Isto que conto a vocês não é apenas um conto, é o relato de uma deliciosa peça que o destino me pregou. Meus pais vieram ainda solteiros de Recife para São Paulo. A intenção deles era fazer o vestibular da USP. Papai veio para a Medicina e mamãe para a Enfermagem. Apesar de serem da mesma cidade nordestina, ele só foram se conhecer quando já universitários, em aulas comuns da área da saúde. Moraram juntos por um bom tempo, e já formados se casaram e fixaram residência em Ribeirão Preto. Meu pai montou consultório e minha mãe foi trabalhar em um posto de saúde municipal. Eu sou a primeira filha deles. Veio então outra menina, e por caçula nasceu um menino. Sempre rolou lá em casa o papo de que meu avô, pai de mamãe, antes de casar-se com minha avó e juntos fazerem seis filhos, tivera um romance passageiro com uma menina da vizinha cidade de Olinda. Nem tão passageiro assim, eu soube mais tarde, porque daquele encontro resultou o nascimento de um menino. Vovô não assumiu o filho que fez em sua namoradinha, as famílias brigaram entre si e cada um dos jovens foi cuidar de sua vida. Minha mãe ouvira que logo após o nascimento do seu meio-irmão a mãe e os avós dele teriam migrado para a cidade mineira de Uberlândia. Era tudo o que se sabia. Eu, minha irmã e meu irmão tivemos uma infância confortável e feliz. Estudamos em boas escolas e nos preparamos para ingressar na universidade. Segui a vocação de papai e fui fazer Medicina na USP. O tempo passou, veio a formatura e a necessidade de estagiar e fazer Residência em um hospital credenciado para isso. Procura daqui, procura dali e fui informada que um hospital de Belo Horizonte estava contratando médicos residentes. Ao ver o nome de seu diretor clínico, tremi na base, pois se não era o próprio, tratava-se então de um homônimo do filho rejeitado pelo meu avô materno, meio-irmão de mamãe. Encarei a burocracia necessária, fiz os testes exigidos e fui aceita como médica residente. Logo trataram de me apresentar ao diretor clínico do hospital. Perdi o fôlego por alguns segundos ao ver aquele cinquentão elegante, bonito, corpo sarado, bigode preto bem cuidado, envergando um jaleco impecavelmente branco. Cumprimentou-me formalmente com um forte aperto de mão e me ofereceu uma poltrona macia para sentar. Eu tinha ido até sua sala com ideia fixa de me apresentar como sua sobrinha, mas quando vi aquele monumento masculino me calei. Pensamentos eroticamente malandros me tomaram a mente. Melhor deixar tudo na surpresa e pagar para ver até onde chegaria minha petulância de mulher experimentada, rodada e muito bem comida desde os dezoito anos. Comecei a trabalhar no dia seguinte, justo com a supervisão do doutor Onofre, este seu nome. Claro que saquei logo tratar-se do meu tio. Parecidíssimo com minha mãe, apesar dos dois serem filhos de mulheres diferentes. Ele parece que não notou traços familiares em mim e passou a me tratar só como uma colega em estágio, necessitada de adquirir prática na profissão médica. No final de minha primeira semana de residência, doutor Onofre me convidou para irmos a um barzinho fazer um tira-gosto. Outra médica e duas enfermeiras nos fizeram companhia na happy-hour. Havíamos combinado previamente que não rolaria papo de trabalho, e assim se deu. Falamos de tudo, menos de Medicina. A colega médica e as enfermeiras saíram antes de nós. Ficar sozinha com aquele tesão de homem, foi mesmo um grato acontecimento. Falamos bastante de nós, tendo ele me contado que fora casado, tinha duas filhas, mas há cinco anos terminara o casamento. As meninas estudavam em São Paulo. Sutil como ele só, me sondou sobre meu estado emocional, namorado, amores, gostos, etc. Quando lhe disse que estava solteira, que há vários meses não tivera mais nem tempo para namorar, dadas as providência para a formatura e a Residência. Foi a conta e o tempo dele me convidar para irmos em casa nos recompor e depois sairmos para jantar. Era tudo o que eu podia querer da vida e por isso aceitei prontamente o convite. Horário combinado, ele encostou seu carro em frente do hotel onde eu estava morando e fomos para o restaurante de um clube mais chique do que eu imaginara. Pedimos dois uísques e o garçom nos trouxe o cardápio e a carta de vinhos. Dei ao tio Onofre a primazia da escolha do prato e do vinho. Comemos, bebemos e conversamos muito. Algumas horas se passaram, alguns copos de vinho tomados e já parecíamos dois pombinhos apaixonados. Mão na mão, joelho no joelho, o tesão a mil e eu caladinha sobre nosso parentesco. Queria mesmo era dar minha