Idos dos anos oitenta, eu tinha 19 anos e um primo mais velho que eu com quem saía sempre pelas noites noites paulistas "caçando" alguma coisa.
E uma destas noites, já na volta para casa e sem ter pego ninguém, passamos pela Av. Rep. do Líbano para olhar as putas e travecos que ficavam por lá.
Eu nem havia percebido direito o que estava acontecendo, mas meu primo fez uma manobra rápida encostando o carro no meio fio e abrindo a porta para entrar duas "moças" no carro.
Elas estavam fugindo de alguns rapazes baderneiros que estavam tocando o terror por ali.
Começamos a andar com o carro e a falar come elas e pude perceber que uma era travesti e a outra uma mulher. Então, meu primo mais experiente e sacana, parou o carro e me mandou ir para o banco de trás, enquanto pelo meio dos bancos, puxava a que era mulher para a frente.
E eu me vi ali, no banco de trás do carro com a travesti, que já chegou para perto e me apertava todo. Meu primo então rapidamente entrou num motel e fechou as cortinas.
Eu estava muito deslocado, pois ao mesmo tempo em que queria aproveitar, estava com muita vergonha e medo, pois sabia que depois meu primo ia tirar um com a minha cara. Além disto, fazia muito tempo, desde os troca-trocas da infância que eu não curtia nada homo.
Mas aquele ambiente todo e vendo a mulher pagar um boquete no pau enorme do meu primo, começou a me dar tesão e a travesti que estava comigo já tinha tirado minha camisa, aberto minha calça e me chupava os mamilos e batia uma punheta em mim. Enquanto isto, eu via meu primo comer a mulher que estava com ele por trás e eu olhava tudo vidrado.
De repente meu primo goza e olha para trás e vê que a gente não estava fazendo nada praticamente e fala brincando: tá com vergonha primo? E chama sua companhia para descer do carro, indo para a parte de trás do mesmo.
Nisto, a travesti fica mais assanhada e vem chegando pra cima de mim me olhando nos olhos e sem que eu pudesse fazer nada nos atracamos num beijo demorado, com ela agarrando meu pau e me punhetando.
A gente não parava de se beijar, ela ia se contorcendo e sem que eu percebesse foi se enfiando entre minhas pernas e quando eu percebi algo muito duro estava cutucando meu ânus por baixo e aí eu me toquei que eu estava praticamente na posição de frango assado com ela tentando se enfiar em mim, porém ainda de calcinha que naquela altura era uma verdadeira barraca armada.
Levei a mão até seu pau e segurei. ELa me olhou nos olhos e me falou quase ronronando que queria gozar. Então eu levei a mão até seu pau e dei uma apertada de leve, ensaiando uma masturbação. ELa baixou a calcinha e deixou o pau livre e puxou minhas mãos para abraçá-la, então larguei o pau dela, que voltou diretamente para a portinha do meu ânus e foi forçando a passagem.
Eu comecei a sentir a dor da entrada, quando olho para a janela do carro e vejo meu primo olhando para dentro, através do vidro. Dei um pulo e tentei disfarçar como pude, reclamando com ele que não conseguia transar com ninguém olhando e ele falando que estava tarde e deveriamos ir embora.
Nos arrumamos, pagamos as meninas e as deixamos próximo de onde as pegamos
Durante o caminho ele começou a me zuar por ter beijado a travesti e eu tentai de leve especular o que ele havia visto, achando aparentemente que ele não tinha visto nada além dos amassos.
Achei que eu tinha escapado, ledo engano....
(fotos da internet)