Eu estava de passagem por uma cidade do interior paulista e sabia que em uma avenida ali bem próximo da rodovia as bonecas ficavam fazendo "ponto". Peguei o trevo e segui adiante, pela tal avenida. Ainda estava vazia, a noite mal havia caído e não havia quase nenhuma por ali. Já quase desistindo, dei a volta em um quarteirão, a fim de pegar o caminho de volta. Foi quando vi uma morena clara bem alta, com peitos enormes e uma saia bem curta, mostrando uma pernas bem torneadas em cima de um salto plataforma. Imediatamente parei e perguntei o preço do programa e fiz sinal para que ela entrasse. Fomos conversando até um drive-in que havia próximo e entramos em uma cabine. Comecei a passar a mão em seu corpo, coxas, peitos e ela me perguntou o que eu queria fazer. Olhei para ela e disse: - Depende do que você tiver guardado aí embaixo! Imediatamente, ela arriou a calcinha e surgiu um pau enorme, 22 come bastante grosso (bem parecido com o de Carla, minha primeira boneca). A partir daí desisti de seus peitos, bunda, não queria mais nada. Comecei a punhetar aquele mastro que imediatamente ficou em riste, pulsando em minha mão. O calor que ele transmitia, suas veias salientes, tornavam-no uma monumento ao erotismo, naquele corpo quase feminino. Coloquei uma camisinha nele e deitei-me sobre seu colo colocando-o na boca. Com a mão, ela passava a mão na minha bunda e ficava elogiando a chupada. Não aguentava mais, pedi que ela abrisse a porta, desci e dei a volta no carro. Ela ficou sentada, com as pernas para fora do veículo e eu baixei minhas calças e tentei sentar, mas eu também sou muito alto e não tinha como ficarmos naquela posição. Então fui para a frente do carro e apoiei as mãos sobre o capô, inclinando o corpo para frente e ela imediatamente se posicionou atrás de mim. Esfregou o pau para cima e para baixo na minha bunda, até achar o local correto e foi empurrando para dentro. Eu estava ficando doido com aquilo e abri a bunda com uma das mãos, enquanto sentia-a chegando cada vez mais encostando seu corpo ao meu. Ela estava toda dentro e eu não sentia dor, apenas aquela sensação de preenchimento, de dominação. Ela ensaiou um vai-e-vem e deu um gemido, me abraçou e deitou a cabeça nas minhas costas, dizendo que para calma, que ela quase havia gozado. Eu disse a ela que podia gozar, mas ela disse que eu era seu primeiro naquela noite e precisava trabalhar bastante ainda. Recuperada, ela retirou o pinto até a entrada e recomeçou a penetração. Tirou e colocou, tirou e colocou de novo, e assim foi aumentando o ritmo, com enfiadas rápidas e retiradas lentas, penetrando sempre muito profundamente. Seu pau grande e grosso, quando profundamente pressionado, me fazia sentir a próstata sendo tocada e eu então comecei a provocá-la e pedir que metesse mais. Ela continuava metendo no mesmo ritmo, seco, profundo e eu senti então o gozo vindo, ainda que meu pau estivesse mole. Meu orgasmo era totalmente anal. O gozo saiu em jatos fortes, caindo sobre o capô do carro e sobre minha calça, que estava amontoada sobre meus pés. Nos arrumamos e saímos. Eu a deixei no ponto e fui embora pegar estrada, afinal ainda tinha uma longa viagem pela frente.
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