Bucetas da esposa e amiga para 2 pedreiros 2

O restante da viagem passou-se num clima de extrema excitação por parte principalmente da amiga da minha esposa, que estava nitidamente aflita em chegar logo em sua casa de praia. Quem conhece a Rio-Santos sabe que é uma estrada muito lenta, com muitas lombadas e radares obrigando os motoristas a baixas velocidades. Assim a viagem levou cerca de 3 longas horas da Praia Grande até a Barra do Saí. Durante toda viagem a cada oportunidade ela acariciava seu jovem caroneiro, chegando a beijá-lo várias vezes.
Assim que chegaram, ela chamou minha esposa e lhe pediu para que saisse com o carro para adquirir mantimentos e bebidas para que, em suas próprias palavras, elas pudessem fazer uma festinha para seus machos. Como ela era conhecida nos comércios da Barra, preferiu ficar em casa, sendo que teria oportunidade de conhecer melhor seu macho.

A minha esposa prontamente pediu para o seu pedreiro acompanhá-la, embarcou no carro e ao sair da garagem, observou que sua amiga estava puxando o jovem garanhão para dentro da casa com extrema afoiteza. Logo imaginou o que aconteceria na casa durante sua auseência. No mercadinho comprou tudo que precisaria, sempre acompanhada pelo pedreiro com o qual trocava carícias sem o menor constrangimento, andando constantemente de mãos dadas ou abraçada com ele.

Ao voltarem à casa e após descarregarem e guardarem as compras, subiram ao andar dos quartos com sua bagagem e se acomodaram no primeiro que estava vago. Não demoraram para estarem sobre a cama, nus, numa trepada gostosa onde a minha mulher pôde mais uma vez sentir a potência do macho que eu havia garimpado para ela e que levara cerca de 4 anos para ser aceito por ela. Não havia tabus ou vergonhas entre eles já que estavam tão acostumados um com o outro. Ficaram na cama até a amiga bater na porta e após ser convidada a entrar apareceu com o irmão do pedreiro vestindo uma sunga do seu marido que mal conseguia acomodar a rola do negro, ainda bastante entumescida. A amiga havia trocado sua legging por uma saia de tenista bem curtinha, um tamanquinho salto 12 e uma blusinha de lycra ligada sem soutien. Estava visivelmente realizada e, abraçada ao jovem garanhão, convidou minha esposa e seu macho para descerem à sala, oferendo uma outra sunga ao pedreiro que estava nu ao lado da minha esposa. Oferta aceita, minha esposa foi ao banho e saiu vestida com uma minissaia rodadinha que eu havia comprado para ela, sandália alta e blusinha de cetim. Usava um fio dental rosinha, cor preferida de seu macho.
Quando caminhava, a saia saltava e as polpas da sua bunda ficavam expostas apetitosamente. O negro vestiu a sunga e ficou parecendo um atleta com seu corpo malhado pelo trabalho braçal constante.
O corpo da sua amiga era muito bem cuidado, mulher de recursos com implante de silicone em dois belíssimos seios, várias plásticas e muita academia e massagens. Ela não tinha muita bunda, mas a beleza dois seios compensava.

