Minha mulher sugeriu e eu dei

Eu e minha esposa vinhamos a algum tempo fazendo inversão de papéis.
Ela descobriu meu tesão quando lambia ou enfiava dedos no meu ânus enquanto me chupava e eu gozava assim muito mais intensamente.
Além disso ela via que eu nitidamente tinha uma preferencia por vídeos e sites de trans na internet.
Em uma dessas transas, ela começou a falar bobagens no meu ouvido, enquanto empurrava um consolo dentro de mim e disse que eu deveria experimentar uma rola de verdade.
Ora, vocês devem imaginar que eu gozei muito ouvindo aquilo. Depois da transa, puxei assunto com ela, fingindo uma indignação com a insinuação que ela havia feito. Ela me perguntou então que com o tesão que eu sentia com um de brinquedo, iria mesmo adorar um pau de verdade.
Ela me perguntou se eu nunca havia experimentado e eu disse por alto das experiências que os meninos têm, os chamados troca-troca, mas que eu era muito criança e que aquilo não havia me marcado tanto assim, tentando desqualificar suas insinuações. Ela percebendo que eu havia ficado meio envergonhado com o assunto, apenas disse que achava que eu deveria sim experimentar e que eu estava “liberado”.
Aquilo ficou martelando na minha cabeça vários dias. Não conseguia nem dormir direito mais, pois as lembranças da infância povoavam minha mente diuturnamente, me tirando literalmente o sono.
Eu tinha uma musa na internet, da qual eu colecionava vídeos e fotos no meu PC. Seu nome era Carla e era uma boneca muito bonita, meio índia, com uma pica enorme. Enrolei umas duas semanas e quando não aguentei mais, tomei coragem e liguei para ela.
Ela atendeu com uma voz rouca, típica das bonecas e me deu o endereço. Disse que o número do apartamento o porteiro me informaria. Fiquei meio bolado com aquilo, mas o tesão falou mais alto e lá fui eu. Um prédio residencial no centro antigo de São Paulo, próximo à Rua da Consolação (bem apropriado o nome para a ocasião).
Chegando lá, anunciei ao porteiro que queria falar com a Carla e ele deu uma risadinha com o canto da boca e ligou para ela e me liberou. Procurei agir naturalmente e subi até o andar indicado e toquei a campainha do apartamento.
A porta se abriu e eu entrei, Carla fechou a porta atrás de si e eu pude então observá-la. Meu coração parecia querer sair pela boca.
Ela estava de calcinha e sutiã pretos, uma meia 7/8 preta e salto alto. Pernas bem torneadas e dois seios cheios e grandes, com marquinha de sol, completavam o cenário daquela morena deliciosa. Procurei entre suas pernas algum vestígio de seu pau, mas surpreendentemente não havia nem sinal dele.
Sentamos um pouco no sofá e conversamos um pouco e então Carla me pegou pela mão e me levou a seu quarto, onde havia uma grande e confortável cama de casal, seu abatedouro.
Eu estava visivelmente desconcertado, aquela situação estava me deixando totalmente inerte e sem iniciativa. Carla começou a ajudar-me e me despir e elogiou a marca da sunga deixada pelo sol e acariciou minhas coxas, convidando-me a deitar.
Eu me aconcheguei perto dela e procurei seus peitos, acariciando-os e lambendo-os alternadamente após tirar-lhe o sutiã. Carla procurou meu pau com a mão e foi me fazer um boquete, deixando o corpo meio invertido ao meu na cama.
Enquanto ela me chupava, acariciei suas coxas e procurei seu pau com a mão, puxando a calcinha para o lado e liberando um pau de 22cm, grosso, que imediatamente saltou à minha frente. Fiquei completamente enfeitiçado por aquilo e lhe pedi uma casinha, encapei o bicho e passamos então a fazer um delicioso 69.
Ficamos naquilo um tempo e Carla então me perguntou se eu preferia fazer algo. Fiz-me de rogado e disse-lhe que não sabia muito bem o que queria, que estava meio sem-jeito, mas que estava ali para experimentar “algo novo”. Ela riu e disse: todos os casados que vem aqui querem isso!
Ela então levantou-se, colocou uma almofada debaixo de mim e pediu para eu deitar minha cabeça no travesseiro e ficar relaxado (como se fosse fácil). Naquela posição eu me sentia uma mulher em uma clínica ginecológica, pois Carla afastou e dobrou minhas pernas, expondo meu cuzinho.
Eu fechei os olhos e senti ela passando algo e em seguida senti seu pau encostando em mim e forçando a passagem. A tensão não me deixava e Carla tirava e tentava novamente, com muita calma e carinho, mas sem dizer uma palavra, apenas me olhava com um olhar enigmático e um sorriso desconcertante.
Depois de algumas tentativas a cabeça passou pelo esfíncter e aí senti uma dorzinha incômoda. Tomei coragem e sem pudor abri minha bunda e Carla, aproveitando a situação, foi empurrando tudo aquilo para dentro de mim.
A partir daí eu não sei quanto tempo foi de foda, mas foram os minutos mais longos de minha vida, sentia a profundidade de sua penetração e o vazio quando retirava até a ficar somente a cabeça do pau dentro de mim e então socava de novo, já sem tanta calma, mas de uma maneira firme e ao mesmo tempo delicada.
Meu pau estava mole, completamente mole. Tanto que eu desisti de tentar me masturbar e decidi então curtir aquela enrabada pois tinha sido para isto que eu tinha ido até ali. Carla continuava vigorosa dentro de mim, era um verdadeiro touro, eu olhava seus seios balançando e sentir suas investidas profundas.
Involuntariamente meu cú piscou, e outra e outra vez, meu pau começou a ejacular sem que eu o tocasse e Carla passou-me um lenço, enquanto diminuía o ritmo das metidas.
Ela tirou o pau de dentro de mim e me deixou deitado relaxando, não conseguia me mexer, apenas a olhava andando pelo quarto, recolhendo suas roupas com aquela pica enorme ainda dura, agora sem a camisinha e coberta com a pele do prepúcio.
Recompus-me e Carla me disse que no prédio morava uma outra beldade sua amiga, que eu conhecia pela internet também. Prometi ligar para marcarmos outras vezes, talvez a três, mas nunca mais liguei.
Demorei umas duas semana para contar à minha esposa que havia feito aquilo, ela adorou ouvir os detalhes enquanto me chupava deliciosamente e eu gozava em sua boca.