Aconteceu ano passado. Tenho um casal de amigos que possui 2 filhos,o mais velho com 32 anos, e a mais nova com 18 anos. O nome da mãe é Janaina o da filha Juliana. Alta 1,78 magra, branca e atualmente loura, seios médios e bunda arrebitada, diria que ela está mais para modelo do que para mulherão.
Somos amigos da família a mais de 20 anos, Juliana é uma patricinha paparicada por todos da família, todos a bajulam e a protegem, apesar de ser bonita e uma garota mimada, sem direção e noção, se acha maravilhosa, superprotegida acredita que todos os homens são subservientes.
Os pais foram em férias para o nordeste e como o filho mora fora da cidade, já casado e com uma filha pequena, tentava controlar somente por telefone.
Levei o casal ao aeroporto numa madrugada fria, a pedido dos pais ficaria como uma espécie de ama seca de reserva.
Liguei durante o dia para saber se precisava de alguma coisa, não tinha nenhum interesse por ela, somente favor aos pais, ela me atendeu com certo ar de superioridade sem muito respeito ou consideração, dizendo que não precisava de nada e que precisasse me ligaria. Assunto resolvido e trabalho cumprido.
No dia seguinte o pai me liga pedindo para que passasse em sua casa, já que a filha tinha prova na faculdade.
Meio a contra gosto, passei e como tinha muita intimidade, toquei a campainha e empurrei o portão.
Ao chegar a porta social Juliana me recebe e pergunta de forma ríspida o que queria, falei que seu pai tinha me pedido para verificar se precisava de algo, ela simplesmente me disse não preciso de nada, sei cuidar das minhas coisas.
Virei e sai sem nada falar. No dia seguinte resolvi dar uma passada somente para saber se precisava de algo, fui recebido da mesma forma. Eu meio irritado falei com Juliana se precisava de algo, ela me atendeu de forma indelicada, me senti agredido, não estava disposto a aturar falta de educação, falei: - Desculpe por ter vindo, minha filha se vira.
- Sou maior e sei me cuidar muito bem, não preciso que ninguém tome conta de mim.
Virei as costas me diriji ao portão, ela continuou falando, me voltei pra ela sentindo indignação, mandei que entrasse, ela falou você não é meu pai, eu já puto, falei vou fazer o que teu pai nunca fez infelizmente, a empurrei pra dentro, fechei a porta atrás de mim e segurei seus braços de maneira forte e decisiva.
Ela me olhou e falei de maneira agressiva que não era seu pai muito menos seu empregado, apertava seus braços com força, ela relutou e resmungou que eu a estava machucando , retruquei se ela não ficasse calada ia machuca-la pra valer, ela gritou: Você vai me bater?
- Vou bater e para você nunca mais vai esquecer!
- Bate! Se você...
Não deixei completar a frase, um tapa na cara estalou, seus olhos esbugalharam, ela tentou revidar, outro tapa e mais outro e outro, Juliana começou a chorar levando suas mãos ao rosto. Disse-lhe, se seu pai não lhe deu educação eu lhe darei com prazer.
Empurrei-a no sofá, ela me olhou com raiva, perguntou o que faria com ela, falei que daria um mínimo de boas maneiras e gratidão, seus olhos continuavam marejados, eu resolvi pagar geral, falei uns 5 minutos recriminando suas maneiras.
Ela se levantou e subiu o tom de voz, dei-lhe mais uma bofetada na cara, já avermelhada, ela falou que ia reclamar com seus pais, agora colocando seu rosto entre as pernas, falei pra ficar calada se não bateria de novo, ela fez menção em dizer algo, como seu rosto estava protegido bati em sua coxa exposta por um short que deixava suas pernas amostra.
Ela chorava, passados alguns minutos a ergui e a abracei, estávamos os dois calados, levei a em direção ao banheiro e mandei que tomasse um longo banho. Fiquei na sala pensando na merda que tinha feito.
Algum tempo depois ela vem na sala, vestindo um vestido leve falando bem baixo me pede desculpas.
Abracei, a levei quarto, disse que depois conversaríamos e fiz menção de ir embora, ela segurou minha mão e sem nada dizer deitou na cama, sentei ao lado do seu corpo e falei para que dormisse. Comecei a acariciar seus cabelos e rosto, de maneira demorada e carinhosa.