As duas amigas foram para a cozinha preparar algo para comerem e lá a amiga falou de como havia mais uma vez chupado o jovem e depois ter sido fodida por ele, afirmando que parecia inimaginável para ela que existiria um pau tão gostoso e enorme.
Prepararam a mesa e colocaram apenas duas cadeiras, tendo elas se ajeitado no colo dos seus machos que paparicavam com comida, carícias e beijos. Tudeo acompanhado por um vinho com o detalhe que os irmãos dispensaram a bebida alcoólica, já que ambos não bebiam. Toda vez que minha esposa levantava e andava entre a cozinha e sala de jantar ela notava que o irmão mais novo ficava encarando-a sempre olhando para sua bunda. Comentou com o irmão que, rindo, afirmou que seu irmão lhe confessara que ficou tarado na bunda da minha esposa. Como boa puta ela procurava rebolar bastante depois disso, procurando assanhar o jovem.
O vinho logo começou a produzir efeito nas duas e a dona da casa escureceu a sala, colocando um som com música lenta ideal para dançar e passaram a convidar os dois machos para acompanhá-las.
Durante as danças, sempre juntinhos, os casais passaram a se encontrar, passando perto um do outro, tendo numa oportunidade o garanhão mais velho, macho da minha esposa, oferecido minha mulher ao irmão, passando a dançar com a dona da casa, que ele chamava de "patroa". Minha mulher passou a se aninhar nos braços do jovem que imediante empalmou sua bunda com as duas mãos, passando a acariciá-la, sendo que minha esposa apalpava sua enorme benga, duríssima, quase saindo pela sunga. Passaram a se beijar apaixonadamente e minha mulher observou que seu macho estava dando trato semelhante na sua amiga, mergulhado em seus seios que chupava alucinadamente. Sua amiga exalava tesão e rapidamente os dois casais, agora trocados, rumaram para os quartos para uma sessão de sexo.
A minha mulher empurrou o jovem negro para cima da cama, baixou sua sunga e mergulhou de boca naquela fenomenal rola, segundo ela a maior e mais linda que já encontrara.
Daí passaram a uma sessão de foda sensacional, tendo minha mulher gozado várias vezes na rola do negro mais novo e insaciável que já havia deixado claro que esperava receber seu prêmio, ou seja, comer o rabo da minha mulher.
Minha mulher não é exatamente uma entusiasta do sexo anal, por sentir dor e ela estava com muito medo da envergadura excepcional do jovem comedor. Mas ela sabia que depois de tê-lo provocado teria que ceder e se preparou para isso. Mandou que o macho a encoxasse por trás, rebolando lentamente na rola dele, levando-o a rosnar como um leão, mordendo-lhe a nuca e orelhas, desencadeando ondas de prazer indescritíveis na fêmea que estava se lhe entregando totalmente. Untou a ferramenta do seu macho e jogando uma perna bem para a frente, de lado, ofereceu sua bunda para uma penetração. O jovem garanhão, embora louco de tara, sabia preparar um cu, e passou a laceá-lo com um, dois e três dedos até colocar aquela majestosa rola na portinha do cu, empurrando lentamente. Embora sentindo um desconforto e alguma dor, o tesão do momento falou mais alto e ela passou a empurrar suas ancas em direção ao pauzão que estava lhe penetrando, com várias paradas para que seu cu se acostumasse ao seu invasor até que as bolas do negro estavam batendo em sua bunda e a dor ter cedido a uma sensação de prazer e um desejo louco de ser possuída por esta rola até atingir seus orgasmos e receber uma carga de gala quente em seu reto.
Esta penetração durou mais de 40 minutos, minha esposa gozou várias vezes dominada pelo tesão do momento, pensando no belo exemplar de macho que havia lhe invadido as entranhas com tamanha competência e desejo. O negro urrou ao gozar e ela se sentiu invadida por um rio de gala quente, tendo permanecido assim até que a dureza do ferro cedeu um pouco e ela pôde enfim se livrar da penetração anal, se virando e passando a beijar o seu garanhão sôfregamente. Havia sido possuída totalmente por este belo exemplar de macho e as horas que se seguiram foram de muito mais sexo entre eles, ouvindo do jovem somente declarações de paixão ao seu rabo que, para ele, agora seria propriedade somente dele.
Cerca de 4 horas após terem se dirigido aos quartos, os casais se reencontraram na sala para mais provocações e sacanagens que vararam boa parte da noite, tendo se recolhido aos seus quartos para descansar, novamente com os casais destrocados.
Em um próximo conto relatarei o que se passou até que a amiga devolveu a minha esposa em minha casa,