gozar. Com essas palavras Juarez ficou louco, nem começou a bombar, deu umas três estocadas, extremeceu, soltou um gemido forte e jorrou jatos de porra e mais porra dentro da minha buceta e eu acabei gozando também. Juarez pediu desculpas pois seu gozo veio rápido, quase precoce, nem deu tempo pra curtir aquele pau dentro de min, mas ele disse que seu tesão era tanto e sua vontade de comer a buceta gostosa da mulher do seu amigo que ele não aguentou mais segurar e gozou logo. Compreendi, mas eu queria mais, eu também estava louca por aquele pau, ficamos conversando até Juarez recuperar suas forças. Depois que aquela vara ganhou vida de novo e ficou em pé, não perdi tempo, montei em cima e cavalguei gostoso aquela pica, dessa vez eu fiquei no controle, fui sentindo ela entrando e saindo, ora eu cavalgava lento, ora com mais velocidade, contraia meus músculos vaginais e apertava aquele pau como se quisesse estrangula-lo até sentir seu gozo novamente enchendo minha gruta e derramando em seu pau e escorrer, molhando seus pentelhos, saco e o lençol da cama. Descansamos por mais de uma hora, comecei a chupar aquele pau, lamber ainda com parte de nosso gozo, aos poucos ele foi crescendo, ganhando vida, até ressuscitar de vez, deitei de bruços dando a entender o que eu queria, ele molhando seu dedo na minha xota começou a circundar meu anelzinho, era tão delicioso que me dava arrepios, foi molhando e penetrando devagar até seu dedo entrar todo em meu rabo, depois mais um, depois mais dois, até deixar meu cuzinho dilatado, pronto pra receber seu pau.! Então ele me pediu , com aquela voz melosa: posso comer seu cuzinho!!!, hein?”. Eu disse; É tudo que eu quero, sentir seu pau me espetando!!! Vou por devargarinho pra não te machucar”. Ele encostou a cabeçona, e foi forçando bem devagar, comecei a sentir uma dorzinha gostosa, que depois foi aumentando, aumentando, então ele começou a forçar a entrada, parecia que estava rasgando meu cu, arrancando minhas pragas, sentia meu cu arder como se um ferro em brasa tivesse entrando nele, nossa como doía, até que a cabeça passou e aos poucos meu cuzinho já regaçado foi engolindo aquela tora. Levou um tempo pra eu conseguir assimilar aquilo dentro de mim, era um misto de dor e prazer, até que entrou tudo e eu comecei a forçar meu cuzinho contra o seu pau, querendo que entrasse até o talo. Juarez passou a dar estocadas fortes, eu sentia seu pau tocando no fundo da minha buceta como se quisesse sair do outro lado, foi aumentando seu ritmo e eu sentindo dor e prazer, ao mesmo tempo, sua tora estava esfolando meu cu literalmente, só fiquei aliviada quando senti seus jatos de porra esguichar lá dentro, a dor era maior que o prazer e por isso eu não gozei, ficamos um tempinho na cama até seu pau amolecer e escorregar pra fora do meu cu. Voltamos pra casa com meu cuzinho arregaçado pela pica do Juarez, fiquei uma semana sem poder sentar direito, me tratando com pomada cicatrizante. Depois da experiência horrível de dar meu cuzinho pra ele, agora comprei um vibrador gigante e estou treinando meu cuzinho pra receber a tora do Juarez de novo, só que agora eu quero sentir muito prazer e não dor, espero ter mais sorte da próxima vez, saiu caro a minha traição.
Mayara Nascimento 21/06/2014
conto muito bom e as fotos entao falam por si só otimo valeu
Show excelente muito excitante valeu
muito bom seu conto exitante show as fotos sao maravilhosas
excelente, tanto as fotos quanto o conto
Bom vc pode se considerar afortunada por realizar sua fantasia mas cuide-se para não ser descoberta pois a mentira nestes casos dura pouco adoramos seu relato teve nosso voto parabens.
Você e uma mulher deliciosa.
Sem levar leite pro corno não!!!
conto muito excitante, adorei, e as fotos são maravilhosas...bjs