Depois de ser inaugurado por Ricardo, passamos a repetir aquilo diariamente no fundo do quintal de casa ou dentro, quando minha mãe saia para trabalhar. O ritual era o mesmo, íamos brincar no quintal e a brincadeira era a de sempre: ele colocava o pau para fora e eu já ia pegando e masturbando sendo que por vezes ficávamos assim até ele gozar na minha mão. As vezes era com sua própria porra que lubrificava meu rabinho para ele me comer quase sempre até gozar dentro de mim. Um dia ele veio com uma revista onde uma mulher engolia um pau enorme e me pediu para fazer aquilo. Eu disse que não é corri para dentro de casa e ele foi embora. Deste dia em diante, ele parecia um cachorro em volta de uma cadeia no cio, chegava cedo em casa e ficava o dia inteiro me pedindo para chupá seu pau, a gente nem estava fazendo mais nada, pois o clima estava insustentável. Eu já estava com saudades das metidas que ele dava em mim e enquanto ele me pedia pra chupar, eu pedia para ele me comer. Aí foi que ele me falou que se eu não era capaz de fazer qlgo que ele queria, a gente não ia fazer mais nada. No dia seguinte ele não apareceu em casa, nem no próximo. No terceiro dia eu passei a manhã toda esperando ele aparecer, mas ele não veio. Aí na hora que a minha mãe saiu para trabalhar, fui até sua casa e o chamei. Ele chegou no portão com uma cara de mau, perguntando o que eu queria e eu perguntei se eu fizesse o que ele queria a gente voltava a ser amigo. Ele disse que somente se eu deixasse ele fazer as coisas que ele quisesse e eu disse que sim. Então ele me mandou entrar em sua casa e fomos para um banheiro dentro da lavanderia. Eu conhecia o lugar e às vezes fazíamos punhetas coletivas ali. Fizemos o mesmo ritual, ele baixou os shows e eu comecei a mexer no seu pau e quando ficou duro ele me mandou sentar na privada. Sentei e seu pau ficou na altura do meu rosto. Continuei mexendo nele e olhando de perto aquela cabeça roxa saindo da pele. Ele então me mandou chupá e eu coloquei na boca, mas quase nem toquei no pau com a língua, somente fechei os lábios em torno da cabeça. Ele disse que eu precisava fazer igual na revista, chupar como se fosse uma chupeta. Eu então comecei a tentar fazer algo diferente e logo senti na língua o calor e o sabor daquilo, quem já fez sabe do que estou falando. Conforme fui me entusiasmando, ele foi chegando para o lado da privada, onde a parede era mais próxima e se encostou na parede. Eu já enfiava o pau quase todo na boca e voltava chupá do. Aquilo estava bom e eu achava que não ia acabar, quando de repente ele segura minha nuca e começa a gozar. Foi uma quantidade grande e embora sua gala fosse meio rala ainda, tive dificuldade para engolir e me escorreu no queixo uma boa parte. Ele segurava minha boca e pedia para eu continuar e seu pau nem sequer abaixou, continuou duro do mesmo jeito que estava. Tirei da boca e levantei para lavar a bica, ficando de costas para ele. Ele nem parou, ainda enquanto eu lavava a boca, abaixou meu short e lubrifica com um condicionador (Neutrox) e foi encostando o pau. Fazia uns dias que não dava para ele, seu pau estava duro como nunca pela chupador que tinha levado e com a ajuda do Neutrox, seu pau escorregou de um vez até o fundo que eu precisei colocar a mão na boca para não gritar, de dor e de tesão. Foi a primeira vez que ele socou com força, me segurando nos ombros e batendo os quadris no meu. Seu segundo gozo parece ter sido maior que o primeiro. SuAs metidas fundas e descompassadas me jogavam sobre a pia, sua porra quente esquentava tudo por dentro e eu me percebi ali, de olhos fechados, com todos os sentidos concentrados no meu ânus e reto, sentindo as sensações daquele gozo sensacional que ele teve.
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