Minha esposa tem uma amiga que conheceu há cerca de 2 anos e com a qual desenvolveu uma amizade muito grande, tanto que esta amiga lhe confidenciou viver sem sexo há mais de 3 anos,porque o marido, um alto empresário paulista, além de nunca ter sido um grande amante, agora se desinteressou totalmente pelo assunto, sendo que passaram a viver juntos como amigos, esporadicamente trocando um selinho.
Minha esposa comentou o assunto comigo e eu lhe perguntei se havia falado algo sobre as suas próprias atividades extra-conjugais. Respondeu que claro que não, já que não se sentia segura para falar sobre isso com esta amiga,por não saber como ela reagiria. Recomendei-lhe que sondasse a amiga durante uma taça de vinho e aí, se sentisse abertura, tocasse no assunto.
Na outra semana as duas saíram para jantar e, ao voltar, minha mulher me disse que tinha novidades sobre aquele assunto. Pausei o filme que estava assistindo para ouvir o relato da minha esposa, que me contou, entusiasmada, que depois de dar algumas indiretas à amiga, esta, muito esperta, lhe intimou a falar logo o que ela já imaginava que seria. Então minha esposa falou do seu primeiro comedor, aquele pedreiro da Praia Grande, pelo qual desenvolveu um tipo de paixão sexual talvez por ter sido o primeiro de um rol já imenso que se seguira. A amiga ouviu tudo com um ar de incredulidade e excitamento enormes, várias vezes interrompendo a narrativa da minha esposa para fazer perguntas. Ao final disse: "Amiga, gostaria de ter a sua coragem por que acho que é exatamente isto que estou necessitando!" Em resposta minha esposa disse que o seu pedreiro tinha mais 4 irmãos, conforme ele havia falado, ,sendo que o mais novo, com cerca de 23 anos, possuía uma rola ainda maior que a dele, de cerca de 25 cm. O rosto da amiga esfogueou-se e ela estava visivelmente excitada. Depois não falaram mais sobre o assunto porque a minha esposa não queria parecer insistente demais.
Passaram-se dois dias e a amiga da minha esposa ligou para ela, convidando-a a acompnhá-la na vistoria de uma reforma que pretendia fazer no imóvel da família na Barra do Saí, em tempo de ficar pronta para o verão. Como que por acaso perguntou se minha esposa não conheceria um pedreiro de confiança na região para recomendar-lhe e com o qual pudesse combinar o serviço. Mesmo ela não sendo explícita, minha esposa entendeu o recado e respondeu que ela tentaria arranjar um. Pediu-me em seguida que ligasse para o meu amigo, seu comedor, convidando-lhe para acompanhá-las á Barra do Saí. Argumentei com ela que um pedreiro normalmente precisa de um ajudante e se eu poderia recomendar a ele levar seu irmão mais novo. Ela prontamente concordou, afirmando que não estava mesmo a fim de dividir seu macho com a amiga.
Passo agora a transcrever o relato que ela me fez depois de voltarem, após dois dias:
Conforme combinado as duas, no carro da amiga, chegaram a um determinado posto de gasolina às margens da rodovia Padre Manoel da Nóbrega, onde a minha esposa já avistou seu macho, acompanhado de um jovem negro, mais alto e mais esbelto do que ele. Pararam o carro ao lado dos dois, e, antes que a amiga pudesse reclamar, minha esposa desceu do carro, abrindo a porta traseira, sentando-se no banco traseiro convidando seu macho a entrar e determinando ao outro embarcar na frente no banco do carona.
Feitas as apresentações, seguiu-se um silêncio um pouco constrangedor, a amiga deu partida no carro e seguiram viagem, retornando à rodovia em direção à Rio-Santos. Preciso esclarecer que esta amiga da minha esposa é parte de uma elite que não tem muito diálogo com pessoas de classes menos favorecidas, mais acostumada a lhe dar ordens do que mesmo conversar. Então minha esposa passou a iniciar uma conversa porque poderia muito bem imaginar a inibição da amiga. Passou a elogiar o irmão do seu macho, classificando-o como lindo exsemplar de homem, com um belo par de pernas musculosas, certamente adquiridas jogando futebol. Ao falar debruçava-se sobre seu comedor, sempre com as mãos apoiadas em suas pernas e roçando seus cabelos no rosto dele. Não demorou para o negro agarrá-la pela cintura e beijar seu pescoço, mordendo sua orelha e pegando a mão dela e pousá-la em seu pau que já estava duro. Quem leu os outros relatos das fodas da minha esposa sabe como ela fica louca quando um macho obriga-a a agarrar uma rola e dessa vez não foi diferente.
