O velho safado comeu a menina sapeca

Sou Melina, mulher gostosa, cheirosa e tesuda, hoje na casa dos 30 anos muito bem vividos e muito bem dados. O que quero contar é como se deu minha primeira relação sexual. Foi com um vizinho bem coroa. Sapeca como só eu era, desde pequena vivia esfolando o traseiro no colo do velho. Ele era viúvo e tinha um pau de fazer inveja a qualquer garanhão. Eu me deliciava de rebolar em cima daquele mastro fenomenal. Vestida, é verdade, mas sempre provocante. Desde pirralha, algo me atraia o tempo todo para o colo do “tio”. Eu sabia o que era, e ele também... Calmo, jamais deixando transparecer o que ele imaginava para o futuro, passou os anos me adulando, adulando e adulando. Dava colinho para mim sempre que eu me insinuava, como se estivesse medindo minha intimidade e imaginando o quanto seria gostoso quando chegasse o dia de me tapar a bucetinha com seu enorme caralho. Agia como um perfeito semeador: semeava agora para colher mais tarde. No dia seguinte ao meu aniversário de 16 anos, meus pais trabalhando na fábrica, o velho me convidou para ir comer um pedaço do bolo que ele havia comprado para mim. Conhecia minha queda por bolo de fubá. Tomamos um gostoso café e ele então me ofereceu o colo, como sempre fazia. Mal me ajeitei em cima de suas pernas e já senti que seu monumental cacete estava duro e quente. Forcei o bumbum contra o instrumento e o velho endoidou de vez. Bruscamente, me afastou do seu colo, ficou em pé e me beijou a boca com extrema voracidade. Tremi inteira e na mesma hora senti a buceta encharcar. O velhote não fez muita cerimônia, não. Foi logo levantando minha saia e puxou a calcinha para os pés. Eu queria fugir, mas ao mesmo tempo a vontade de dar para ele me imobilizava. Ordenou que eu me pusesse de quatro. Relutei, mas acabei cedendo. Ele empinou bem meu traseiro, colocou a ponta da vara na entrada da minha xota em brasas e mandou para dentro com tudo o que tinha direito. Ardeu muito e eu senti que sangrava um pouco, mas o velho não quis saber de tirar o cacete de dentro de mim. À medida que ele me chacoalhava nos bagos, a ardência foi passando e tudo o que eu mais queria era que nunca terminasse aquela minha primeira foda. Eu urrava no pau do coroa safado, e quanto mais mexia a bunda mais rápido ele descia e subia o pau na minha perereca. Velho tesudo e bom de pegada, enfiou o mastro em mim por mais de meia hora, até me encher as entranhas com um enorme jato de porra quente. Quase desfalecemos os dois. Deitamos um ao lado do outro. Eu soluçava, ele me acariciava o grelinho e enfiava três dedos na minha buceta. Os soluços foram acalmando e tornei a gozar na mão do velho. Ele esperou um pouco mais e então me deitou na posição de mamãe, abriu bem minhas pernas e, pau duro de novo, me estocou ali mesmo com uma voracidade poucas vezes vista num homem da sua idade. Nós nos lambrecamos de gozo mais uma vez, e só ficamos sem dar outra trepada porque eu precisava ir para a minha casa. Logo os pais voltariam do trabalho, e de jeito nenhum poderiam sequer desconfiar do que havia acontecido naquela tarde maravilhosa. Por quase dez anos, ainda, sempre que surgia uma oportunidade, eu ia atrás do coroa e então a gente pintava os canecos na cama, no sofá, no piso, em qualquer lugar que desse no jeito. Fui sempre comida com vontade, porque a minha vontade de dar para ele também era enorme. Continuo tendo uma saudade medonha de gozar na vara descomunal do “tio”. Mas como já chegou-lhe a idade de aposentar o mastro, que há três anos não levanta mais nem com Viagra, me obriguei a procurar outros caralhos, em outras camas...