Esposa volta a dar a buceta ao pedreiro 2

Minha esposa havia preparado um lanche para nós já que não havíamos almoçado e obviamente o nosso jovem garanhão precisava estar bem alimentado para dar conta do fogo que ela estava sentindo nas suas entranhas.
Quando o negro saiu do banheiro, vestia apenas uma cueca branca de lycra bem fininha que realçava sua enorme rola semi-dura e suas bolas, que sempre receberam uma atenção especial da minha mulher, que é tarada por um saco preto e liso. Faríamos um lanche leve, após o qual minha esposa e seu comedor se recolheriam ao quarto para uma sessão de sexo. Mais tarde jantaríamos.
A tara da minha esposa pelo jovem pedreiro era algo impressionante, ela havia preparado sanduiches e fez questão de lanchar aninhada no colo do seu comedor onde sentou atravessada, abraçada em seu pescoço, beijando-o sofregamente na boca, mordendo seu pescoço, sussurando-lhe constantemente frases no ouvido acompanhadas de mordidelas nas orelhas, que deixavam o jovem negro com a pele eriçada e presumivelmente com a estaca cada vez mais dura.
Para mim como marido corno submisso e manso esta visão era de um prazer indescritível, pois eu via aí a coroação do meu esforço para atender o desejo devasso da minha putinha.
Os dois não demoraram muito no lanche e se recolheram ao quarto, sendo que o pedreiro levou minha esposa no colo, ocasião em que pude observar que sua buceta estava totalmente encharcada e seus fluidos vaginais haviam espalhado uma mancha enorme na região da sua buceta. O portentoso pau do pedreiro estava em sua dureza máxima, quase furando o fino tecido da cueca.
Eu imediatamente me desloquei para o meu local de observação fora da janela, onde, por uma fresta da cortina detinha uma visão privilegiada da cama. Como já havia escurecido, eu não poderia ser visto de dentro do quarto.
Tão logo eles entraram no quarto, a minha esposa, num cio total, baixou a cueca do negro, ajoelhou à sua frente, e mergulhou seu rosto no saco do seu macho, lambendo as bolas, chupando-as quase as engolindo, que, ao soltá-las, chegava a deformar o saco, arrancando suspiros do jovem comedor. Depois ela intercalava as chupadas no saco com um boquete no fenomenal pau do negro que ela engolia até onde possível, depois lambia e dava mordidelas na glande, enfiando sua língua na fenda da mesma.
O negro já não aguentava mais e eu notei que ele queria logo penetrá-la, para alojar sua rola naquela bucetona receptiva. Minha mulher ainda judiou mais um pouco do seu macho e depois, num movimento sensual, lentamente livrou-se de seu microshort, ficando somente com uma tanguinha rosinha enfiadinha na sua bunda bem como na sua racha. Aí pude observar o grau de excitação dela pois estava completamente molhada e gemendo descontroladamente. O negro a alojou de costas em seu colo e, apenas puxando a tanguinha para o lado, acomodou sua jeba nos lábios da vagina da minha mulher que, com um movimento dos seus quadris, enterrou todo aquele monumento na suas bucetona. É impressionante observar uma cena destas, já que a rola do negro tem um comprimento de 23 cm e desapareceu completamente na buceta da minha esposa, sugado como que por encanto, ficando aparente somente a majestosa base que tem uma largura de 8 cm e distende os lábios vaginais que precisam se abrir muito para recepcionar tão encorpado visitante. Seguiu-se uma fodelança impressionante, tendo minha mulher levado esta vara em sua buceta de todas as formas, pelo lado com uma das pernas levantadas, por cima do macho com toda extensão enterrada até as bolas, ocasião em que se beijavam apaixonadamente na boca enquanto minha mulher cravava suas unhas vermelhas na firme bunda do seu macho, abraçando seu tronco com suas pernas brancas criando uma linda imagem em cima do torso negro do seu garanhão. Ainda levou rola por trás, ajoelhada e apoiada nos seus antebraços na beira da cama e montou o garanhão por cima cavalgando o macho freneticamente. Pelas minhas contas minha mulher gozou 3 vezes, sendo a primeira logo na primeira estocada de tão louca que ela estava por esta rola. Esta foda durou quase duas horas, tempo em qual fiquei maravilhado e orgulhoso da fêmea que tinha em casa, masturbando-me lentamente num clima de excitação máxima.
Por fim, pelos urros do garanhão, ele gozou na buceta da minha esposa,lotando-a de porra que, após a retirada da rola, vazava lentamente da vagina para cima da cama. Os dois estavam exaustos e se aninharam na cama para um descanso, onde minha mulher, numa demonstração de entrega total, colou seus lábios na boca do negro num beijo interminável.
Eu abandonei minha posição e fui cuidar da nossa janta, já que haveria outra sessão mais tarde, que passarei a narrar na continuação.