Nesta minha primeira participação em “Contos Eróticos”, que eu e meu gatinho lemos quase todas as noites, faço um emocionante relato de fatos verídicos. Não é somente um conto, e sim um depoimento que presto com imensa alegria e com o coração transbordando de felicidade. Meu nome é Martina, sou diretora de Recursos Humanos de uma grande empresa do ramo metalomecânico . Nossa corporação tem por norma contratar determinada cota de moços e moças criados em orfanatos, quando completam 18 anos e precisam deixar a instituição que até então cuidou deles. O colaborador da vez devia ser um rapaz. Analisei vários históricos de vida que o orfanato da vez nos enviou. Optei pelo Plauto, que desde criancinha era conhecido por Paulo. Não sei por que, mas creio que as tias do orfanato achavam o nome Plauto meio esquisito. E é por Paulo que eu também passo a trata-lo. Entrevistei o rapaz e dele tive excelentes impressões. Desembaraçado, compenetrado e muito respeitoso. No dia em que fez 18 anos, bem cedinho, conforme o combinado, ele chegou ao seu novo local de trabalho. Foi recebido com um bolo de aniversário e uma salva de palmas. Eu e minhas colaboradoras mulheres do RH beijamos Paulo no rosto, ao lhe darmos os parabéns. Confesso que o seu cheiro de homem jovem e o delicioso perfume que usava me deixaram um tanto, digamos, animada. Sou uma mulher moderna, tenho 34 anos, divorciada e mãe de uma menina de 08 anos. Depois da separação, tive diversos namorados; com alguns deles cheguei a foder, com outros, nem isso. Não dava liga. Naquele dia em que beijei o Paulo no rosto, aticei meu tesão, senti que ainda estava com a xana em forma, e que era preciso começar a pensar em atendê-la com mais regularidade e maior frequência. Mas por uns dias afastei a ideia de dar em cima justamente daquele menino meio assustado ainda com seu novo status. Só que o diabo quando quer ele tenta uma mulher, de modo que não consegui evitar dar atenção diferenciada àquele corpo jovem, bonito, atlético e certamente bem dotado no meio das pernas. Também o olhar um tanto triste do Paulo era para mim parte do seu encanto e do seu jeitinho sedutor. Dona Linda, uma das funcionárias mais antigas do nosso RH, praticamente parte do patrimônio da empresa, notou que eu tinha sido picada pelo bicho carpinteiro do pau grande, e começou a me incentivar a dar em cima do Paulo com mais vigor. Era uma situação desgraçada, bem sabíamos eu e ela, dada minha condição de chefe de todo aquele grupo, inclusive de nosso mais jovem colaborador. Numa tarde destas, venci algumas barreiras e fui até sua mesa, sentei-me na frente dela e puxei papo com o garoto. Fala disso, daquilo e de tantas outras coisas, e eu notei que ele não havia maliciado nada, absolutamente nada. Levara aquela nossa conversa no mais ingênuo profissionalismo e em modo absolutamente formal. Então me levantei e voltei para minha sala. Dona Linda, velha de guerra, rodada como só ela, percebeu que a esfinge não se movera, e foi logo lascando: “chefinha, sugiro que da outra vez em que você for à mesa do Paulinho, não se sente na frente dele, sente-se logo no colo daquele pedaço de mau caminho. Talvez assim ele perceba que você está procurando remédio para o tesão”. Ri muito com a chacota da coroa... Mas será que dar mais e melhor em cima do moço, seria a solução? Só que, pensei comigo, era isto ou desistir do Paulo. E desistir dele era exatamente o que eu não queria. Então dei em cima mesmo, para valer. Me enchi de coragem e cheguei com tudo. Na tarde daquela sexta-feira fui direto ao ponto e “intimei” o moço a jantar comigo, no meu apartamento. Ele quase desmaiou de surpresa, quis tirar o corpo fora, rebolou na cadeira, pigarreou, mas não teve como recusar o convite da sua chefe. Mandei minha cozinheira preparar uma boa muqueca de camarão, um salmão com alcaparras e gelar algumas garrafas do melhor branco Riesling da nossa adega. Na hora prevista, o porteiro do prédio anunciou pelo interfone a chegada do “senhor Plauto”, que se dizia visita minha. Mandei que ele tomasse o elevador e subisse para meu apartamento. Providencialmente, eu tinha liberado a Luísa, minha filha, para dormir aquela noite na casa de mamãe, algo que as duas adoravam. Também combinei com a governanta, a cozinheira e a garçonete que uma vez servido o jantar, a sobremesa e lavadas as louças do jantar elas estariam liberadas para a folga de final de semana. Paulo chegou mais bonito e perfumado do que eu estava habituada a ver e sentir lá no escritório. Começamos com um escocês legítimo, para