Eu tinha ficado tranquilo achando que meu primo não tinha visto nada do ocorrido no Drive-in (veja conto anterior), até porque eu tinha namorada e sempre pegava outras minas junto com ele quando saíamos à noite.
Num certo feriado, como já era costume, saímos com mochilas nas costas e fomos para a praia do perequê, no Guarujá, passar uns dias.
Tudo correu bem na viagem, montagem das barracas e primeira noite. Cansados, dormimos cedo e acordamos junto com o sol, para curtir a praia e o local, cheio de barracas e de um pessoal alternativo.
O dia correu normal e bem bacana. Conhecemos um grupo de paulistas e ficamos com eles, azarando as minas e cerrando um pouco do baseado que corria solto entre a galera. Na hora de ir embora, eu me distanciei do meu primo e acabei entrando em uma barraca onde uns caras fumavam e fiquei ali na roda com eles fumando. ACabei fumando bastante e fui bem loco para nossa barraca, que estava vazia. Deitei e acabei dormindo.
QUando acordei, ouvia uma respiração rápida e um barulho molhado e quando me virei, meu primo estava deitado ao meu lado e batia punheta.
Comecei a reclamar com ele e ele a me zuar dizendo que era pra eu continuar com a bunda virada para ele que ele queria esporrar nela, começamos a rir e a brincar, quando de repente ele me diz: "pega nele igual pegou no pau da travesti".
Eu gelei, não sabia que ele tinha visto e pior, não sabia até onde ele tinha visto.
Comecei a negar e ele agarrou meu punho e pedia que era só pra bater punheta pra ele gozar e sendo muito mais forte que eu, foi levando minha mão para o pau dele.
A gente tava quase discutindo, tentando falar baixo, pois quem já acampou sabe que se ouve quase tudo de uma barraca a outra e já estava tudo silencioso.
Quando minha mão chegou no pau dele eu segurei, mas não fazia movimento nenhum, deixei ele apertar minha mão em volta do pau dele enquanto ele ia movimentando minha mão.
Estávamos deitados e eu mais para baixo. Quando percebi, ele foi afrouxando a mão e eu já fazia sozinho, sem precisar forçar nada.
Arregaçava o pau para baixo e para cima e já percebia o líquido pré-gozo molhar a cabeça e sentia o cheiro do seu pau.
Em determinado momento ele apoiou as mãos no chão e se sentou e eu precisei mudar de posição também, pois estava me doendo o braço já.
Seu pau era grande e grosso, estava muito duro, mas não dava mostrar de que gozaria logo. Eu sabia que meu primo era um touro, dava duas sem tirar de dentro fácil e eu estava intrigado pensando se ele ia sossegar somente com aquela punheta.
Nisto senti uma de suas mãos na minha nuca e eu nem resisti, não teria argumento que mudasse aquela situação e eu estava com vontade de pau desde aquele dia no drive-in, só não podia dar bandeira demais.
Fui me ajeitando nos cotovelos e chegando perto, colocando a cabeçona daquele pau na boca e batendo punheta nele.
Subia, descia, chupava as bolas, empurrei meu primo para deitar de novo e fui chupando embaixo do saco até seu ânus e chupei seu cú enquanto movimentava o pau com força. QUando voltei a por na boca o pau, ele me forçou a cabeça com as duas mãos, fazendo entrar mais da metade na boca, preenchendo-a com sua pica que imediatamente começou a pulsar e me inundou, enchendo-me de porra que se eu não engulisse, ia acabar afogando.
Ainda fiquei um tempo limpando seu pau, mas larguei antes que ele endurecesse de novo. Apenas olhei para ele com uma cara de quem não tinha gostado e me virei e dormi.
O dia amanheceu e correu tudo normal, sem ninguém tocar no assunto. Ainda tínhamos uma noite ali e no domingo iriamos embora.
À noite eu fiquei com uma garota, mas ficou apenas nos amassos, pois ele bebeu demais e passou mal.
Fui para a barraca, que estava vazia, deitei e dormi. Passado uns quarenta minutos, percebo meu primo entrando, porém fingi não ter despertado e ouvi ele resmungar: hoje eu como essa bunda!
Resolvi deixar aquilo ir em frente e senti ele passando a mão em mim e percebendo que eu não fazia nada (é lógico que ele percebeu que eu não estava dormindo), pegou nas duas laterais de minha sunga e puxou para baixo e, me puxando pelos quadris para ficar de quatro, meteu a cara na minha bunda, lambendo meu ânus e forçando a língua para dentro.
