Quando me chamaram para realizar o doutorado na universidade de Berkeley, Califórnia, Estado Unidos, eu não era mais nenhuma principiante no sexo. Já havia me esbaldado na cama com uma meia-dúzia de machos. Cada um deles com “calibre” diferente um do outro. Minha princesa já havia sido penetrada por um pau enorme e por outros de dimensões mais modestas. E a verdade é que àquelas alturas o placar não era determinante, visto que eu já tinha gozado divinamente com um homem pauzudo, mas também já gozara muito com machos de menor dote. Já tinha confirmado, parodiando uma sexóloga da televisão, que importa menos o tamanho da varinha e mais as mágicas que ela é capaz de fazer... O que quer dizer que quando uma mulher deixa sua xereca ser penetrada por quem tem competência e habilidade, não é tão decisivo o calibre do macho. Costumo dizer até que o tamanho escolhido depende do que eu quero naquele dia. Prefiro homens superdotados para as noites de sábado, quando a gente avança um pouco mais no vinho. Já durante os dias de semana, turbinada por refrigerantes e sucos, prefiro dar para homens de pau médio e até pequeno, se for o caso. Desde, é claro, que tais parceiros tenham boa pegada. Detesto caras frouxos, sejam eles pintudos ou daqueles com tiquinho que se encolhe ainda mais de vergonha quando seu dono tira a cueca na frente da gata. Enfim, foder com quem entende do riscado é tudo de bom na vida. Mas deixa estar que nas primeiras semanas em Berkeley, acomodada em moradia do próprio Campus da universidade, me comportei como uma virgem, apesar de algumas cantadas nada discretas que levei. Era um mundo desconhecido para mim, e eu precisava primeiro me habituar com ele para só depois então cair na galinhagem. Na minha turma de doutorandos havia um aluno do Japão, moço bonito, distinto, educadíssimo e aparentando sempre alguma timidez. Logo que botei os olhos naquele japinha jurei para mim mesma que mais dia, menos dia, ele haveria de estacionar seus olhinhos puxados na minha cama. A curiosidade em relação a japoneses era grande, e como nunca havia dado minha princesa para nenhum deles, ela só aumentava quando eu imaginava o tamanho do cacete daquele coleguinha oriental. Nós nos comunicávamos em inglês. Todos os estrangeiros com algum sotaque, é verdade, mas a gente bem que se entendia. Sempre que o japinha dava mole, eu puxava papo com ele e procurava não só falar de coisas técnicas, das minúcias de nosso doutorado. Queria, porque queria chegar a travar uma conversa mais descontraída com ele, mas o rapaz era duro na queda. E aquilo só aumentava minha vontade de dar umas beijocas na boquinha dele. Em um final de semana drstes, sugeri a ele que seria uma boa a gente desentocar do Campus e ir ao centro da cidade beber alguma coisa. Ou talvez até jantar num restaurante de comida japonesa. Ele topou e eu me senti já com uma coxa na cama do rapaz, de tanto que vibrei com a aceitação do meu convite. Eu queria “comer” aquele japinha e ponto final, de modo que em Berkeley há mais de dois meses, eu não me interessara por nenhum outro homem. Minha buceta estava fissurada no japinha, e era o que bastava para ela. Falando em japonês, pau pequeno e pau grande, ainda no Brasil eu já tinha ouvido três opiniões a respeito do mastro dos japoneses. E ressalve-se: as três opiniões eram uma diferente da outra. Minha amiga Vera, casada com um nissei, me falou que o caralho do maridão era de bom tamanho e que ela não tinha nenhuma queixa de seu desempenho na cama. Uma colega de faculdade me contou que já havia dado a periquita para um japonês muito bem dotado. Um senhor caralho, disse-me ela. Outra colega de aula, entretanto, me afirmou que o japinha de outra sala, mas do mesmo curso nosso, mal fez cócegas na buceta dela quando os dois transaram, tão pequena era sua varinha. O que eu pensava, cá com a minha princesa, era só isto: vou dar para esse garoto de qualquer jeito, e então terei a oportunidade de ver e sentir o tamanho do seu mastro. Pois bem, conforme a gente havia combinado, sexta-feira à noite fomos sentados juntos no metrô para o centro da cidade. E eu me assanhei toda quando senti que o Teruo, este seu nome, fez questão de encostar suas coxas nas minhas. Foi o sinal para que eu pousasse suavemente minha mão sobre a mão dele. O japinha correspondeu e a segurou de maneira suave mas decidida. Encantada com o clima que estava se criando, fui ainda mais incisiva ao me esfregar nele o tanto que o ambiente público permitia. De leve, muito sutilmente, rocei a palma da minha mão no pau do Teruo. Gente, mas o que era aquilo? Quase peguei fogo quando toquei naquele mastro. Barbaridade, apesar