Final dos anos setenta, eu mal havia entrado na adolescência. Era completamente inocente e minhas brincadeiras eram bastante solitárias, exceto por algumas brincadeiras com um menino negro chamado Fernando, com quem eu brincava num "campinho" perto da escola. Para chegar neste campinho, tínhamos que pular um muro e assim, o lugar era privativo, bastante reservado e nos divertíamos à beça ali. Em uma destas brincadeiras, Fernando começou a insistir em passar a mão na minha bunda várias vezes e me encochar. Eu não tinha malícia alguma e achava estranho mas deixava. Às vezes, ficavamos em casa assistindo desenho e o Fernando começou a inventar de sentarmos os dois na mesma poltrona e ele enfiava a mão por dentro de meu shorts, apertando minha bunda e cutucando meu botãozinho virgem. Assim, o tempo ia passando e eu gostando daquilo e um outro coleguinha começou a querer fazer as mesmas coisas, coincidentemente. Rubinho era um pouco mais atrevido e me lavava para o fundo do quintal da casa da minha mãe e ali inventava brincadeiras onde sempre eu era encochado, bolinado, apalpado. Porém, não íamos além disto. O que eu não sabia é que na rua o troca-troca corria solto entre a molecada e eu era um dos únicos que não tinha entrado na brincadeira, que era comandada por Ricardo, o mais velho da turma. Ele fazia troca-troca com os meninos menores, o Fernando e o Rubinho e estes, por sua vez, queriam descontar em mim, ou descontavam, até onde conseguiam ir. Eu não tinha contato com Ricardo, pela diferença de idade. Ele era dois ou três anos mais velho, tinha muitos pelos nas pernas e embaixo dos braços, enquanto a gente era tudo peladinho ainda. Provavelmente o Fernando ou o Rubinho comentaram algo com ele, pois eu não sei como, um dia minha mãe apareceu dizendo que naquele período em que eu ficava em casa sozinho, à tarde, enquanto ela trabalhava fora, a vizinha tinha oferecido para o filho mais velho dela ficar em casa cuidando de mim. Sim, o Ricardo. Eu lembro que no primeiro dia ele estava bem falante e eu muito tímido. Tinha um pouco de medo dele, pois naquela época os mais velhos batiam nos menores por nada. ELe veio puxando assunto de punheta e perguntou se eu queria fazer e eu disse que não. Depois ele me perguntou se eu já havia feito troca e eu morrendo de medo disse que não também. Ele então começou a querer fazer as mesmas brincadeiras que eu fazia com o Rubinho e Fernando e então eu percebi a armadilha. Não tinha como negar, ele sabia de alguma coisa e eu fiquei com muito medo de que ele contasse algo para minha mãe. Logicamente eu tinha curiosidade, pois a esta altura tanto o Fernando como o Rubinho, já tinham enfiado o dedo em mim e eu já tinha segurado o pinto do Rubinho na mão. Ricardo então começou a bater uma punheta, seu pau era enorme perto do meu, já tinha muitos pentelhos e uma pele que a cada batida cobria a glande, que surgia em cada arregaçada novamente. Eu fiquei estático olhando aquilo, não tinha mais como disfarçar, estava em transe. Foi quando ele levantou, baixou as calças e virou a bunda para mim e disse: - Vamos lá, você me come primeiro! Era uma bunda enorme, peluda, suada. Tentei fugir, mas ele veio sentando no meu colo, ficou esfregando aquele bundão em mim e acho que meu pauzinho nem tocou no seu botão. Ele tentou me ensinar, ficou assim um tempo, depois me levantou e abaixou meu calção, ficou passando a mão na minha bunda e mandava eu fazer o mesmo. Enfiou o dedo no meu cú e eu fiz o mesmo com ele. O pau dele estava muito duro e imenso. Eu nem me lembro do meu. Ele sentou e me puxou pela cintura, me fazendo ir sentando. Fui sentindo o contato do seu pau no meu buraquinho virgem e com o peso, a pressão ia aumentando. Não me lembro de ter sentido dor alguma, graças às cuspidas de RIcardo no seu pau e nos dedos que tinha enfiado em mim. Mas me lembro bem da sensação de invasão, de preenchimento. Sentei no seu colo e deve ter entrado o que cabia no momento. Não fizemos nada, ficamos ali parados um tempo e eu pedi para parar. Já estava quase na hora de minha mãe chegar e assim que ela chegou ele foi embora. No dia seguinte ele chegou ainda pela manhã, minha mãe só saía à tarde e ele me chamou para o quintal de casa. Havia um quartinho nos fundos do quintal de casa, cheio de tranqueiras do meu pai e ali entramos. Ele já veio me encochando, pondo a mão por dentro do meu shorts e procurando meu rabinho. Sentou na cadeira e o ritual foi mesmo, logo eu estava sentindo aquilo tudo dentro de mim, me esticando as preguinhas recém inauguradas. Ricardo perguntou se eu já esporrava e eu disse que ainda não. Então ele perguntou se ele podia ir até o fim e eu disse que sim, afinal, já nem queria mais fazer troca-troca, era sem troco mesmo. Então ele me pediu para ficar de pé, com as mãos nos joelhos, espreitando pela fresta da porta se minha mãe chegava no quintal. Por trás de mim, em pé, começou enfiar seu pauzão em mim e desta vez eu senti ir mais fundo. Ele começou um vai-e-vem cadenciado, tirava quase tudo, punha até o fim. Tirava, cuspia mais e enfiava de novo. A cada enfiada, meu cú ia laceando e começava a ficar mais gostoso, profundo e quente. A esta altura Ricardo já fungava e babava nas minhas costas. Me apertou pela cintura e enfiou tudo. Forte, profundo. Senti seu pau inchando e meu reto esquentou com as golfadas dele dentro de mim. Tirou de dentro e guardou, se despediu e foi para sua casa. Foram muitas vezes depois desta com ele e outros meninos da rua, afinal de contas, eu já tinha sido iniciado e também começaria a iniciar outros.
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Adorei seu conto,eu tb fui iniciado por um amigo quando não tinha pelos. Hoje sou casado e depois de muito tempo., experimentei novamente e gostei muito rsrsrsrs