Fazia um tempo que eu estava trabalhando em uma cidade do interior de SP e lá conheci Melissa, uma morena alta, mais de 1,80m, magra, com seios grandes e firmes, pernas longas e uma cintura fina que realçava uma bunda grande e bem gostosa. Em um certo final de semana, resolvemos ir para Sampa, fazer compras e visitar alguns lugares. Nossa primeira parada foi na 25 de março e em uma das galerias entramos em um sexshop e ficamos vendo as variedades e imaginando coisas. Sugeri à Mel que levássemos um consolo de cinta, de tamanho médio, um pouco menor que meu pau. Mel estranhou a proposta, porém lhe disse que queria fazer uma DP nela, já que éramos muito adeptos do sexo anal. Após as compras Mel, estava com aquela carinha que eu já conhecia. Ela era uma ninfomaníaca e tudo em sua mente girava em torno de sexo. Mel começou a me questionar a compra daquele acessório e eu insistia na idéia de fantasiarmos uma DP, muito embora ela nunca demonstrou qualquer afeição a este tipo de fantasia, com mais de uma pessoa. Ela começou a que pressionar e ia fazendo perguntas uma atrás da outra (as mulheres não desistem nunca!) e lembrar que ultimamente eu vinha gozando muito enquanto ela lambia meu rabo, coisa que ela mesma havia insistido muito em fazermos. Confirmei-lhe que sim, que sentia muito prazer naquilo e ela a cada passo conseguido bombardeava mais e mais de perguntas, começando a ficar agitada no banco do carro. Eu ia respondendo-lhe sem pressa, dirigindo calmamente pela 23 de maio em direção à zona sul da cidade. Enfim, não aguentando mais aquele jogo de "tá quente, tá frio", ela lançou a pergunta final: se eu já havia sido penetrado alguma vez! Disse-lhe, sem dirigir-lhe o olhar, que alguma mulher havia me penetrado durante o sexo oral e que eu tinha achado delicioso e gozado bastante. O resto do caminho Mel seguiu calada, apertando as pernas uma à outra. Eu sabia o que estava acontecendo, ela estava quase gozando e quando isto acontecia, era normal ela fazer pararmos o carro em qualquer lugar para transarmos ou ela simplesmente abria minha calça e me chupava enquanto eu dirigia. Muitas vezes ela gozava assim, se masturbando enquanto eu lhe enchia a boca de porra. Porém naquele dia ela estava se segurando e demoramos um pouco a achar um hotel razoável e barato para ficarmos. Finalmente, chegando ao quarto, deixamos as malas e eu disse que ia tomar um banho. Mel disse que arrumaria as malas primeiro e depois de mim iria. Demorei um pouco no banho e sai me enxugando e me deparo com Mel "vestida" com o consolo que havíamos comprado e seus saltos altos. Aquele mulherão parecia uma bela travesti assim e esperou que eu chegasse mais perto para me empurrar para a cama, onde me sentei. Ela se aproximou e colocando a mão atrás da minha nuca, empurrou aquele pinto contra a minha boca. Eu não esbocei resistência, porém olhava para ela fazendo cara de surpresa, pois percebia que ela estava vivendo uma fantasia interessante que estava lhe dando muito prazer. Como a pau não era tão grande, cabia com certo esforço na minha boca e ela manteve=o assim, enfiando fundo até a minha garganta durante alguns minutos. Logo em seguida, Mel me fez virar de bruços na cama e enfiou a cara na minha bunda. Sua lingua me invadia e ela me sugava com muita força, cuspia e lambia muito, chupava as bolas e virava meu pinto para trás para chupá-lo também. Depois de um certo tempo, Mel me segura pela cintura e me puxa para trás, fazendo-me ficar de quatro na beirada da cama. Encostou o pinto de borracha no meu cú e em uma estocada firme, facilitada pela lubrificação de sua saliva em minha bunda, cravou aquele pinto até o talo dentro de mim, arracando-me um gemido alto de imenso prazer. Percebendo que eu estava gostando Mel se descontroleou e começou a meter muito rápido, sempre profundamente, gemendo e gozando uma vez após a outra, até que eu gozei também, sem sequer tocar no meu pau. Caímos desfalecidos na cama e após alguns minutos, acedi um cigarro (ainda fumava naquela época) e fui ao banheiro. Quando voltei, me deitei ao seu lado, porém Mel levantou-se e segurando meus tornozelos, levantou-os na altura de seus ombros e na posição de frango assado veio me penetrando novamente. Foi outra metida rápida, intensa, ela estava sentindo muito prazer em me submeter daquela maneira. Eu não me masturbava, apenas segurava meu pau muito duro apontado em sua direção e dei uma senhora esporrada, que voou nos seios dela, fazendo-a gozar mais uma vez. Fomos dormir, afinal de contas eu já havia gozado duas vezes e ela eu nem sei quantas. Acordei com ela me chupando, o Sol já estava alto. Antes de sairmos ela me comeu mais duas vezes, sempre com a mesma intensidade. Nós não falávamos nada, não negociamos nada, apenas deixamos a fantasia nos levar. Era mais de meio-dia de domingo quando pegamos estrada, e trocávamos diálogo sem tocar no acontecido. Apenas uma coisa lembrava-me a loucura daquele final de semana: a sensação de vazio e a ardência no meu rabo, durante toda a viagem.
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