Incentivei-a a falar com o vigia na próxima passada e combinar uma rápida entrada dele no nosso terreno numa passada dele assim que escurecesse, para sentir o que ele queria e tentar marcar um encontro fora do expediente. Ela vibrou com a sugestão e falou: "Corninho, você é o melhor marido e maior cafetão do mundo! Por isso que te adoro!"
Assim na próxima passada do vigia lá estava ela no portão, interpelando-o com mil trejeitos que só minha esposinha putinha poderia fazer. Só observei que combinaram alguma coisa e ao voltar para a cozinha ela me falou que o jovem negro era muito sacana e lhe falara que era tarado por sua buceta e voltaria assim que escurecesse para conversarem um pouco sob a protéção da casa.
Agora no inverno às 6 horas já estava escuro e a minha mulher, que havia se perfumado e maquiado para a conversa com o jovem garanhão, ficou observando o portão de dentro da cozinha com a luz apagada. Não demorou e o vigia chegou e entrou direto no jardim, tendo minha esposa saído para recebê-lo e orientá-lo. Conforme combinado comigo ela o conduziu rebolando à sua frente para um corredor abrigado ao lado da casa que não poderia ser observado por quem passasse na rua. Eu saí pelos fundos da casa e me posicionei de modo que poderia ver sem ser visto, já que todas as luzes da rua estavam apagadas.
Minha esposa já estava no cio por este jovem negro há bastante tempo e não perdeu tempo com firulas, já que ele teria no máximo 10 minutos para permanecer na casa sem que sua ausência da rua fosse notada pelo supervisor. Minha mulher ficou na ponta dos pés e beijou o negro levando sua mão para a rola dele, alisando-a por cima da calça e o vigia esfregava sua mão preta por sobre a buceta carnuda da minha mulher, gemendo baixinho. Minha esposa logo ficou de joelhos e desamarrou o cinto e baixou a calça do uniforme do negro e em seguida a cueca de onde saltou uma rola preta linda, bem cabeçuda de cerca de 21 cm.
Minha mulher não perdeu tempo e mergulhou sua cabeça entre as pernas do garanhão, literalmente engolindo aquela vara que passou a beijar, morder e chupar com sofreguidão. Ela deslizava a boca até o saco, engolindo as duas bolas do macho ao mesmo tempo, mordendo levemente e esticando a pele até o limite. Não chupou mais de 5 minutos e pela gemeção notei que o jovem estava gozando na boca da minha mulher que não deixou vazar nenhuma gota, sorvendo toda a gala e ainda deixando a rola sequinha. Foi uma cena linda para mim, corno manso e submisso, que adoro ver minha puta em ação, satisfazendo os machos de sua escolha.
Despediram-se com um longo beijo e o vigia retomou sua ronda e minha esposa entrou em casa me sapecando um beijo bem molhado ao me encontrar. Pude sentir o gosto da gala do negro em sua boca e estiquei o beijo para aproveitar ao máximo daquela delícia.
No próximo conto vou relatar as outras fodas da minha esposa com este negro, depois que finalmente conseguiram se encontrar fora do condomínio e ele aplacou o fogo da sua buceta com grande competência.
que delicia saber que sua esposa é uma mulher linda ,,,gosta de usar leggings super marcadas e o faz de coro manso o tempo todo ,,,leio sempre esses contos pensando em sua esposa e em sua cornitude mas ,,também não tenho como deixar de imaginar a minha esposa vivendo situação parecida ,,eu adoro tudo isso com a minha esposa ,,estou lendo todos seus contos amigo parabéns pela belíssima esposa skype.. silvio.silva231