O filho da nossa faxineira come a minha esposa 3

Quando o relacionamento da minha esposa com o filho da nossa faxineira estava para completar 6 meses, ela me disse que na data que completasse 6 meses eu receberia um presenta dos dois pelo meu total apoio que eu estava dando a eles, aceitando que o moleque praticamente tivesse uma vida dupla em nossa casa frequentando a nossa casa e cama como o verdadeiro macho da minha mulher.
Fiquei exultante e aguardei a data com enorme expectativa já que imaginava o que poderia ser. No dia, minha mulher mandou que eu vestisse uma calcinha dela juntamente com uma sainha de lycra e me deu uma blusinha dela para colocar, fazendo-me uma maquiagem básica mas com um baton bem vermelho para aparentar um aumento dos meus lábios. Para calçar um tamanquinho dela que ficou show no meu pé que era do tamanho do dela.
Me falou para aguardar na sala que receberíamos visita e que meu nome seria Dona Sissy. Não demorou a não tão grande surpresa chegou, era o filho da faxineira o qual havia concordado que eu participasse de um boquete que nós faríamos nele. Chegou me chamando de Dona Sissy e pediu que eu desfilasse para ele o que fiz sem conseguir esconder minha ereção. A minha mulher o abraçou e o empurrou gentilmente para o sofá, em seguida puxando seu bermudão e expondo aquela rola linda e os dois ovos belíssimos. Eu estava com a boca completamente inundada de saliva e com um tesão enorme me sentindo uma verdadeira fêmea pronta a dar prazer ao macho da minha esposa. Os dois passaram a se beijar e a rola do menino cresceu e endureceu em sua plenitude, quando minha mulher me chamou : "Sissy, você não quer beijar esta rola, meu bem?" Estas palavras me deram um tesão ainda maior e eu não perdi mais tempo e mergulhei entre as pernas do macho, abocanhando aquela rola e passando a chupá-la com toda a experiência que eu tinha, inicialmente dando mordidelas na glande sem tocá-la com os lábios até onde eu conseguia engoli-la e depois abraçando-a com os lábios e deslizando minha língua por toda sua extensão. Notei que estava agradando já que o caralho do jovem macho começou a expelir uma gosma pre-gozo que eu fazia questão de engolir. Ouvi ele dizer para a minha esposa: "A dona Sissy é uma chupadeira de primeira!" Estas palavras me deram um tesão danado e aí passei a me dedicar aquelas maravilhosas bolas. É difícil descrever a sensação de estar engolindo um saco gostoso como aquelas bolas enormes, lindas e lisas. De fato só conseguia acomodar uma de cada vez na minha boca e olha que tenho uma boca grande, mas passei a chupá-las sofregamente fazendo jovem amante da minha esposa gemer. Fiquei nesta Chupação por cerca de 15 minutos, quando vi minha mulher dizer: "Sissy, você vai receber uma carga de gala, mas quero dividir contigo!" Aí passei a me dedicar à cabeçorra, mordendo e chupando com especial atenção à parte inferior da glande onde o homem é mais sensível. Senti a a gala subindo por dentro da rola e me preparei para os jatos que vieram em seguida. Nunca havia visto uma gozada com tanta porra, fui obrigado a engoliir uma parte, guardando o resto para dividir com minha esposa. O corpo do jovem garanhão corcoveava de tão intenso que foi seu clímax e os dois não desgrudavam suas bocas num beijo impressionante. Logo em seguida minha esposas veio me beijar para receber sua parte que passei para a boca dela e ela engoliu com enorme vontade, passando a língua branquinha em seus lábios me provocando. Passei a me dedicar novamente à rola do moleque que eu deixei bem limpinha e sequinha com minha boca, espremendo até a última gota. Depois me retirei e deixei os dois fudendo porque entendia que a buceta da minha mulher ainda precisava ser atendida e também porque a calcinha que eu vestia estava completamente esporrada mesmo sem me tocar. No próximo conto relatarei a reviravolta impressionante que este caso experimentou.