Meu nome é Cícera, mas amo quando me chamam de Cissa. Eu e meu marido somos leitores de Contos Eróticos, e sob o tesão que alguns deles nos proporcionam já demos memoráveis trepadas. Donato é o meu terceiro marido e o único, ao menos até agora, que está conseguindo dar conta do fogo que tenho no meio das pernas. Meu primeiro namorado foi meu primeiro homem e também o primeiro marido. Foi ele que tirou o lacre da minha grutinha quando eu estava com 16 anos. Uma foda chocha, confesso, mas como eu era novinha e inexperiente, creditei a ausência de prazer efetivo a estes dois fatores. As trepadas seguintes começaram a me dar alguma pista do que era de fato um orgasmo. Eu gozava mais e melhor quando meu namorado me chupava a perereca. O danado era bom de língua. Ficamos noivos quando fiz 18 anos, e nos casamos quando eu tinha 20. Não havíamos morado juntos antes do casamento e por isso as fodas não eram muito frequentes, ocorriam mais amiúde quando sobravam alguns trocados para pagar um motel. Nós dois trabalhávamos, e eu ainda estudava à noite. Depois que nos casamos e passamos a dormir juntos todas as noites, percebi logo de cara que nossa vida sexual não deixaria aquele casamento ir muito longe. Não que o Hermes, meu primeiro marido, fosse ruim de cama. Fodia direitinho e continuava chupando minha buceta com especial competência. O diabo é que ele começou a não dar conta do meu tesão, pois por mim a gente trepava três vezes por dia e ainda sobrava fogo para uma fodinha extra. Mas o Hermes não tinha pique para acompanhar o meu ritmo, e não poucas vezes me pediu desculpas alegando esgotamento físico, para em seguida cair no sono. E eu ali, com a bucetinha pegando fogo e ficando na seca. Conversei com algumas amigas sobre o caso, e todas me diziam que seus companheiros operavam no mesmo ritmo delas. Só que elas operavam em ritmo bem mais lento que o meu, descobri mais tarde. Eu e o Hermes fodíamos de ficar com as partes quase em carne viva, e assim mesmo eu sempre queria mais. Como sou mulher de um só homem por vez, nunca me passou pela cabeça botar chifres no Hermes, apesar de nossas discussões estarem se agravando. Ao cabo de dois anos e meio de casamento, decidimos por comum acordo nos separar. Foi tudo muito fácil, feito em Cartório, sem maiores exigências formais. Não tínhamos filhos e nem adquirimos bens em comum naquele período. Uma vez separada legalmente, comecei logo a frequentar lugares e eventos onde pudesse encontrar homens interessantes. Meu fogo era do demônio e eu precisava de um bombeiro o mais rápido possível, Apareceu o Edu, rapaz boa pinta, bom papo e dotado de uma vara de tamanho GGGG. Namoramos um pouco, nos conhecemos apenas mais ou menos e já passamos a dividir a cama. Foi um tempo de fartura para mim. Levava pica na xereca duas, senão três vezes por noite. Só que ao cabo de elagum tempo o Edu também começou a sofrer fadiga de material trepante e algumas vezes já me deixara no seco. Eu simplesmente me negava a admitir que meu homem não pudesse estar pronto para enfiar sua vara na minha buceta sempre que eu tivesse vontade. Um cara com um pau daquele tamanho, jovem, e não conseguindo dar conta do meu fogo, era tudo o que eu menos queria. Já passara por experiência igual com o Hermes. Raios de homens, onde estaria o puto com tesão suficiente para me comer duas vez por dia até ficarmos velhos? Ele tinha que aparecer, ah, se tinha, este era meu melhor sonho. Ficamos juntos ainda mais alguns meses. Não precisei pedir a separação, o Edu fez isso por nós, pois já não aguentava mais ficar me “cobrindo” quase o tempo todo, como minha buceta exigia. Pediu-me desculpas e desapareceu para sempre. Ficou comigo só a lembrança do tamanho da vara de foder que ele tem no meio das pernas. Bem que eu me conformava pensando: e que vale um pau daquele tamanho, mole? Melhor uma flauta menor, mas que toque música de dançar sempre que eu quiser dançar com ela dentro de mim. Rapidamente sai à procura, muito mais de um novo pau do que de um novo amor, e foi assim que encontrei o Donato. Este sim, este é fogo sobre terra. Estamos juntos há dois anos e ele continua dando conta direitinho da minha xereca fogosa. Poucas vezes, mas já aconteceu de eu pedir água e ele estar ainda com vontade de me encaçapar mais uma vez na mesma noite. E Donato tem uma particularidade que os outros dois que me comeram não tinham. Seu organismo produz pelo menos o dobro de porra do que os outros, de modo que cada acabada dele manda uma enchente de líquido quente e viscoso no rumo do meu útero. E se tem uma coisa que me delicia quando fodo, é receber dentro de mim o gozo quente do meu homem. Talvez por isso que me mantenho sempre fiel ao marido do turno, pois se fosse dar para estranhos, teria que exigir deles o uso da camisinha, e adeus porra gostosa em minha xereca na hora do bem bom do meu garanhão. Apesar da fartura de sêmen que seus bagos produzem, Donato não é tão bom de língua como era o Hermes, e nem tão pauzudo como o Edu. Mas com a pegada que tem e a quantidade de porra que ejacula dentro de mim, vou tocando com ele e nunca ainda me passou pela cabeça trocá-lo por outro. Mas como ninguém conhece o futuro, sabe-se lá o que mais ainda pode vir a acontecer. Mas seja lá o que for, sempre vou exigir do meu homem o máximo empenho na cama, já que para mim receber um pau bem duro na buceta é a melhor coisa do mundo...
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