Fui trabalhar em Volta Redonda, a empresa alugou uma casa onde ficávamos 5 funcionários, todos na casa dos 30 poucos anos, almoçávamos em uma pensão todos os dias, em pouco tempo éramos amigos da dona e de sua família, Silvana era a filha mais velha com 27, mãe de 2 filhos pequenos, toda enrolada sentimentalmente com um filho de cada pai e tendo um romance com um terceiro.
Silvana era uma mulher com características nordestina, não muito alta, seios grandes, quadril largo e bunda avantajada, pele morena e cabelos longos, lábios grossos, chamava a atenção da moçada que comia no bar.
Conversávamos todos os dias na ora do almoço, um dia perguntei o que podíamos fazer a noite, na cidade, ela falou que tinha um bar na cidade vizinha.
Fomos pro bar, bebemos algumas conversamos, minha mão passeava em suas coxas grossas, dava leves apertos e sentia que a cada aperto ela prendia minha mão entre as pernas, em dado momento segurei seu pescoço e dei um beijo molhado em sua boca, ela estava arrepiada, mexeu a cabeça e se desmanchou, percebi a mudança de atitude, apertei sua coxa com força ela se apoiou em mim e segurou meu cacete com vontade.
Mordi sua orelha e falei em seu ouvido: - Sil, você quer apanhar.
Ela me olhou nos olhos respondeu: - Só! Apanhar não.
Fomos pra um motel barato, quando saiu do carro levou tapa na bunda, ela se virou e me beijou, segurei seu peito e apertei forte, ela me puxou e me beijou, entramos no quarto ela tirou minha camisa, chupou meu peito e mordeu com força, a empurrei, imediatamente batendo em seu rosto, ela riu como canto da boca e falou: - FDP! Você me conhece, Sabe o que quero.
Outro tapa na cara, tirei sua blusa expus aqueles peitos com aureolas enormes e duros, apertei os dois peitos com força e forcei pra baixo, ela se ajoelhou e retirou minha pica que babava, enfiou na boca e me olhava, enrolei seus cabelos em minha mão e forcei a pica até o fundo da garganta, mandei chupar, ela chupou com vontade e deu uma leve mordida na cabeça.
Eu já sabia o que Silvana queria, ela queria apanhar, iria fazer o jogo: agredir para ser punida, desobedecer para ser castigada, ela queria a relação de dar e receber prazer.
Tirei a pica de sua boca e ouro tapa na cara, forte, estalado, seus olhos marejaram não de dor mais de prazer, vou a chupar com volúpia, tirou minha calça, subiu lambendo meu corpo, me beijou e pediu: - Me fode todinha, mete nesta puta, meu macho.
Retiramos nossas roupas e caímos na cama, fiz menção de chupar sua boceta ela não quis, não gostava, ela gostava era de ficar de quatro, apanhar nas coxas, na bunda, na cara, ser xingada e mal tratada, levando pica com força e sem dó.
Meti em sua boceta com tanta força que chegava o dor meu saco, gozamos rápido e prazerosamente, ambos quase desfalecidos.
Caímos na cama, exaustos, ela me olhou e perguntou como eu descobri que ela gostava de ser tratada daquele jeito, que nem mesmo os pais de seus filhos haviam descoberto e por isso ela se separou deles.
Falei que era puro instinto, percepção.
Tomamos um banho nos beijamos e fomos embora já era quase manhã, tínhamos que trabalhar.
No dia seguinte ela estava de calça comprida e maquiada, para disfarçar as marcas do nosso encontro.
O rabo dela, comi no segundo encontro e conto na próxima vez.
Show
que conto bom e esse cu e delicioso