A relação dos dois esfriou naturalmente e minha esposa saiu em busca de outras aventuras com jovens machos negros e rústicos, sua tara principal.
Mas ultimamente ela vinha notando um comportamento diferente por parte do manobrista,o qual, sempre que a via saindo ou chegando de carro, passava acintosamente a mão na rola por cima da calça. Quando ela estacionava ele sempre chegava junto para receber as chaves e demorava alguns segundos a mais com sua mão tocando a mão da minha mulher. Em uma ocasião ele, como que acidentalmente, deu uma leva encoxada na minha esposa quando ela saía do carro vestida com uma das suas leggings escandalosamente justas.
Minha mulher comentou o fato comigo e eu senti nela a vontade de provocá-lo um pouco para ver o que ele faria. O manobrista é um mulato franzino de cerca 1,65 m, não exatamente o biotipo preferido da minha esposa que prefere negros ou mulatos fortes e sarados, mas acho que a insistência dele estava impressionando a minha mulher.
Como eu já havia liberado-a ao porteiro, concordei recomendando-lhe cautela.
A partir deste dia ela me relatava os acontecimentos na garagem. Ela passou a tratá-lo muito bem, sempre lhe dedicando um sorriso e algumas palavras amistosas, frequentemente elogiando sua perícia ao volante. Ao entregar-lhe as chaves demorava a retirar sua mão permitindo um contato mais demorado entre eles. Agora toda vez que ela chegava, ele largava seus afazeres e fazia questão de recebê-la, abrindo-lhe a porta. A minha esposa saía lentamente do carro, primeiro abrindo lentamente as pernas ao sair, franqueando-lhe uma visão privilegiada de sua buceta sempre estufada em suas leggings, e algumas vezes, sob pretexto de apanhar algo no chão do carro, virava-lhe a bunda e se abaixava, expondo sua bunda e buceta por trás. Nestas oportunidades ela foi encoxada superficialmente algumas vezes pelo manobrista, especialmente quando o local onde ela parara o carro era muito apertado. As passadas de mão na rola por parte do manobrista aumentaram em frequência e intensidade, de uma maneira que ela não poderia continuar fazendo de conta que não notara.
Certa vez, num sábado, ao chegar na garagem praticamente vazia como acontecia aos finais de semana, quando o manobrista apanhou as chaves da mão dela, ela deu um rápido aperto em sua mão e mais uma vez elogiou sua destreza em manobrar os carros, dizendo-lhe que ela nunca conseguiria fazê-lo da mesma maneira. Ao que ele respondeu que poderia ensiná-la e propos a ela acompanhar dentro do carro a manobra do carro dela até a vaga que ele deveria ficar, já que não existem vagas demarcadas e os carros vão sendo estacionados por ordem de chegada obviamente primeiro no fundo da mesma.
Ela concordou em acompanhar a manobra e voltou a entrar no carro no assento do carona, enquanto ele ocupou o volante. O manobrista fez uma manobra rapidissima e estacionou numa vaga bem no fundo escuro da garagem, minha mulher, pretextando um susto, abriu os braços e, como por acaso, pousou sua mão na coxa do mulato, mas não retirou a mão, ao contrário, começou a deslizá-la lentamente do joelho até a virilha, até atingir a rola, que já estava entumescendo. O manobrista não perdeu tempo e se virou para ela, levando sua mão esquerda bem para o maio das pernas dela, passando a esfregar a tão desejada bucetona da minha esposa. Ela passou a alisar e apertar a rola que cresceu rápido em sua mão, fazendo o mulato suspirar. Aí minha esposa resolveu beijar o manobrista na boca ao mesmo tempo que liberava a rola do uniforme. Do beijo na boca ela mergulhou a cabeça para o meio das pernas do mulato, passando a beijar e lamber sua rola, que estava duríssima e com a cabeça toda babada.
Passou a chupá-lo sofregamente, dando mordidinhas na glande e seguidamente lambendo suas bolas. Não levou 3 minutos para o mulato esguichar uma quantidade enorme de leite na boquinha da minha esposa que ela fez questão de engolir todo, deixando a rola limpa e sequinha. Ajeitaram-se e deixaram o carro, preocupados com outros condôminos e com as câmeras espalhadas pela garagem.
Minha esposa elogiou a manobra e se despediu do mulato cobinando que haveria outras "aulas", que deveriam ser mais demoradas com manobras mais "aprofundadas".
Quando a minha mulher chegou ao apartamento fez quastão de me beijar na boca e eu logo notei que havia um gosto de porra delicioso sendo que ela me narrou o acontecido, afirmando que ficou surpresa com o tamanho da rola e o asseio do manobrista, dizendo que estava louquinha para senti-la em sua buceta.
A partir deste dia as brincadeiras dos dois na garagem aumentaram até surgir a oportunidade de levarmos o manobrista ao motel onde ele tomou posse da minha mulherzinha, passando a fodê-la com regularidade, como vou narrar em próximo conto.
delicia, adoro mulatos
que delicia saber que sua esposa é uma mulher linda ,,,gosta de usar leggings super marcadas e o faz de coro manso o tempo todo ,,,leio sempre esses contos pensando em sua esposa e em sua cornitude mas ,,também não tenho como deixar de imaginar a minha esposa vivendo situação parecida ,,eu adoro tudo isso com a minha esposa ,,estou lendo todos seus contos amigo parabéns pela belíssima esposa skype.. silvio.silva231
Um conto maravilhoso. Interessante e excitante. Votado Se puder leia o meu 1º conto. Categoria Virgens e tem o nº 57126 e o nome é "Fui GP (prostituta) durante 5 anos!" Gostava que me enviasse um convite de amizade.