Minha esposa decidiu ficar mais um pouco deitada, pensando em toda a emoção do dia e da noite anteriores e após levantar foi para um banho relaxante na hidro da sua suite. Ficou se lembrando principalmente da foda que levou em seu cu e das sensações gostosas experimentadas durante o sexo com o jovem irmão do seu macho, começando a ficar extremamente excitada e a alisar seu grelinho que a levou a ter um orgasmo instigante.
Resolveu se produzir e mais uma vez realçar seu rabo, colocando um fio dental que somente deixava um pequeno triângulo em cima da bunda e um shorts de lycra ocre bem curtinho e justinho que realçava sua bucetona, separando os lábios, ainda inchados da atividade sexual das últimas horas, sendo que atrás as polpas mastigavam o tecido deixando boa parte da bunda exposta. Tal reação ainda foi aumentada pelo salto 15 do tamanquinho que passou a usar. Estava claro para ela que ela instintivamente estava se preparando para mais uma vez atrair o macho jovem para a sua bunda. Fez uma maquiagem completa e desceu ao térreo onde os três mesmo haviam encerrado os levantamentos necessários para consecução das obras.
Quando ela entrou na sala imediatamente notou que atingira seu objetivo já que o jovem garanhão a encarou com um olhar de desejo louco. Ela beijou os três, e se dirigindo a sua amiga pediu licença para lhe roubar seu jovem amante para um papinho na sala ao lado. A amiga nem pestanejou e respondeu que já esperara por isso, porque o jovem não parara de perguntar por ela durante toda a manhã.
Ela então o tomou pelas mãos e o puxou para a sala contígua rebolando à sua frente. Mal saíram da vista do outro casal, o jovem atacou, agarrando-a por trás, passando a sarrar sua bundona e passando a fungar e cheirar em seu pescoço, cutucando-a com seu fenomenal membro já completamente duro. Um tesão incontrolável tomou conta da minha esposa e ela se virou enlaçando seu pescoço e unindo suas bocas num beijo que mais parecia uma mordida. O jovem, num cio impressionante sentou-se num sofá e acomodou a minha mulher em seu colo, passando a sarrar sua bunda com a sua rola duríssima, enquanto mordia suas costas, orelhas e pescoço. Depois a colocou em pé à sua frente, de costas, puxou o shorts para baixo e passou a beijar, lamber e chupar sua bunda e seu cuzinho. Parecia um cão fora de controle preparando sua cadela para montá-la.
Minha esposa completamenta envolta neste clima só pensava em lhe entregar novamente seu rabo para que ele o penetrasse e a fizesse repetir as sensações maravilhosas experimentadas no dia anterior. Ficou de quatro no sofá com o cuzinho já bastante lubrificado pelas chupadas e lambidas do macho e ele não perdeu tempo em lhe empurrar sua gostosa rola no cu, passando a estocá-lo cadenciadamente. Foi uma montada fenomenal do jovem garanhão, levando minha esposa ao orgasmo mesmo sem tocar seu clitoris. Suas brancas ancas, contrastando com a negra pele do macho, eram puxadas fortemente pelo comedor ajudado por ela que empurrava sua bunda em direção do saco do macho que batia secamemente em sua bucetona, completamente encharcada de gozo.
Foram somente alguns minutos, mas foi tão intenso que ela quase desmaiou de prazer, gemendo e choramingando como uma criança. O negro finalmente gozou em seu rabo que ficou lotado de gala quente que passou a escorrer pela buceta e pelas pernas. Naquele momento minha esposa sabia que não poderia mais viver sem dar o rabo e ficou completamente obcecada pelo seu novo macho.
Quando se acalmaram notaram que haviam sido observados pelo outro casal durante toda sua atividade, sendo que a amiga passou a elogiá-la dizendo que esta havia sido a foda mais autêntica e profunda que havia observado, admirando-se principalmente pelo fato da minha esposa ter agasalhado tamanha rola em seu esfincter.
A amiga, puxando o outro macho, subiu para a suite do casal para uma última foda, já que haveriam de partir de volta para São Paulo, ainda passando na Praia Grande. Minha esposa ficou aninhada no colo do seu negro, namorando e paparicando-o, constantemente elogiando sua macheza e competência de garanhão.
Após um lanche partiram, deixando os dois irmãos na Praia Grande, onde ficou combinado que, tão logo chegasse o material, os dois seriam levados a Barra do Saí para executar as obras, ficando hospedados num anexo da própria casa, onde seriam visitados pela patroa e pela amiga com frequência.
No caminho da Praia Grande para São Paulo, a amiga não parou de agradecer minha esposa por ter lhe proporcionado tamanho prazer, afirmando que sentia que havia renascida para a vida. Combinaram que não haveria ciúmes entre elas e que ambas estariam livres para escolher os machos que lhe forneceriam o leitinho a cada ocasião.
Em futuros relatos vou voltar aos acontecimentos durante a execução das obras e depois, já que a minha esposa viciou em dar seu cuzinho ao jovem negro, que passou a frequentar nossa casa e cama com assiduidade.