bucetinha para aquele gatão de meia-idade, fosse ele lá quem fosse. Terminamos as últimas taças de vinho servidas e doutor Onofre então pediu ao gerente do restaurante que chamasse um táxi, já que nem ele nem eu estávamos em condições de guiar o carro. O pessoal da casa guardou o veículo, deram-lhe as chaves e nós partimos numa boa para o apartamento dele. Assim que entramos no elevador ele me deu um abraço e um beijo que me fizeram ver estrelas e sentir uma brasa no meio das pernas. Retribui o beijo encaçapando toda aquela língua molhada e gostosa na minha boca. Ainda deu tempo, no elevador, dele enfiar a mão debaixo da minha saia e arrepiar meus pentelhos. Quase fui à loucura, implorando ao elevador para que chegasse logo ao andar do meu gato. No enfurnamos no apartamento do Onofre e caímos agarrados em cima do sofá da sala. Amassos, beijos, lambidas e livramento rápido dos penduricalhos: roupas, joias, anéis, relógios, porque a hora era de corpo no corpo, pau na buceta e nada que pudesse tirar o encanto e a beleza daquele instante sublime. Doutor Onofre tinha um dote respeitável e sua pegada desde os amassos iniciais já tinha se mostrado de primeira grandeza. Abri minhas pernas e tomei posição de frango assado para ser profundamente penetrada por aquele mastro maravilhoso. Numa tacada bem dirigida e macia, minha buceta engoliu até o último milímetro daquela deliciosa vara. Soca, mexe, agita bumbum, encaixa tudo, gritos, sussurros e, de repente, um jato de porra quente invadindo minhas entranhas e fazendo meu clitóris expandir-se em gozo duradouro. Um bom banho a dois, duas taças de vinho e já para a cama que foder é preciso, faz bem para a saúde do coração e do restante do corpo. E fazer sexo também é ótimo para a saúde da cabeça. O médico e a médica só podiam dar o bom exemplo... Trepamos mais vezes durante a noite, intercalando posições e gozando como há muito não gozávamos . No dia seguinte, de folga os dois, dormimos até tarde; levantamos, tomamos um bem fornido café e voltamos para a cama para ver filmes na televisão. O danado do meu coroa não aguentou muito os filmes sérios e passou logo para pornografia explícita. Combustível para a gente prosseguir a festa. Mais tarde almoçamos e voltei para o meu hotel. Cai na cama e só acordei no dia seguinte, com a buceta “sorrindo”, feliz da vida. Quando cheguei ao hospital, segunda-feira de manhã, doutor Onofre já estava lá. Bom dia, bom, tudo bem...? E vamos à luta. No final da tarde, ele me convidou para irmos novamente ao barzinho. Depois do segundo uísque, meu tio, que ainda não sabia que era meu tio, me cantou para irmos ao hotel pegar meus pertences, fechar a conta e rumar de mudança para o seu apartamento. Falei a ele que concordava, que era tudo de bom, que tudo faria para ser feliz e fazer dele um homem feliz, mas que, por absoluta honestidade pessoal e profissional, antes eu precisava fazer-lhe uma confidência. Contei tudo o que sabia sobre a nossa origem comum em Pernambuco. Doutor Onofre ouviu em silêncio a minha narrativa, e ao final perguntou: “e mesmo conhecendo nosso parentesco, você não teve problema de consciência em me dar essa sua vagina maravilhosa e gostosa? Pois então ao diabo com o parentesco, ele jamais será impeditivo para sermos felizes, e agora é que vou gostar ainda mais de trepar com você, minha doutora gostosa. Afinal de contas, não tem aquele ditado de que quanto mais parente, mais quente? Pois vamos então aproveitar o momento e correr para casa celebrar o encontro do titio com a sobrinha. Viva então o vinho, a cama e os nossos genitais. Estamos esperando o que, minha querida? Não esperamos mesmo mais nada, passamos no hotel, pegamos minhas coisas, fechei a conta e fomos correndo para o nosso apartamento. Sim, nosso apartamento, porque isto tudo já tem cinco anos, conclui minha Residência, já fiz uma especialização médica e continuamos juntos, eu e tio Onofre, felizes da vida, trepando feito dois adolescentes, vivendo a vida como ela merece ser vivida. Meus pais aceitaram os fatos numa boa, e nem tinham porquê não aceitar, pois estava tudo feito e decidido. E e Onofre moramos juntos, somos muito felizes e até planejamos ter um bebê. Como médicos, sabemos que o encontro consanguíneo em um filho nosso é pouco provável. Cada um de nós tem três linhagens genéticas diferentes, para uma única linhagem semelhante. Pois então que se danem os fofoqueiros. Queimem suas línguas e sejam bastante infelizes, porque eu e meu coroa queremos mais é rosetar.
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