Nosso segundo ménage - o troco

Depois de nosso primeiro ménage com Jô, vocês podem imaginar como nossas transas ficaram povoadas de fantasias. Como era de se esperar, depois de me proporcionar um ménage com outra mulher e sabendo que eu já havia transado com uma boneca (vejam nossos contos abaixo), minha mulher sugeriu um ménage masculino, de preferencia com alguém que curtisse também bi masculino.
Eu tinha alguns contatos no MSN e um deles era Beto. Morava em uma cidade próxima à nossa, casado e doido para sair com um casal.
Mostrei para minha mulher suas fotos e tendo a aprovação dela, marquei com ele, que foi até nossa cidade encontrar-se conosco.
Beto chegou de moto, que guardamos na garagem de nossa casa e saímos de carro até um Motel em uma rodovia perto (o mesmo Motel onde levamos Jô).
Chegando lá, pintou aquele clima pesadão, sem graça, ficamos conversando banalidades, até que puxei minha mulher para mim e começamos a nos beijar, enquanto eu ia tirando a roupa de minha mulher e ela a minha, enquanto Beto nos observava.
Quando a coisa entre eu e minha mulher esquentou e ela puxou minha cueca para baixo, sacando para fora minha pica já muito dura, Beto se aproximou sem nem pedir licença e já foi caindo de boca na minha pica que ainda estava na mão de minha mulher. Ela segurava enquanto ele chupava e me olhava, dizendo que o Beto estava muito sedento de pica.
Rimos e nos levantamos, acabando de tirar nossas roupas e voltando onde havíamos parado.
Aí minha mulher e Beto passaram a me chupar juntos, ora o saco, as bolas, trocando de lugar, uma loucura (só quem já teve duas bocas chupando seu pau ao mesmo tempo sabe do que estou falando).
Antes que eu gozasse na boca deles, paramos e minha mulher disse que era hora de retribuímos ao Beto a chupada. Caímos de boca nele e foi algo incrível: eu e ela chupávamos o pau dele nos olhando nos olhos e o tesão que sentíamos era incrível! Nos beijávamos com o pau dele no meio de nossas bocas, ela punha o pinto na minha boca, tirava e me beijava.
Molhei um dedo com saliva e comecei a acariciar e enfiar um dedo nele enquanto a chupada continuava. Enfiei um, dois dedos e o Beto não aguentando mais pediu que eu o comesse.
Deixando-o na mesma posição em que ele estava, de costas, com minha mulher continuando a chupá-lo, ajoelhei-me entre suas pernas, ergui-as e iniciei a penetração.
Beto era bem apertado, mas não reclamava, ao contrário, pedia mais e mais pica, até que senti minhas bolas coladas em sua bunda e iniciei a foda.
Metia e tirava, parava e metia fundo. Fiz isto algumas vezes e comecei a meter ritmadamente. Estava bom demais e eu queria gozar dentro dele. a esta altura minha mulher tinha parado a chupada e assistia tudo com dois dedos dentro de sua boceta, gozando sem parar.
Beto estava fora de si, seu cú piscava sem parar, me fazendo gozar fartamente dentro daquela bundinha branca e sem pêlos.
Levantei-me e fui ao banheiro, deixando os dois na cama. Ainda me limpava quando percebi que os dois não me esperaram para recomeçar o rala e rola e então, demorei-me mais um pouco, para deixá-los à vontade.
Quando retornei ao quarto, eles estavam em um papai-e-mamãe delicioso. Acariciei a bunda de Beto e suas bolas, por trás. Fiquei ali curtindo aquela visão de minha mulher transando com outro na minha frente.
Eles pararam e a seção de chupadas recomeçou. Fizemos um triângulo e ora um chupava minha mulher e ele chupava o outro. Na verdade, faltava era pica para todo mundo, a coisa estava disputada.
Foi aí que minha mulher lembrou que eu ainda não tinha levado rôla e foi reclamando e me puxando para o centro da cama. Fiquei de quatro e aguardei. Beto chegou e deu uma estocada forte, me causando uma dor que me fez me jogar para a frente, doeu mesmo.
Ele estava ajoelhado atrás de mim e eu falei para minha mulher segurar o pau dele. Fui chegando para trás e quando a pica dele encostou no meu ânus, abri a bunda com uma das mãos e fui empurrando para trás, enquanto minha mulher o segurava firme. Beto, ainda ajoelhado e sentado sobre os calcanhares, apenas curtia a penetração.
Quando a cabeça passou, vocês sabem o alívio que dá! Aquela dor aguda passou e vem aquela sensação da penetração, a melhor parte da coisa! Minha mulher tirou a mão e eu fui sentando até encostar minha bunda no quadril do Beto.
Aí ele tomou a iniciativa e enquanto eu lhe pedia para ir com cuidado (ele parecia inexperiente nisso) fomos levantando e então ele começou a meter enquanto segurava minha ancas com as duas mãos. Com a cabeça no colchão, eu abria a bunda com as duas mãos, permitindo que a penetração fosse profunda. Beto tinha o pau em forma de cone, com uma cabeça pequena e uma base grossa, o que tornava a penetração quando mais profunda, mais robusta. O pau dele igualava com o meu em tamanho, 19cm, uma pica de respeito.
Minha mulher meteu a mão por baixo e pegou minha pica na mão. Não me punhetou nem meia dúzia de vezes e eu gozei pela segunda vez, na mão dela e atolado na pica do Beto.
Beto percebendo que eu gozei tirou de dentro e foi ao banheiro.
Saiu preocupado com o horário e acabamos nos vestindo e indo embora. Ele gentilmente pagou o Motel e fomos embora, com a promessa de terminarmos em outra oportunidade, já que ele não chegou a gozar.