Dominio funcionária fantastica

Domínio funcionária fantástica.

Estou com 52, 1,85, 95kg, nível superior, moreno e Carioca. Assumi a gerencia de um contrato, em mais de 50 funcionários uma se destacava, vou chama-la de Marlene.

Marlene, morena, 1,70, 25, 70 Kg, gostosa e sensual, cabelos curtos, seios grandes, bunda grande e coxas grossas, na minha avaliação um tesão de mulher. Mulher independente morava em Copa com a família.

Trabalhávamos muito e na primeira sexta-feira nos reunimos em um bar, já que precisava conhecer melhor a equipe. Todos tomavam chope e ali pelas 20:00 h a maioria já tinha ido embora ficaram umas 10 pessoas, sentei ao lado de Marlene e todos conversavam animadamente, ela usava minissaia branca jeans que realçava as coxas bem morenas. Casualmente apoiei minha mão em seu joelho, com a intenção de chamar-lhe a atenção, apertei com meus dois dedos seu joelho, uma descarga elétrica percorreu seu corpo, seus pelos eriçaram, arrepiou-se, jogou seu pescoço pra trás.

Sua reação ao meu aperto em seu joelho foi tão flagrante que todos perceberam e alguns perguntaram o que tinha acontecido, ela respondeu: - Nada!!!!

Olhou-me, com um olhar profundo e disse bem baixinho: - Não faz isso!

Ela apoiou sua mão sobre a minha e balbuciou: - Eu sou muito sensível ao toque.

Meu foco mudou completamente, não prestava mais atenção em nada, somente nas reações de Marlene, que mantinha sua mão sobre a minha, sem qualquer atitude repreensiva. Apertei mais uma vez seu joelho com meus dedos, a sua reação foi a mesma, apertou minha mão com a sua, porem nada falou. A cada minuto ela me olhava, com um olhar quase de suplica para que não repetisse minha atitude.

Tinha certeza que Marlene seria sub-julgada, ela também. A maneira como me olhava era a certeza de minha situação. Pedi a conta. Informei a Marlene que a levaria pra casa, durante o trajeto não tirei minha mão de seu joelho, ela não tirou sua mão de sobre a minha, ao chegarmos ao seu prédio, ela avisou o porteiro que iríamos para a garagem, no prédio havia vagas para visitantes, parei o carro e apertei fortemente seu joelho.

Marlene se contorceu, tentou tirar minha mão e disse: - Não faz isso, você está me torturando, já falei que sou muito sensível ao toque.

Olhei-a, enfiei minha mão entre suas coxas sob a minissaia e apertei fortemente.

Marlene desmoronou como um castelo de cartas, tentava de todas as maneiras reagir, mais não tinha controle sob suas emoções, segurou meu braço, olhou em meus olhos e balbuciou um para, inaudível e submisso.

Alcancei sua calcinha com meus dedos e beijei sua boca trazendo seu pescoço ao meu encontro, ela grunhia sons inaudíveis, correspondeu ao beijo com desejo, sua mão segurou minha cabeça, estava subjulgada.

A garagem do prédio era mal iluminada a vaga dos visitantes era a pior possível, porem era no local mais escuro e bem longe do elevador e da escada, exatamente sob a rampa de subida e descida dos veículos, estávamos protegidos de olhares indiscretos.

Meus dedos buscavam a boceta ávida de minha parceira, beijei sua boca com sofreguidão. Toda vez que Marlene pensava em reagir eu imediatamente apertava suas coxas com força, era seu ponto fraco, ela imediatamente se contorcia tal qual uma cobra e não resistia.

Saquei meu membro enrijecido e levei sua mão a toca-lo, Marlene o segurou e falou de forma quase incompreensível: - Não faz isso você esta me deixando louca.

Era tudo que queria ouvir, ordenei: - Chupa!

Ela se arriou e enfiou minha pica toda em sua boca, erguendo seu corpo, sua bunda ficou erguida, com a calcinha a mostra. Fiz o que faço melhor, Um tapa na bunda ecoou, ela se ajeitou empinando sua bunda ajoelhando no banco do carona, sua bunda ficou empinada, a calcinha enfiada no seu rego e a minissaia subiu até a cintura, a visão era maravilhosa, um rabo maravilhoso empinado e uma boca molhada chupando minha pica.

Marlene enfiava a pica até o fundo da garganta, não era inexperiente, ao contraio, conhecia todas as artimanhas do sexo.

Forcei sua calcinha minúscula pra baixo, dei-lhe o que mais gostava, um forte tapa na bunda.

Ela era minha, forçava sua cabeça pra baixo com a mão esquerda e batia forte em sua bunda empinada com a mão direita, comecei a foder sua boca e que boca.

Já conhecia seus instintos e peguei seu cabelo com força, ela soltou minha pica me olhando nos olhos, mandei tirar a calcinha e a blusa, o que fez imediatamente, apertei seus peitos com força.

Marlene estava completamente submissa, a calcinha e a blusa foram parar no banco de trás do velho opalão, aquela morena maravilhosa estava apenas de saia.

Voltou a chupar a pica com avidez, Mandei sair do carro, ela retrucou, porem não largava minha pica, bati em seu rosto sem muita força, apenas para mostrar sua situação, e repeti a ordem. Quando sentiu o tapa, Marlene se transformou, seus olhos arregalaram como se pedissem mais.

Falei: - Puta sai do carro!

Marlene saiu, estava com a saia levantada e sem camisa.

A pica estava em riste, dura como rocha, debrucei-a, sobre o capu do opalão, sua bunda ficou empinada com a minissaia na cintura, seu tronco pousava sobre o capu e sua bunda pendia esperando a vara, o tapa forte na bunda foi recebido quase que com ardor, enfiei minha pica fundo em sua boceta, que estava encharcada com seus sucos.

Puxei seus braços pra trás e enfiava sem dó, ela só gemia, metia e mandava pedir pica, o que ela fazia sem se importar com a situação, após alguns minutos ela pediu: - Bate na minha bunda!

Falei: - Puta pede pra arrombar sua boceta!

Ela pediu: - Enfia na minha boceta e bate na minha cara! Quero gozar!

Batia forte em sua bunda, metia com fúria.

Tirei a pica de sua boceta, ela reclamou, abri sua bunda e enfiei a língua em seu cuzinho, que se contraia quase em espasmos, Marlene enlouqueceu, gemia e se contorcia, levou as mãos e abriu sua bunda para facilitar a minha investidas.

Enfiei minha pica em seu cuzinho, ela ergueu seu corpo olhou pra mim e pediu: - Bate na minha cara!

Bati, ela repetiu: - Bati forte! Bate, Mete com força.

Enfiava minha pica em seu rabo com força, ela rebolava e empurrava sua bunda de encontro a minha pica, eu metia fundo em seu rabo.

Chegamos ao êxtase, gozamos juntos.Estávamos loucos, ambos alucinados, foi uma foda de arrepiar.

Nos relacionamos por meses, sempre com muita intensidade.

(Este é um relato e não um conto, somente fatos verídicos)

Foto 1 do Conto erotico: Dominio funcionária fantastica

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Comentários


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belaynnaiad Comentou em 08/08/2014

Eu quero um negao desse me arrombando! Vc gosta de branquinhas?




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico eddrio52s

Nome do conto:
Dominio funcionária fantastica

Codigo do conto:
51495

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
07/08/2014

Quant.de Votos:
4

Quant.de Fotos:
5