Domínio o principio

Estou com 52, 1,85, 95kg, nível superior, moreno e Carioca. O inicio foi no período de faculdade, neste período comecei a perceber que me sentia bem com certas atitudes. Sempre gostei de dar tapas nas bundas das mulheres, amigas e familiares e isto começou a me excitar.
Na faculdade namorei com uma garota que chamarei de “raio”, ela era alta, falsa magra, seios médios e uma bundinha pequena porem proporcional, um pouco mais velha do que eu, adorava se esfregar em mim e me deixar de pau duro, prazer em me excitar, beijava com sofreguidão e andava com vestidos soltos e esvoaçantes.
Namorávamos em sua casa e saiamos sempre com a presença da mãe, já que ela era filha única, nas oportunidades que tínhamos na varanda de sua casa, a esfregação era comum e eu sempre a apertava contra meu corpo e apertava sua bunda com força.
Um dia estávamos na sua casa e sua mãe pediu que nos a levássemos para a casa de sua irmã que não se sentia bem. Fomos os três, ao chegarmos a casa era muito grande com um salão no terceiro andar, onde tinha: mesas, cadeiras, geladeira, freezer e um sofá de três lugares, sua mãe ficou com a irmã e o cunhado e nos fomos para o salão.
Os amassos começaram e nos beijávamos com desejo, ela estava com um vestido estampado, curto, destes bem soltos e de alcinha sem sutiã, ficamos em pé nos agarrando em minutos a pica estava dura e ela com os bicos dos peitos intumescidos, arriei a alça e coloquei um deles para fora do vestido, ela se recompôs e eu coloquei novamente o peito para fora do vestido, ela tentou se recompor, segurei sua mão, enfiei a boca no peito e dei uma leve mordida no bico. Ela tentou me afastar, dei-lhe um tapa forte na bunda, ela tomou um susto, colei minha boca em seu peito e chupei com voracidade, levantei seu vestido e enfiei minha mão em sua bunda, ele tentou tirar minha mão que já apertava forte sua bunda, levou outro tapa na bunda, que estalou, Ela suspirava com sofreguidão e me olhava fundo nos olhos.
Levei minha mão a pica e coloquei pra fora, ela tentou se afastar, a puxei com força e dei-lhe mais um tapa na bunda, peguei sua mão e levei em direção a pica, ela fez menção de tirar a mão, outro tapa na bunda, ela segurou com força e começou a me masturbar.
Olhei em seus olhos que estavam arregalados, foi um beijo profundo nossas línguas molhadas se confundiam e duelavam com fúria, apertei sua bunda com força, onde tinha batido estava quente e sentia a marca dos dedos num alto relevo que revelava o quão fortes, as tapas que tinha dado.
Arriei sua calcinha e meus dedos percorriam seu rego indo até sua vagina, minha pica estava chorando de tão dura, mordi sua orelha e falei chupa, ela parou sua mão que estava suada, sua respiração podia ser ouvida a distancia, tremia. Outra tapa na bunda.
Ela se arriou e enfiou minha pica na boca, chupou e começou a enfiar e tirar com cadencia, puxava sua cabeça até entrar toda minha pica em sua boca, babava e segurava minha bunda com desejo.
Após alguns minutos, puxei-a nos beijamos loucamente, ela estava super excitada, ela colocou os dois peitos a mostra e chupei cada peito com se dependesse para viver, ela me empurrou, olhou em meus olhos e falou: Para!
Virou de costas, arriou o corpo e abriu as pernas, encostei minha pica em sua boceta e enfiei, ela estava inundada com seus líquidos, entrou sem muita dificuldade, viramos os nossos corpos como se fossem um só objeto, ela se apoiou na parede com as mão, sua bunda empinada era um atrativo, descobri então que ali residia um dos meus prazeres, mais uma tapa, enfiava e batia, não demorou muito e “raio” começou a a choramingar e tremer, tinha quase convulsões, gozou com um Aiiiiiii!!!
Esporrei com jatos fortes na sua bunda e desabamos quase caindo os dois no chão.
Fomos ao banheiro nos limpamos, sentamos no sofá e ficamos como dois namorados apaixonados nos beijando até sua mãe nos chamarmos para irmos embora.
Me disse, depois que os tapas,marcaram sua bunda tendo de passar alguns dias sem deixar sua mãe ver, para não ter que dar explicações, porem tinha sido o primeiro real rogasmo que tinha sentido.
Namoramos mais alguns meses, porem sem novas oportunidades de repetirmos está transa, já que sua mãe marcava o tempo todo, acabamos desmanchando.
(Este é um relato e não um conto, somente verídicos)