Dou com gosto para o chefe

Meu nome é Marta, tenho 23 anos e trabalho no departamento de Recursos Humanos de uma importante empresa multinacional. Meu cargo é o segundo mais alto da repartição. Acima de mim, só o Silvano, um bonitão, gostoso, mas também um tremendo galinha. Não perdoa nem perna de mesa. Pega todas as mulheres que caem na sua lábia. Mas mesmo assim, eu adorei cair na sua lábia e dar para ele. Desde nossa primeira trepada ele me deixou louca para sempre querer mais. Claro que no começo eu banquei a difícil, durona, aquela que tinha cadeado na buceta. Sabia que ele já havia traçado mais da metade do mulherio do RH, inclusive duas delas casadas. Naquela sexta-feira, quando cheguei à minha mesa de trabalho e abri a gaveta onde eu guardava canetas, lápis e calculadora, encontrei uma caixa de bombons. Assim que nossa colega servente passou e me trouxe uma xícara de café eu abri a caixa de bombons e junto deles encontrei um bilhete do chefe me convocando para vir ao escritório na manhã do dia seguinte, sábado. Dizia querer tratar comigo sobre alterações no lay-out da repartição que ele tinha em mente promover. Chefe é chefe, e nem eu seria besta de não atender sua convocação. E melhor ainda, já estava mesmo disposta a baixar minha guarda íntima para ele. Vinha sendo difícil para eu não sentir ciúmes, sempre que as fofoqueiras do escritório vinham contar quem da turma o Silvano estava comendo naquele momento. Tesão e ciúme, era tudo o que eu sentia nessas oportunidades. Tendo terminado um caso antigo, eu já estava há dois meses só na siririca, sem levar um bom pau duro na xereca. E vamos convir que uma moça de 23 anos, saudável, habituada a mexer o traseiro debaixo de um macho poderoso quase todas as noites, não poderia mais continuar no seco. Sábado, levantei mais cedo que de praxe, só para me arrumar e me perfumar. Tomei café e fui para o escritório. Silvano já estava lá, sozinho. Recebeu-me como de costume, com aperto de mão e beijo no rosto. Senti que ele estava com a face mais quente que de costume, e por mais que disfarçasse, não conseguia esconder o volume que se formara no ponto mais gostoso do corpo de um macho: o púbis. Ele estava louco para me passar no sarrafo. Aquele pau duro dizia tudo. Mas primeiro o dever, depois o prazer. Analisamos e discutimos o novo croqui da repartição, até batermos o martelo do entendimento e definir exatamente como seriam feitas as modificações necessárias. Quando fiz menção de levantar para ir embora, Silvano se antecipou e pôs-se em pé atrás da cadeira em que eu me sentava e me abraçou com firmeza, fungando no meu cangote. Minhas pernas tremeram e a grutinha ficou encharcada imediatamente. Tudo o que uma mulher pode sentir ao ver-se abraçada daquele modo, eu senti. Meu chefe, ainda em pé, baixou a calça, pegou sua maravilhosa ferramenta e a segurou na altura dos meus lábios. Prontamente eu abocanhei aquele mastro pulsante, fazendo-o ficar muito próximo de cuspir na minha boca toda a porra acumulada nas batatas daquele garanhão fantástico, mas interrompi o processo antes do “acidente”. Levantei e me atirei no pescoço do Silvano com incrível voracidade. Ele reagiu prontamente e com os lábios colados aos meus, carregou-me até à sua sala, deitou-me sobre a mesa de trabalho, levantou minha saia e tirou-me a calcinha numa puxada só. Ajeitou-me na lateral da mesa e enfiou, uma só estocada, sua enorme vara na minha gruta. Soltei um grito de prazer quando aquele colosso quente penetrou-me as entranhas. E rebolei, rebolei até meu grelinho explodir em louco orgasmo e Silvano, ao mesmo tempo, alagar minha buceta de porra. Seu mastro pulsou dentro de mim por mais algum tempo, liberando ainda pequenos jatos de sêmen no meu canal vaginal. Aquela foi uma foda para ninguém achar defeitos. Gozamos os dois praticamente ao mesmo tempo. Silvano pegou um lenço no bolso da calça e limpou seu mastro, indo então até o banheiro do escritório e trazendo de volta uma toalha para eu fazer meu asseio íntimo. Limpei também a porra da borda da escrivaninha do chefe, que escorrera de minha buceta quando ele tirou o pau de dentro dela. Silvano é separado e mora sozinho. Do escritório, rumamos direto para seu apartamento, localizado a pouca distância. Lá, passamos o sábado fodendo como um casal de adolescentes, apenas parando a galinhagem para comer e beber alguma coisa. Com meu pleno consentimento e com carinho e cuidados especiais, Silvano me enrabou o cuzinho, algo que jamais deixara meu antigo namorado fazer. Confesso quer prefiro levar pau na buceta, mas não posso me queixar de minha primeira varada no botãozinho. Silvano fez com todo o jeito, muito gel lubrificante, e eu até cheguei a sentir algum prazer. Decidimos, ainda naquele dia, que passaríamos a nos encontrar sempre que possível, na casa do Silvano, na minha casa, no motel, em viagens de trabalho. E estamos vivendo esse prazo maravilhoso. Ele me realiza plenamente na cama e eu procuro fazer o mesmo com ele. Nosso currículo sexual é pleno de trepadas infinitamente boas. Se após este ano que a gente se deu para ficarmos juntos o encanto continuar, a ideia é construir um lar para nós dois.


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Comentários


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cristina23livre Comentou em 17/01/2016

gostamos! beijos

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Soninha88 Comentou em 17/01/2016

conto muito bom, super excitante...adorei e votei...bjs




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico vidradanotitio

Nome do conto:
Dou com gosto para o chefe

Codigo do conto:
77471

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
16/01/2016

Quant.de Votos:
6

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