Uma quinta-feira chovia muito e ao sair encontrei com Alice, que encolhida olhava pra chuva com um rosto de indecisão, perguntei pra onde ia e ofereci carona. O gelo no trajeto se dava pelo frio e pela falta de intimidade, para quebrar o gelo comecei uma conversa sobre banalidades. Deixei ela no centro de seu bairro e fui embora.
No dia seguinte, nos encontramos no trabalho e a conversa fluiu mais naturalmente, no final do expediente ofereci uma carona já que continuava a chover, saímos e dessa vez o papo fluiu mais naturalmente ela acabou dizendo, terminava o curso médio, a família era grande, a conversa acabou em relacionamentos falei dos meus e ela me disse que não estava namorando, tinha muitas dificuldades de relacionamento.
Convidei-a para tomar um chope ela recusou dizendo que não bebia e reclamou de vicio em cigarros, insisti muito e acabei parando em um bar onde tomei chope e ela refrigerante, passei a elogiar suas atitudes, sua beleza e seu jeito, ela constrangida porem vaidosa começou e demonstrar suas fragilidades e inseguranças.
Usei toda minha experiência para quebrar suas resistências, ela me confessou que tinha muitas duvidas, tinha problemas com seus pais, achava que eles não ligavam muito pros filhos, das grandes dificuldades de se relacionar com rapazes de sua idade, que os achava imaturos, que as vezes se sentia perdida e sem rumo, necessitava de orientação e da presença de alguém mais velho e experiente.
Nossa conversa se prolongou e se tornou mais intima, apoiei minha mão em sua coxa, em pouco tempo já acariciava suavemente sua perna, fui ganhando sua confiança, Alice já me confidenciava algumas de suas intimidades e passei a agir como amigo experiente ouvindo seus problemas.
Estávamos a 3 horas, minha mão passeava em sua coxa que apertava levemente, meus dedos chegavam ao seu ventre porem não forçava a barra, percebia que ela estava de certa forma atraída seus bicos me pareciam durinhos, pois sobressaiam apesar do sutiã, toquei seu rosto de forma carinhosa, já estávamos encostados e percebi o arrepio que percorreu seu corpo eriçando seus pelos dos braços. Le perguntei se não queria ir pra outro lugar mais calmo, ela inicialmente só me olhava com ar de indecisão, pedi a conta e fomos pro carro, ela ficou mais calada e me olhava com mais firmeza porem nãorecusava de forma decidida. Me dirigi para um motel, parei na porta, ela perguntou o que iríamos fazer ali, respondi que nada que ela não quisesse e que continuaríamos conversando.
Entrei sentei na cama abri a camisa liguei o som e falei pra se sentar, ela andou por todo o quarto olhando cada detalhe, me confessou que nunca tinha entrado e tinha grande curiosidade, ela sentou-se ao meu lado e continuei a conversa que mantínhamos no bar, ela me olhava muito tensa com certa incredulidade, eu estava excitado porem mantive a conduta. Nossa conversa agora era mais picante porem ela estava mais reticente, toquei sua mão e depois seu rosto, voltei a elogiar sua beleza, ela relaxou um pouco mais, minhas mãos desceram para o seu seio e abri alguns botões de sua blusa, deixei amostra seu sutiã fino, os bicos pareciam grandes e duros, sua pele estava levemente úmida apesar do ar ligado, levei minha mão ao seu peito, estava duro arrepiado, ela parecia dura, imóvel. Beijei seu pescoço e senti que um choque percorreu seu corpo, levei sua mão até minha pica dura e guardada.Ela não se recusava porem ainda estava imóvel, sem atitude, continuei beijando seu pescoço subindo em direção a sua orelha, sua respiração estava acelerada, a minha forte, procurei seus lábios entre abertos, beijei sem ser correspondido, enfiei minha mão sob o sutiã e apertei seu peito, sua mão pousou sobre a minha tentar retirar, continuei massageando seu peito e beijando seus lábios sendo correspondido levemente. Minha mão se dirigiu a sua calça, abri o fecho e introduzi minha mão, ela fechou as pernas e segurou minha mão impedindo o progresso meus dedos tocavam levemente seu púbis por sobre a calcinha.
Ela me empurrou se levantou fechou sua roupa e disse vamos embora, abrindo a porta indo pro carro, pedi a conta, a deixei em casa sem trocarmos nenhuma palavra.
No sábado, Alice me ligou atendi perguntou se podia encontra-la, disse que não podia naquele dia e que na segunda falaríamos, ela desligou sem nada falar.