descontrair e para abrir o apetite. Em seguida, fomos ao menu do jantar e ao vinho branco. Comemos e bebemos na maior alegria e descontração. Paulo, enfim, havia se soltado. Depois da sobremesa, convidei ele a irmos para uma outra sala ouvir música e beber licor. Indiquei um lugar no sofá e em seguida me estatelei bem do ladinho dele. Notei então que ele voltou a ficar um pouco tenso outra vez. Não hesitei, pedi licença e fiz uma boa massagem nos ombros daquele menino lindo e gostoso. Cada vez eu descia mais minhas mãos: do ombro para o peito, dali para a barriga, e depois do segundo licor, direto para o ponto onde havia um pau tinindo de duro. Era um mastro respeitável, não exagerado, claro, mas no tamanho ideal para os meus padrões vaginais. Cerifiquei-me de que as serviçais já tivessem deixado o apartamento, neutralizei o interfone e desliguei todos os telefones da casa. Voltei para a sala onde Paulo estava e praticamente me atirei em cima dele. Pela primeira vez ele me abraçou e me beijou loucamente, quase me sufocando. Tiramos nossas roupas ali mesmo e nos deixamos envolver candidamente pelo mais avassalador desejo sexual. Jovem afobado e carente de mulher, Paulo não se controlou e jateou seu líquido seminal quente e viscoso na minha barriga, antes mesmo de conseguir me penetrar. Pediu-me mil desculpas pelo “fiasco”, dei uma boa risada e lhe alcancei uma toalha. Ele se limpou e já retomamos a troca de carícias íntimas, os abraços, os beijos e as amassadas. Praticamente arrastei-o para o meu quarto, onde nosso ninho de amor nos esperava. Porém, quando tentei encaçapar seu mastro em minha boca, Paulo broxou imediatamente, apesar do vigor de seus 18 anos. Não me assustei, mas senti que havia algo errado com ele. Pedi-lhe o seria, e ele, soluçando, abriu-se totalmente comigo. Contou que dos cinco aos onze anos, no orfanato, uma das cuidadoras da noite seguidamente levava ele até o quarto dela, baixava sua cueca e forçava o pintinho do menino a ficar ereto, quando então caia de boca nele e o sugava vorazmente, não raro deixando ele com o tiquinho machucado. E pior: ameaçava o garoto com a expulsão, dizendo que jogaria ele na rua caso contasse para alguém o que ela lhe fazia. Que situação, hein, Paulinho? Foi tudo o que consegui dizer. Pedi desculpas a ele e me propus ajuda-lo a vencer aquele trauma. Perguntei se ele tinha condições de continuarmos nossas intimidades, uma vez vedado o sexo oral. Paulo então me abraçou e me beijou vorazmente. Seu mastro tiniu de duro outra vez e ele ajudou-me a abrir as pernas, veio por cima de mim e me penetrou de um jeito maravilhoso, divino, muito melhor do que meu ex-marido fazia em seus dias de melhor inspiração. Fodemos a noite inteira, variando as posições de penetração. Juro que o melhor desempenho do meu jovem amante foi me montando por trás, na posição cavalo-égua. Ali estava seu forte, e assim ele atingia direitinho meu ponto “G”. Paulo me levava ao sétimo céu toda vez que alcançava aquele ponto. Continuamos nosso relacionamento formal no escritório e depravado no meu apartamento, entre quatro paredes. Cinco meses depois daquela primeira e inesquecível noite de sexo, para evitar constrangimentos na empresa, providenciamos a transferência do Paulo para uma de nossas consorciadas, e ele então passou a morar comigo. Minha filhinha aceitou tudo numa boa e hoje os dois são praticamente inseparáveis. Tenho quase que arrastar Paulinho para o nosso quarto e exigir que Luísa também vá para a cama dela. Atualmente já fazemos sexo oral, já que ele conseguiu livrar-se totalmente do trauma provocado pelo abuso sofrido por vários anos no orfanato. E eu estou felicíssima da vida. Por isto e por estarmos vivendo juntos. Espero que por muito tempo. Minha boceta será eternamente receptiva ao eficiente mastro do Paulinho. E meu amor por ele é cada vez maior. Tenho também um imenso desejo de engravidar do Paulinho, ter um bebê com ele. E já estamos deixando tudo livre para que este sonho maravilhoso se realize.
Faca o seu login para poder votar neste conto.
Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.
Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.
Denunciar esse conto
Utilize o formulario abaixo para DENUNCIAR ao administrador do contoseroticos.com se esse conto contem conteúdo ilegal.
Importante:Seus dados não serão fornecidos para o autor do conto denunciado.
Delícia de conto, além de bem escrito isso é que se pode chamar de uma linda história de amor, que os anjos e querubins abençoem o amor de vocês.
Beijos,