Nós éramos amigos, eu dava carona para ambas, conversávamos, estudávamos junto, um relacionamento absolutamente normal.
Eu fazia algumas matérias a noite e a Branca também, ela era noiva de um cara que não conhecia.
Uma noite, não tivemos aula, fomos para um bar perto da faculdade e do estacionamento onde ficava meu carro, batemos papo, bebemos três cervejas, fomos para o estacionamento.
“cometa” vestia um conjunto saia e blusa de quadriculada rosa, a saia era de pregas no meio das pernas. Quando chegamos no carro para dar-lhe a carona de sempre, abri a porta e seu fichário caiu no banco ela se arriou para pegar as folhas, empinou aquele rabão, eu como adoro dar tapa na bunda das mulheres, não perdi a oportunidade.
Ela, falou: - Aiiiii! Eu disse: Com uma bunda dessa, não podia perder a oportunidade! Comecei a rir. Ela começou a rir também, entramos no carro e nos dirigimos para sua casa, aquele tapa, mexeu com nós dois.
Ela cruzou as pernas, suas coxas grossas e brancas eram exuberantes, ainda não era tarde, por insistência minha fomos para um bar em frente a praia com ar mais aconchegante.
Não tirava os olhos de suas pernas, minha pica já estava dura, e comecei a falar com ela e colocar minha mão em suas coxas, ela nada falava sobre isso nem tentava tirar minha mão de sua coxa. Passei a alisar suavemente, depois dava leves apertos.
A conversa descambou para os nossos relacionamentos, eu sempre com relacionamentos rápidos e ela com um namoro duradouro.
Quando chegamos ao bar, saltei e abri a porta pra ela, quando ela saltou, dei-lhe um novo tapa na bunda, ela só me olhou.
Sentamos num canto mais afastado, começamos a bater papo e bebericar mais uma cerveja, minha mão já ficava sobre sua perna e a alisava com alguma liberdade, estávamos sentados juntos. O bar estava meio vazio, o local a meia luz, o papo rolava fácil.
Meu interesse já tinha despertado minha libido ativa, Branca já meio alta, minha mão entrou entre suas pernas, subi em direção a sua calcinha, ela fechou as pernas porem sem outra reação.
Saímos nos dirigimos ao carro e quando abria a porta, branca se arriou, agora dei- lhe um tapa mais forte, ela se virou me olhou e parou.
Imprensei-a junto ao carro, beijei sua boca seus lábios estavam secos, abracei e apertei sua bunda com força.
Entramos no carro e nos beijamos novamente, minha seguiu direto para sua calcinha, um beijo molhado, sua mão procurava minha pica.
Abri sua blusa, apertei os seus peitos, ela alisava minha pica, puxei seu corpo para mim levantando sua bunda, apertava suas popas, sua calcinha estava enfiada na bunda, enfiei meu dedo em sua boceta, ela apertava minha pica com força.
Bati em sua bunda, ela tomou um choque e mordeu minha língua, enfiei um dedo em sua boceta que estava molhada e escorregadia.
Branca abriu meu fecho e sacou meu cacete rijo, segurava e apertava com volúpia.
O local não era próprio, rapidamente tirei o carro e fui para um local mais afastado e escuro em frente ao mar.
Puxei seu pescoço em direção a minha pica que estava em riste, babando, ela segurou, olhou pra mim.
Falou: – Não!
Falei : -Chupa!
Ela estava quase deitada sobre os bancos, levantei sua saia e bati em sua bunda, ela disse: _Nunca chupei uma pica.
Lhe disse: - Está vai ser a primeira, chupa se não vou bater nesta bunda gostosa de novo.
Ela continuava me olhando. Levantei seu rosto dei um beijo em sua boca molhada, novo tapa na sua bunda, estalou.
Branca, mordeu meu lábio e disse: - vai ficar vermelho.
Falei: vai ficar mais gostosa e boa de comer.
Empurrei a para seu banco, levantei sua saia, puxei sua calcinha, ela levantou o corpo para que pudesse tira-la, mudei-a de posição para que ficasse de pernas abertas e enfiei minha língua em sua boceta, estava já toda encharcada, ficou ofegante, ajeitava seu corpo, resmungava, choramingava, segurava minha cabeça e apertava com suas coxas meu pescoço.
Minha cara estava lavada de sucos vaginais, coloquei um dedo em sua boceta e enfiava a língua em seu cuzinho, ela tremia, puxava minha cabeça e falava coisas inteligíveis, enfiei o segundo dedo e ela me apertou como se fosse morrer, perdeu os sentidos e relaxou.Tirei minha calça, bati em seu rosto, no inicio fraco e fui aumentando a intensidade, ela me olhou.
Falou: - Que loucura, nunca senti isso assim!
Dei um novo tapa em seu rosto, mandei que ela chupasse, ela colocou a boca em meu pau e fui dizendo o que tinha que fazer, ela estava com a bunda virada pra janela, com a saia levantada, sem calcinha a blusa totalmente aberta, eu apertava seu peito puxando seu corpo pra baixo e batia em sua bunda, de um lado e do outro.
Ela já chupava com vontade, gemia a cada tapa. Passamos para o banco de trás, enfiei minha pica em sua boceta e apertava um peito e batia na sua bunda com a outra mão, Branca gemia falava prá não parar, estava todo molhado, enfiei um dedo em seu rabinho, Ela só pedia: -Prá enfiar, não para, me fode, mete, mete, eu vou gozar!
Tirei minha pica de sua boceta, empurrei seu corpo e enfiei em seu cuzinho, ela estava sem forças para impedir, seu cu ficou travado, no meu cacete, minha pica estava lubrificada, mas seu corpo retesado, bati forte em sua bunda e enfiei em seu cu, a cabeça passou Ela gritou um Aiiiiii! Longo e abafado sem respiração, antes que respirasse puxei e enfiei mais fundo minha pica em seu rabo maravilhoso. Depois de mais alguns golpes ela gritou de novo estremeceu e deixou-se cair sobre meu corpo, inundei seu rabo com meu gozo, estávamos os dois em êxtase.
Saímos mais uma vez e conto na próxima.
(Este é um relato e não um conto, somente verídicos)
Nossa show muito bom valeu