Na segunda nos encontramos como se nada houvesse ocorrido, ao final do expediente ela me procurou e pediu para nos encontrarmos na terça a tarde, já que teria trabalho fora da empresa, topei. Na tarde seguinte nos encontramos, ao entrar no carro me agradeceu por ter ido ao encontro e se desculpou pela atitude no motel, começou a explicar sua atitude. Me dirigi direto pro motel, ela nada comentou, continuamos a conversa normalmente, no quarto tirei minha camisa, liguei a TV coloquei num filme pornô, pedi uma cerveja fiz sinal que sentasse na cama ao meu lado, continuei naturalmente, ela me olhou com certa raiva, porem se manteve tranquila. Alice não tirava os olhos do filme onde um negro enrrabava uma loura sem pena, minha calça social demonstrava o estado da minha pica, ela reparou meu estado e me olhou com curiosidade, segurei seu peito sem os mesmos pudores da outra vez, ela se assustou, dei um beijo em seus lábios, dessa vez correspondido com certa timidez, desabotoei sua blusa expus seus peitos que estavam com bicos duros e pele arrepiada, ela segurou minha mão e apertou em direção ao peito, meus lábios tocaram seu peito e um espasmo percorreu seu corpo, chupava seu peito, ela segurou minha cabeça e liberou um gemido forte, alternava entre os dois chupando um e outro, minhas mãos abriram sua calça enfiei meus dedos em sua boceta que já estava úmida, levei sua mão a minha pica, ela gemia e segurava meu instrumento com timidez, continuei a chupar seus peitos, coloquei pra fora pica já dura e levei sua mão a segura-la, abri sua blusa totalmente, ajoelhei e forcei sua cabeça em direção a minha pica, ela olhou pra mim com uma cara de suplica e mandei chupa, ela fechou a boca, enfiei meu dedo em sua boceta bem molhada ela abriu os lábios para emitir um som, que ficou preso em sua boca na hora que enfiei minha pica em sua boca, com uma mão segurava sua cabeça e a outra massageava sua boceta.
Fodia sua boca segurando seus cabelos, tirei a pica de sua boca, sentei, puxei sua cabeça de encontro a pica e forcei a retirada da sua calça com calcinha, me enfiei entre suas pernas e enfiei meus lábios em seu rego, quando minha língua entrou em sua gruta, Alice gemeu loucamente, pediu pra que parasse, enfiei novamente em sua boca, agora chupava e mordia seus grande lábios percorrendo do clitóris ao cuzinho com minha língua rápida e havida. Não demorou muito pra ela em espasmos gozar loucamente, meu rosto molhado e ela quase chorando num misto de surpresa e incredulidade.
Ela quase desfalecida estava prostrada na cama, tirei o restante de nossas roupas, bebi minha cerveja e beijei seus lábios, ela me olhou e falou que loucura, nunca foi tão forte, nunca me chuparam, nunca chupei ninguém.
Perguntei se era virgem, ela disse que não, um primo havia tirado, já tinha transado com um namorado mais não tinha sentido o mesmo que sentiu, se tocava mas nunca tinha chegado a gozar com tanta intensidade.
Alice mudou completamente, seu rosto estava leve, sorria, tomou um banho rápido e voltou pra cama quase saltitando, deitou segurou minha pica e enfiou na boca com gosto, pulou sobre mim colocando sua boceta em minha boca, enfiei minha língua em sua boceta e procurei seu clitóris, lambia com rapidez, ela gemia e se mexia, enfiei meu dedo em sua vagina apertada, a medida que sua lubrificação aumentava enfiei o segundo comecei a fode-la com dois dedos, lambi seu cuzinho lubrificando, enfiei um dedo em seu anel alargando, o seu gemido era quase um choro, estava com todos os buracos penetráveis ocupados, e minha língua torturando seu clitóris, um grito roço méis espasmos e tremedeira e um novo gozo, quase desfaleceu.
Virei seu corpo, levantei suas pernas e enfiei a cabeça em sua boceta inundada, ela gemeu balançando a cabeça, como implorando por um tempo de recuperação, algumas estocadas fortes numa boceta quase virgem, beijei sua boca que agora correspondia com paixão, sua língua lutava com a minha numa esgrima voraz, cada estocada um gemido, aumentei o ritmo e gozei emitindo um grunhido e inundando sua barriga com meu leite, um contraste.
Continua no próximo (Fotos ilustrativas/relato verídico)
So posso dizer muito bom valeu