Perguntei o que estava acontecendo, ela não soube explicar, seu rosto e braços estavam vermelhos, continuei falando agora num tom mais calmo e paternal. O telefone toca é sua mãe, perguntando como estava e sobre seu dia, ela disse que eu estava lá mas não mencionou nada sobre o acontecido, me passou o telefone sua mãe agradeceu minha atenção e pediu para que tomasse conta dela, e elogiou meu cuidado.
Falei que ia embora, ela segurou minha perna, pediu que continuasse com ela, perguntei se queria comer algo e novamente fiz menção de levantar, ela segurou forte minha perna apoiando a cabeça em minha cintura, passei a alisar suas costas, não falamos mais nada.
Ela de olhos fechados apoiada em mim eu sentado na cama alisando suas costas. Seu vestido estava repuxado e descobrindo parte de seu corpo suas longas pernas suas coxas e parte da bunda, minha pica começou a dar sinais, um sinal de que a situação começava a me levar para outro caminho que até aquele momento não tinha notado.
Acariciava suas costas e ela começou a alisar minha perna, minha pica estava sob seu rosto, já endurecida, a ela deveria estar sentindo a pressão da pica dura em seu rosto, se ajeitou colocando seu rosto sob sua bochecha alisava minha perna, olhei para seus peitos e percebi seus bicos intumescidos.
A cabeça já estava tomada, não pensava mais no ocorrido e sim nas possibilidades do que ocorreria.
Num ultimo momento de lucidez falei está na hora de ir embora, ela colocou sua mão sobre minha pica e falou: - Não, fica comigo mais um pouquinho, tá bom.
Porem não tirou a mão de meu instrumento, passei alisar suas costas e de maneira aproveitadora cada vez subia um pouco mais seu vestido, agora sua bunda estava quase toda descoberta, mostrando uma pequena tanguinha branca, minha pica já estava dolorida de tão dura.
A sobriedade se foi, como desculpa peguei em sua mesinha um creme hidratante e comecei a passar no vermelho do tapa na perna, percorria do meio da coxa até sua bunda, quando tirei a mão e passei em seu braço também vermelho ela virou de bruços deixando sua bunda arrebitada pra cima.
Comecei achar que ela faria um jogo de querer me seduzir e depois me foder com os pais.
Dei uma palmada em sua bunda e me levantei, ela olhou pra mim se ajoelhou colocou as mãos em minha cintura e apoiou o rosto na minha cintura, como eu estava com calça social, tive certeza que ela sabia o que estava fazendo.
Fui pro tudo ou nada, fudido, fudido e meio. Saquei minha pica já envernizada, ela olhou segurou e sem nenhuma palavra enfiou toda na boca, iniciou um boquete discreto, puxei seu vestido, deixando seu corpo a mostra.
A visão era maravilhosa, uma loirinha de 18 anos, com a bunda arrebitada vestindo somente uma tanguinha, seus peitos com os bicos duros, enfiei minha mão entre suas coxas, sua boceta estava melecada e pegajosa.
Segurei sua cabeça e fodia sua boca até quase engasgar. Alisava seus peitos e apertava seus bicos, passei hidratante nas costas e na bunda, chegando sua tanguinha de lado, enquanto dedilhava sua boceta, ela passou a remexer o corpo, porem ela não saia da posição.
Retirei minha pica de sua boca, deitei seu corpo e enfiei minha boca naquela boceta bem depilada com um triangulo de pelos ralos e negros que contrastavam com a pele branca, chupava e mordia seus grandes lábios, ela só emitia sons e segurava minha cabeça, mordisquei seu clitóris, prendendo entre os dentes e com a ponta da língua massageava a pontinha, em poucos segundos minha boca se inundou de seu mel.
Ela num longo suspiro e espasmo, emitiu um som grave, se prostando na cama, seus poros estavam com os pelos todos eriçados, todo o corpo arrepiado, tremendo de forma compulsiva.
Ela chorava baixinho, de seus olhos rolavam lagrimas. Num arroubo de sensatez, levantei coloquei minha pica pra dentro e sai.