Domínio funcionaria noiva

Estou com 52, 1,85, 95kg, nível superior, moreno e Carioca. No dia 28 de fevereiro de 1986, mudança de moeda e de plano econômico, neste dia a empresa onde trabalhava assumiu um grande contrato de manutenção, teríamos de contratar mais de 100 funcionários para executar o contrato, eu fui nomeado o gerente administrativo, minha função era de admitir mais de 80% dos funcionários para execução do contrato.

No dia seguinte inicio as entrevistas para admissão. Entrevisto uma morena maravilhosa entre tantas outras, vou chama-la de “Tânia”.

Tânia era negra de seios grandes, bunda enorme, 1,66, 24 anos, noiva de um marinheiro e morava bem perto de minha residência.

Ao final do expediente, perguntei quem queria carona, apareceram alguns funcionários, Tânia e mais três, o carro saiu lotado.

Ao chegarmos ao centro do bairro onde morava, parei o carro, dispensei os homens me despedindo, propus a Tânia comemorar sua admissão, levei-a para um grande restaurante e como ela não bebia, conversamos bastante, deixei perto de sua casa.

No dia seguinte ofereci-lhe a carona estava divina vestido laranja esvoaçante, quase transparente, fomos batendo papo e o transito neste dia estava péssimo, minha mão pousava em sua coxa, lhe disse que iria para um novo restaurante, ela não retrucou.

No restaurante, nos colocamos num local discreto, pedi minha cerveja e ela pediu o tira gosto, conversamos animadamente minha mão não saia de suas pernas, ela estava animada, eu mais ainda já que estava acompanhado de uma mulher sexy. Nossa conversa estava animada e a convidei para irmos para um lugar mais tranquilo, ela recusou. Fomos embora.

No dia seguinte a convidei para sairmos, fomos a um bar que estava muito cheio, para facilitar a movimentação de entrada a puxei e apertei junto ao meu corpo. Ela me olhou e falou: - Não faz isso!

Não perdi a oportunidade, a apertei, contra meu corpo ainda mais, ela olhou nos meus olhos abriu a boca e sussurrou: - Para!

Dei-lhe um beijo e a apertei mais forte, ela correspondeu.

Sai e fui direto para um motel, durante a o trajeto apertava sua coxa com minha mão e ela se mantinha meio encurralada, minha mão chegava a sua calcinha e ela fechava suas pernas, com o intuito de impedir meu progresso.

Entrei em um motel, ela reclamou dizendo que não queria, falei que só íamos conversar, antes de subir pro quarto abracei-a forte e nos beijamos subimos com ela na minha frente, bati em sua bunda ela me olhou, nada falou, entramos tirei sua roupa e comecei a chupar todo o seu corpo, ela somente de calcinha branca quando cheguei aos seus bicos do peito estavam duros, mordi um, ela gemeu forte, apertei o outro, ela começou a puxar minha cabeça e emitir sons os mais desconexos, ela começou a tirara minha roupa, tirei a camisa e desci para seu umbigo continuava a apertar seus seios.

Comecei a beijar sua boceta sobre a calcinha ela se mexia como se estivesse levando choques, fiz menção de tirar a ultima peça, ela segurou.

Levantei, fui tomar banho, deixei-a deitada na cama com os olhos cerrados, voltei nu com a pica já rija, deitei-me ao seu lado e voltei a beijar seus seios, mordia seus bicos alternadamente, enfiei minha mão em sua boceta e constatei sua lubrificação, retirei a calcinha.

Ao primeiro contato da minha língua, ela fechou as pernas, apertei seu peito com força, ela afastou as pernas liberando caminho comecei a chupar seu clitóris grande e intumescido, ela começou a gritar: -Não! para! Não! Não! Não! Para!

Segurava minha cabeça com as duas mãos quase me afogando em seus sucos, não demorou muito e gozou, gozou com um grito rouco, levantando seu corpo em direção a minha cabeça e desabando na cama.

Ela estava encharcada, olhos fechados, dei-lhe um beijo nos lábios entreabertos, ela segurou minha cabeça e me beijou com paixão, abriu os olhos e falou: - Porque você fez isso comigo, ninguém nunca tinha feito isso comigo, nunca senti isso.

Me empurrou pro lado e agarrou minha pica com volúpia, se colocou sobre mim oferecendo sua boceta para nova chupada, era um 69 intenso, ela me chupava com voracidade, eu chupava sua boceta agora arreganhada, minha língua percorria do clitóris ao cuzinho, abrindo sua bunda, ela emitia diversos sons, as vezes parava para respirar.

Aquela bunda na minha cara era tentador, dei-lhe uma tapa, ela emitiu um gemido e enfiou toda a minha pica em sua garganta, dei-lhe nova tapa, ela sugou com força e gozei em sua garganta.

Tânia engoliu tudo sem tirara minha pica de sua boca, continuou chupando até que minha pica endurecesse, virou seu corpo, enfiou minha pica em sua boceta até o fundo e começou a se mexer em todas as posições, subia e descia, me beijava e esfregava seus peitos.

Bati em sua bunda, ela pediu mais, batia com as duas mãos, ela falava pra não para de bater, não demorou e teve outro orgasmo, caiu pro lado, quase desmaiada.

Deitada de bruços, era uma visão linda aquele corpo deitado quase inerte, comecei a chupar seu cuzinho, puxava seus sucos em direção a seu cuzinho, enfiei minha língua fundo em seu buraquinho rosa, me coloquei sobre seu corpo e forcei minha pica em seu cuzinho, ela levantou a cabeça e pediu: - Paraaaa! Nãoooo! Nãooo!
A cabeça após alguma força entrou, forcei mais um pouco e introduzi metade. Ela continuava a gemer.

Puxei até ficar somente a cabeça e enfiei com decisão, senti a penetração completa, sua contração e seu gemido foram fortes, comei a ritmar as estocadas.

Tania arfava e pedia: -Não! Não! Nãoo! Nãooo! Para nãooo!

Bati em sua bunda

Ela pedia para mim bater e meter, empurrava sua bunda contra minha pica e pedia para que batesse com força.

Após algumas estocadas gozei inundando seu rabo.

Saímos por um bom tempo, até que ela casou, só fui encontra-la tempos depois.

Contarei em outra oportunidade.