Ela puxou sua bermuda, expondo aquela rola que já a havia feito gozar tantas vezes e passou a lambê-la e mordiscá-la, passando a língua do saco até a cabeçorra.
A amiga, entre escandalizada e excitada, acompanhava a movimentação no banco traseiro e passou a encarar o negro mais novo que já apresentava sinais de uma ereção poderosa.
Sem falar mais nada ela pousou sua mão na coxa do rapaz e foi deslizando-a lentamente até sentir a rola entumescida em toda sua extensão. Aí, envolta no clima de sacanagem, pediu ao jovem baixar sua bermuda para expor a rola que ela queria acarinhá-la enquanto dirigia. O pau que saltou daquela bermuda, já que o jovem igual seu irmão não usava cueca, deixou a amiga boquiaberta e exclamando um gritinho de medo. Até minha mulher acostumada a enormes rolas pretas ficou admirada, pois se tratava realmente de um exemplar raríssimo. A amiga passou a alisar aquele pau maravilhoso, sendo que ela nem conseguia fechar a mão ao redor dele, tal sua envergadura. Tinha uma cabeçona linda, coberta por uma pele rosa escura que lhe dava um aspecto apetitoso.
O jovem negro, sacana como o irmão mais velho, passou a friccionar sua mão na buceta da amiga da minha esposa quwe vestia uma legging bem justa, realçando bem seus grandes lábios. Ela passou a respirar com dificuldades e minha esposa lhe recomendou que parasse o carro um pouco tão logo avistasse um local com alguma segurança.
A motorista não demorou para identificar um local, retirado das margens da rodovia, onde parecia seguro para uma breve pausa da viagem. Tão logo ela parou o carro, deixando o ar ligado, se desfez do cinto e se jogou em cima do jovem garanhão, beijando-o sofregamente e agarrando sua rola com extremo tesão. Em seguida passou a mamar a rola dele, enorme, cuja glande mal cabia em sua boca, passando a mordê-la e chupá-la com sofreguidão, emitindo gritinhos dignos de uma puta no cio. A minha mulher conseguiu entender muito bem o que a amiga estava sentindo depois de passar tanto tempo sem pau e principalmene sem nunca ter ancarado um desta envergadura.
Não demorou para ela gozar aos gritos só nos carinhos da mãozona preta que empalmava sua buceta, ela não largava a rola, mantendo-a na boca o quanto podia até levar o jovem garanhão a dar uma gozada em sua boca, jogando tanta gala que vazava pelo canto da boca e ela fazia questão de engolir tudo, deixando o pau bem limpinho com sua língua.
Minha esposa também levou seu macho ao climax, sorvendo idêntica quantidade de esperma, depois de já ter conseguido gozar duas vezes na mão atrevida do seu garanhão, já que ela havia baixado sua legging, ficando somente de fio dental.
Decidiram então seguir viagem até a Barra do Saí, onde teriam ainda o resto do dia e a noite para se divertirem
Para não me alongar demais, volto com o relato do restante da viagem feito pela minha esposa.
que delicia saber que sua esposa é uma mulher linda ,,,gosta de usar leggings super marcadas e o faz de coro manso o tempo todo ,,,leio sempre esses contos pensando em sua esposa e em sua cornitude mas ,,também não tenho como deixar de imaginar a minha esposa vivendo situação parecida ,,eu adoro tudo isso com a minha esposa ,,estou lendo todos seus contos amigo parabéns pela belíssima esposa skype.. silvio.silva231
Boa noite,bjus na piriquita das duas gostei muito do conto lido e votado e continua publicando pq é uma belo conto.