do meu cuidado em tocar “aquilo tudo”, senti logo que nem Mariano, o negão com quem, antes de viajar para Berkeley, passei uma noite inteira fodendo, era tão bem dotado quanto o Teruo. De fato, fomos a um restaurante de comida japonesa, da qual aprecio alguns pratos apenas, e antes do jantar afundamos um bocado no saquê, bebida forte que provoca enorme rubor nas faces. Eu já não tinha mais nenhuma dúvida que aquela seria uma noite de ficar na lembrança para o resto da vida. Seria a estreia da minha princesa em um mastro avantajado, nos Estados Unidos. Juro que foi difícil segurar a barra enquanto comíamos. O safado do japinha passou o tempo todo me encoxando por baixo da mesa. E não podia haver sinal melhor de suas boas intenções. Depois de pagarmos cada um a sua conta, de modo direto, contundente e digno da mulher que quer de fato levar um homem para a cama, sugeri a gente procurar um taxi, buscando com o taxista a informação do lugar apropriado para um casal cheio de tesão passar a noite. Ele topou na hora, e assim fizemos. O motorista nos mandou embarcar, ligou o taxímetro e ao cabo de dez minutos levou-nos ao lugar que pedimos. Teruo pagou a corrida e enquanto o taxista manobrava para ir embora, nos internamos no cubículo do amor, como dizem aí na Calofórnia. Pulei logo no pescoço dele e cravei meus lábios nos seus. Agarrados, nos atiramos sobre a cama e continuamos a beijaria. Sem maiores cerimônias, a mão direita do Teruo deslizou para a minha grutinha e seus dedos foram logo fazendo um movimento pendular na minha buceta, o que me endoidava de tesão. Imitei o gesto dele e, por dentro da calça, também massageei suavemente aquele mastro descomunal até tirá-lo para fora da calça, pela braguilha. Que visão celestial, pois além do tamanho enorme, o caralho daquele oriental era de uma beleza estonteante: retilíneo, apontava em linha perfeita para a frente e para cima. Um pau digno de ser logo provado e apreciado. Cai de boca nele e o encaçapei. O japinha gemeu e começou a puxar minha calcinha para os pés. Então paramos um pouco a pegação e nos despimos inteiros. Gente. foi o melhor 69 que já fiz na vida. Eu gemia alucinada, sendo chupada, e o Teruo urrava e se contorcia feito uma cobra. Quanto senti que o gozo se aproximava, sentei naquele delicioso mastro e empurrei ele para dentro da minha buceta. Entrou justinho e macio, já que minha princesa estava encharcada a mais não precisar. Cavalguei o japinha até nós dois explodirmos num gozo estonteante. Desci daquele mastro lindo só quando ele amoleceu e escapou da minha grutinha. Nos deitamos de frente um para o outro e logo retomamos a pegação. Pega daqui, pega dali, beija, bolina e o mastro do meu japinha começou a dar sinal de vida novamente. Duro como aço, me deliciei um tempinho com aquela vara na boca e então implorei que Teruo me comesse por trás, na posição de cachorra no cio. Gritei de prazer quando ele me encaçapou sem deixar um milímetro da sua ferramenta fora do meu buraco do amor. A pegada do japonês era qualquer coisa de enlouquecer até a mais indiferente das mulheres, o que não era o meu caso. Suas bolotas bateram no meu traseiro por quase meia hora, tempo em que meu grielinho deu três esguichadas de prazer, Quando senti que Teruo estava para me inundar com jatos do seu sêmen, forcei minha bunda contra o púbis dele e implorei que se acabasse e acabasse comigo também. Um rio de porra quente me inundou o ventre e eu quase desmaiei de prazer. Passamos uma noite maravilhosa, encantadora e perfeita. E eu me apaixonei loucamente pelo japinha naquela noite. Se antes eu havia pensado apenas em me divertir com o seu instrumento, agora tudo o que eu queria era não sair nunca mais de perto dele. Abri o coração e falei ao Teruo dos meus sentimentos, e ele então me convidou para morarmos juntos durante o período de nosso doutorado, e se ao final deste ainda continuarmos nos amando como agora, nos casamos e decidimos então onde trabalhar e morar. Alugamos um quarto no entorno da universidade e ali passamos juntos as noites e algumas horas de folga que às vezes temos durante o dia. Continuo adorando ser encaçapada pelo meu japinha bem dotado, e ele dá todas as mostras de que adora continuar enchendo minha buceta com seu leite quente.
Faca o seu login para poder votar neste conto.
Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.
Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.
Denunciar esse conto
Utilize o formulario abaixo para DENUNCIAR ao administrador do contoseroticos.com se esse conto contem conteúdo ilegal.
Importante:Seus dados não serão fornecidos para o autor do conto denunciado.