Eu não aguentei e soltei um gemido alto, virei para trás e disse: isso, chupa meu cú!
Ele respondeu segurando minhas bolas e as apertando, enquanto enfiava mais a língua para dentro.
Aí ele saiu e veio para a minha frente e foi enfiando o pau na minha boca. Enfiava ora o pau, ora os dedos e quando os dedos estavam já bem molhados, foi enfiando os dois dedos em mim.
Eu já estava quase gozando, sentia meu pau pulsar e bater na minha barriga, eu poderia gozar assim em minutos, porém ele tirou os dedos, deu a volta pata trás de mim e me segurando pela cintura, deu uma estocada forte, que fez entrar metade da rôla dentro de meu rabo. Eu enfiei a cara no travesseiro para que todo o Guarujá não me ouvisse e ele apenas deu uma retirada para se acomodar e foi enfiando de novo.
Enfiava uns cinco cm e retirava dois e assim foi forçando até entrar tudo.
QUando estava bem fundo, começou a tirar devagar e eu fui sentindo aquela carreta sair de dentro de mim até a cabecinha ficar presa pelas preguinhas que tinham sobrado. Então ele foi enfiando tudo de volta, até colar sua pelvis na minha de novo e então ele disse: Vira, deixa eu te comer que nem o traveco te comeu no carro!
Eu nem discuti, embora tecnicamente eu não tivesse sido comido, mas era certo que ele me devia esta enrabada, pois interrompeu a metida que eu ia levar naquele dia.
Saí de seu pau e me deitei de costas, colocando um travesseiro embaixo da bunda igual eu fazia com as minas, deixando o cú na altura certa da pica.
Ele vei chegando de joelhos e enfiando, enquanto levantava meus joelhos em seus cotovelos e eu sentia sua pica esticar meu reto inteiro, me revirando por dentro.
Aí ele perdeu o controle e começou um bate-estaca que eu já tinha visto ele fazer nas meninas e meu anel começou a arder demais. Eu tentei empurrá-lo mas ele me deu um tapa MUITO forte que me fez quase desmaiar, porém ele não diminuiu. Continuou metendo por uns quize minutos e se jogando em cima de mim e metendo BEM fundo, gozou litros de porra e babou todo o meu pescoço.
Ele ficou ali, deitado em cima de mim e eu forcei ele para virar, sai de baixo dele e me virei de lado, de costas para ele e comecei a chorar baixinho, de vergonha e de dor, pois ele tinha me machucado o cú e o rosto, com o tapa.
Passados uns trinta minutos, ele começa a limpar a minha bunda com uma toalha e eu achei que ele ia me fazer algum carinho, sei lá (rs). Então empinei um pouco, para ele alcançar o meu cú e conseguir limpar.
Mas ele entendeu diferente e nisto começou a passar os dedos na porta e logo em seguida a enfiar os dedos de novo, que a esta altura passavam direto, quase sem bater nas pregas.
Nisto ele me puxa para ele e de ladinho enfia o pau de novo, que já estava duro como pedra e começa a me comer de ladinho igual comeu a puta no drive-in.
Agora sem pressa e sem violência, mas tirando e colocando até o fim, em uma metida longa e demorada que parecia que me puxava os bofes para fora e socava tudo para dentro de novo.
Meu pau endureceu e eu comecei a sentir o gozo chegando e a suspirar. Então ele percebeu e me agarrou por baixo dos braços nos ombros e virou para cima de mim, que fieui com o pau roçando no colchão.
Com as metidas vigorosas, em poucos minutos comecei a gozar e com as contrações ele começou a gemer e a me encher de leite pela segunda vez em manos de uma hora.
Ficou ali até amolecer e sair de dentro, virou de lado e dormiu. Eu acordei na manhã seguinte na mesma posição e fui ao mar tirar toda a porra que estava grudada em mim, a minha e a dele, eu tinha dormido numa poça de porra.
Quando voltei ele estava do lado de fora da barraca e me olhou com uma cara de interrogação e eu ignorei, puxei um assunto qualquer e terminamos a viagem sem tocar no assunto.
Foi a última vez que saímos juntos. Creio que os dois acharam ter ido longe demais e nunca mais repetimos a dose.