Esta é a terceira parte do meu relato do relacionamento recente da minha esposa com um jovem negro.
Após a foda que ele deu nela no sábado à tarde no motel, minha mulher ficou num cio danado por ele e fazia questão de me dizer a toda hora como ele era gostoso, macho e competente. Haviam trocado telefones e ela vivia ligando para ele e ficavam longos períodos namorando. Durante estas conversas ela ficava se tocando nos seios e na buceta, numa tara pelo macho que eu ainda não havia observado. Eu nem podia chegar perto dela, nas palavras dela seu macho não iria gostar. Na terça feira ela me chamou e me intimou a apanhar o negro porque ela queria dar a buceta para ele na nossa cama e não poderia passar deste dia. Ainda tentei argumentar para termos cuidado já que mal o conhecíamos e trazê-lo para casa poderia causar um arrependimento mais tarde. Ela não me deu ouvidos chegando a dizer: "Eu estou mandando você buscar o meu macho para me fuder na nossa cama e se você ficar colocando obstáculos bobos, você não vai assistir!" Acabei concordando porque imaginando-a dando sua buceta em nossa cama para um estranho me deixou com muito tesão.
Cumprindo meu papel de corno ajudei-a a separar as roupas nas quais deveria esperá-lo, escolhendo uma tanga fio vermelha, uma minissaia branquinha que eu havia comprado para ela, meias 7/8, uma blusinha vermelha soltinha e um tamanco plataforma altíssimo. Jóias e maquiagem ficaram por conta dela.
Como ele trabalhava até as 5 horas, ela marcou de eu apanhá-lo as 6 horas no posto de combustível a cerca de 5 km da nossa casa. Eu estava excitado com a iniciativa dela e com a expectativa de assistir ao jovem macho possui-la em nossa cama.
Quando cheguei ao posto ele já estava me esperando e pude ver que ele era bem mais alto do que eu havia imaginado, devia ter no mínimo 1,85 m e era muito forte. Um lindo exemplar de cafuçu e pude entender porque minha esposa estava tão assanhada. Convidei-o a entrar no meu carro e senti que ele estava um pouco constrangido, normal para as circumstâncias. Tratei de deixá-lo a vontade, fazendo-o sentir que eu estava totalmente de acordo com os desejos da minha mulher, apoiando-a sem restrições e elogiando a escolha que ela havia feito. Ao dizer isso, toquei em sua perna, elogiando sua forma física, deixando-o sentir-se o macho alfa, sentimento que ele precisaria para ficar completamente a vontade. Ainda lhe falei que minha esposa havia me contado que ele tinha uma pegada forte e que ela estava bem apaixonada por ele e recomendei-lhe que ao chegar pegasse a mão dela e levasse-a à sua rola, algo que deixa a minha mulher doida de tesão.
Ao chegarmos em casa, estacionei o carro e levei-o para a sala, acomodando-o no sofá e fui avisar minha esposa. Ela estava terminando sua maquiagem e estava absolutamente deslumbrante, parecia uma puta de cabaré. As suas grossas coxonas, vestidas com as 7/8 e totalmente expostas já que a minissaia mal cobria sua bundona, e do alto das plataformas lhe davam um ar de mulherão que deixaria qualquer homem babando. Já que ele era um cara altão ficaria um casal muito bonito. Levei-a pela mão e chegando na sala com ela observei que o cafuçu ficou doido com o mulherão que estava lhe sendo oferecido, saltou do sofá e a enlaçou fortemente enquanto ela lhe oferecia a boca para um beijo apaixonante. O cio dela brotou visivelmente e quando ele levou sua mão até a rola já duríssima, ela chegou a gemer descontroladamente afogada no beijo enquanto o negro agarrou sua bunda com as duas mãos empalmando e alisando as polpas totalmente expostas, apenas divididos pelo fino fio da calcinha. Minha esposa empurrou o negro de costas de volta para o sofá, baixou o bermudão e expos uma rola tão grossa como poucas eu havia visto. Ao vê-la entendi o porquê da tara da minha mulher neste negro. Ela passou a chupar, lamber e beijar a rolona, tomando o saco inteiro em sua boca e passando sua língua na virilha do macho fazendo-o se contorcer de tesão. Olhava para mim durante esta chupada, me mostrava sua língua e a boca inundadas de saliva.
Dali ela o arrastou para o quarto, deitou-o na cama e continuou a beijá-lo na boca e mergulhar entre suas pernas para dar um trato naquela maravilha em riste.
Até que o negro saiu do seu transe, retirou sua calcinha (o que para mim é o derradeiro sinal de submissão que uma mulher autoriza ao macho para possuí-la), colocou ela de bruços na beira da nossa cama e passou a pincelar sua xota com seu caralho, passando-o do clitoris até a entrada do cuzinho, arrancando gemidos da minha mulher, sendo que de repente a estocou, cravando-lhe toda a rola na buceta, mas retirando-a em seguida, começando tudo de novo. Foi lindo de ver e eu não resisti e passei a me masturbar, extremamente agradecido à minha mulherzinha por me proporcionar tamanha emoção. Vou poupá-los de outros detalhes desta foda, mas treparam de todo jeito e a minha esposa seguramente gozou 3 vezes aos gritos espetada no tição do jovem negro.
Depois deixei os a sós e fui preparar um lanche, sendo que ao sairem do nosso quarto abraçados como dois namorados, minha mulher me comunicou que o cafuçu passaria a noite em nossa casa, dormindo com ela em nossa cama, que eu deveria me ajeitar no quarto de hóspedes. É claro que não me opus, poirque não teria como interromper um romance destes e fui servir o lanche ao casal, tendo minha esposa sentado no colo do negro, abraçada a ele e dando comidinha na boca dele, interrompendo somente para se beijarem apaixonadamente.
Para não tornar este relato muito longo, continuarei em breve.