Alice iniciação da ninfeta II

Alice me agarrou, me beijava, esfregou meu sêmen em sua barriga. Foi tomar banho e eu fui atrás, nos esfregamos, ela ajoelhou e colocando minha pica em sua boca iniciou um boquete, com pouca experiência, mas muita vontade, levantei seu corpo e fomos pra cama, ela sentou sobre mim, com sua boceta sobre meu membro e começou a se esfregar roçando sobre meu pau, rebolando como uma passista, pediu que chupasse seus peitos, aproveitei e dei um tapa em sua bunda, ela reclamou rindo, apertei os bicos de seus peitos, ela reclamou dizendo que preferia apanhar de pau.

Encapei o instrumento cirúrgico e enfiei naquela boceta apertada, ela jogou seu corpo pra trás e começou uma sessão de Aiii, uiiiii, ahhh. Segurei sua cintura e a puxei até não ter mais nada a enfiar, ela gritou e me bateu no peito, mesmo sendo uma pica normal ela sentiu que fui fundo, saiu e deitou com uma bunda pra cima que era um atrativo, linda, um dos melhores exemplares, não muito grande durinha, redondinha e graciosa.

Bati em sua bunda com a mão espalmada e mandei ficar de 4, ela obedeceu enfiei minha pica vagarosamente em sua boceta e comecei a ritmar minhas estocadas, agora ela se contorcia, sua cabeça pendia conforme eu metia, tirei a pica e mandei pedir que metesse, ela com voz diminuta falou baixinho:- Mete! Mete! Mete tudo.

Enfiei novamente e agora puxei seu cabelo ela empinou a bunda, enfiei um dedo em seu rabo, aumentei o ritmo das batidas, peguei um creme ao lado da cama e derramei na sua bunda, lambuzei e enfiei o dedão em seu rabo, comecei a foder seu rabo com o dedo e sua boceta com minha pica, ela gemia forte, tirei um e enfiei 2 dedos ela se mexeu tentando sair da posição, mas estava dominada pelos cabelos e a pica, em pouco tempo ela já forçava seu corpo pra trás de forma que a penetrasse mais fundo, soltei seu cabelo e bati forte em sua bunda, já fudia seu rabinho com certa facilidade com meus dedos, derramei mais creme e forcei o terceiro dedo em seu rabo, ela empinou a bunda afundou a cara no colchão agarrou o lençol gritando mais forte, pelo espelho via seu rosto transfigurado seus olhos fechados e as expressões de dor e prazer se misturando, não demorou muito e ela gozou, desta vez não parei segurando seu corpo com minha mão mantendo os dedos alargando seu esfíncter e metendo minha pica em sua boceta encharcada, não gemia somente, emitia sons inaudíveis conforme o ritmo de minhas duas estocadas, minha pica estava dura como uma lança de guerreiro que vai para batalha da vitória.

Ela se contorcia, peguei minha mão levei ao seu grelinho, ela pegou minha mão e começou a esfregar, tirei a pica de sua boceta, tirei os dedos do rabo e apontei para o objetivo, joguei creme no pau e iniciei a enfiada final, com dificuldade a cabeça forçava tentando ocupar o espaço, seu rabo tentava expulsar aquele objeto intruso porem de forma natural foi se moldando ao instrumento opressor, quando a cabeça passou ela gritou de forma animal,
soluçou e com dificuldades reclamou: - Caralho! PQP! Você tá me rasgando ao meio, tira que tá doendo.

Parei respirei aumentei o ritmo com que dedilhava seu clitóris, apertando entre meus dois dedos, esperei alguns minutos e fiquei fazendo movimentos circulares com os quadris, ela passou a fazer o mesmo, ela não queria sair, não tentou fugir, peguei em sua mão e a levei ao seu clitóris, de maneira que ela mesma se toca-se e me ajudasse na nossa batalha final.

Após algum tempo a introdução já era quase total, mais alguns movimentos e meus pelos já roçavam em sua bunda magnífica, quando percebeu olhou pelo espelho esboçando um leve sorriso, a vitoria seria de nós dois, fui retirando a pica de seu rabo até ficar somente a cabeça alojada, ela contraiu seu rosto, e emitiu um som surdo, enfiei vagarosa e continuamente, nova parada e repeti o movimento de entrar e sair, acompanhava suas expressões faciais pelo espelho, olhava sua bunda e a visão era maravilhosa.

Estávamos chegando ao equilíbrio, ela se tocava, eu enfiava e tirava calma porem vigorosamente minha pica de seu rabo e a segurava pela cintura com as duas mãos. Aumentei meu ritmo, seu reto agora oferecia menos resistência e mais prazer, fui aumentado a velocidade mais não forçava a total introdução, o clímax chegava em ondas meu corpo começou tremer não conseguiria me controlar por muito tempo. Comecei a emitir sons, dei uma palmada em sua bunda.

Alice também tremia e gritava um misto de dor e prazer, enfim o clímax, o gozo, o êxtase.

Nós saiamos frequentemente por alguns meses, ajudei Alice a se descobrir como mulher para o sexo, depois de algum tempo ela era sublime, apesar da pouca idade era uma deusa que exalava sensualidade e confiança.

Meus problemas surgiram foi para me desvencilhar desta ninfa, que conhecia bem seu corpo e suas habilidades, que levava qualquer homem ao desespero, dominando com seu poder.
fotos ilustrativas(relato verídico)

Foto 1 do Conto erotico: Alice iniciação da ninfeta II

Foto 2 do Conto erotico: Alice iniciação da ninfeta II

Foto 3 do Conto erotico: Alice iniciação da ninfeta II

Foto 4 do Conto erotico: Alice iniciação da ninfeta II


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Comentários


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mcnn Comentou em 23/07/2014

Espetacular muito excitante parabens valeu

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doberman Comentou em 13/07/2014

rapaz vc sabe descrever um conto muito bem. conto nem muito grande e nem pequeno demais, com detalhes na medida certa. parabens, continue assim.




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico eddrio52s

Nome do conto:
Alice iniciação da ninfeta II

Codigo do conto:
49899

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
10/07/2014

Quant.de Votos:
4

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