Pular a cerca faz bem ao casamento

Ao iniciar este relato, verdadeiro, que é de fato um espelho do que acontece com minha vida sexual, devo deixar claro para todas as bucetudas que na minha modesta e experiente opinião uma das melhores coisas para apimentar o leito conjugal é a mulher casada pular a cerca sempre que for possível. Experimentar outros mastros e se entregar à pegada de mais pauzudos além do marido, é fundamental para a mulher segurar a barra do casamento cujos interesses todo mundo sabe que vão muito além da cama, especialmente quando se tem filhos. Eu sei que é difícil para a mulher casada decidir-se por abrir as pernas para outro homem que não o seu marido, mas sei também que por falta dessa decisão muitos casamentos acabam em separação ou o que é pior, em absoluta indiferença na cama. A mulher não pode nunca esquecer que trair e coçar, é só começar... Não estou sugerindo que as mulheres casadas virem devassas para preservar o casamento. Muito menos que se tornem messalinas do dia para a noite. O que minha experiência recomenda é que, sem qualquer outra motivação que não o prazer, a mulher casada escolha um colega de trabalho, um amigo pessoal, etc., cujo caráter conheça ao menos minimamente e se entregue a ele com o necessário cuidado para não escandalizar ninguém da família e do entorno. Foder já é bom demais, foder com mais de um homem é fundamental para a mulher casada sentir-se de fato viva. Jovem ainda e mãe de um casal de filhos pequenos, fiz concurso, aprovei e fui trabalhar numa autarquia federal da minha própria cidade. Ao meu lado trabalhava um rapaz bonito, sorridente e inteligente chamado Tonico. Não era funcionário de carreira, era um terceirizado. Quase todas as semanas a galera do nosso andar inventava um pretexto para reunir-se festivamente após a jornada de trabalho. Havia uma área para festas no prédio em que nossa instituição funcionava, de modo que avançar a noite comendo, bebendo e conversando era só uma questão da turma combinar e fazer. As despesas dos comes e bebes eram sempre rateadas entre o grupo. Nas primeiras ocasiões em que me fiz presente a esses eventos, muito me chamou a atenção o fato de várias colegas que eu já sabia serem casadas saírem da festa, de fininho, ao lado de algum dos “meninos”, como a gente se referia aos jovens colegas terceirizados. Ao mesmo tempo comecei a perceber que Tonico procurava ficar do meu lado durante todo o decorrer de nossas reuniões festivas. Como eu não tinha visto ele, em nenhum de nossos encontros festivos, deixar o ambiente acompanhado por alguma das mulheres do grupo, fiquei intrigada com o fato e procurei saber com uma colega mais liberal o porquê disso . Na lata, ela perguntou: “vai me dizer que tu ainda não percebeste que ele arrasta um vagão de pedras por ti, que está doido para sair contigo? Te flagra, mulher!” Aquilo mexeu profundamente comigo, até porque eu já vinha percebendo que Tonico parecia querer me agradar o tempo todo. Mas, enfim, podia ser apenas generosidade e atenção com uma colega em início de carreira. Também nunca me passara ainda pela cabeça trair meu marido indo para a cama com outro homem. Mas que depois do que me disse a colega, eu balancei, ah, se balancei... Tonico encarnava meu ideal físico de homem: alto, forte, robusto sem ser gordo, fofo, cheiroso... Enfim, um “gato”, como a gente dizia na época. Fiquei sabendo também que logo que assumi meu posto na autarquia e passei a trabalhar ao seu lado, ele interrompeu o relacionamento sexual que até então vinha tendo com uma coroa do andar acima do nosso. Teria sido por minha causa, cochichavam na sala do cafezinho. À noite, na cama, quando meu marido me balançava nos bagos, a sensação que eu passei a ter era que estava dando minha buceta para o Tonico, e então eu gozava mais e melhor. Na reunião festiva da uma semana daquelas, sabedora que Tonico fora escalado como organizador da festa e que por isso viria para o salão antes dos demais, liguei para o maridão e avisei que só voltaria para casa depois do jantar. Menti para ele que nesse dia seria eu a organizadora do evento e por isso precisava de mais tempo. Na maior cara dura, convidei-o para vir jantar conosco. Agradeceu, recomendou-me estar à vontade para curtir a companhia dos colegas, mas ele precisava permanecer em casa com as crianças. Nossa secretária doméstica não dormia no emprego. Da repartição, subi direto para a sala de eventos sabendo que lá já encontraria Tonico envolvido com os preparativos do encontro festivo. Tremendo dos pés à cabeça, aproximei-me dele e dei um beijo no seu rosto. Pegamos fogo os dois, mas quando íamos nos beijar na boca ouvimos o barulho do elevador parando no nosso andar. Disfarçamos e fizemos de conta que cada um cumpria determinada tarefa. Era o “tio” da portaria que subira levando algumas caixas de suco que outro colega deixara com ele lá embaixo. Largou a encomenda e retornou ao elevador, desaparecendo da nossa vista. Tonico então se aproximou de mim, tomou minha mão trêmula e apertou ela com firmeza, olhou-me profundamente nos olhos e balbuciou: “gostosa!” Não esperei que repetisse, saltei no seu pescoço e nos beijamos loucamente na boca. Senti o volume que se formou entre as pernas dele e minha buceta virou um charco só. Tive ali mesmo um orgasmo, apenas por encostar no mastro de proporções avantajadas do Tonico e de sentir a língua dele roçando delicadamente o céu da minha boca. Mais tarde, já no motel, ele me contou que também lambrecou a cueca enquanto nos beijávamos, tamanha sua gana de encaçapar minha xoxota. Antes da chegada dos demais, deixamos tudo acertado para nossa noite. Logo após o jantar, eu sairia de fininho da festa e iria direto ao motel combinado. Alugaria uma suíte passando-lhe o número dela pelo celular e aguardaria por ele. Dito e feito, creio que ainda não se haviam passado trinta minutos desde minha chegada quando recebi o pedido de sinal verde da portaria. Foram horas simplesmente maravilhosas que curtimos naquele abençoado motel. Ao vivo e em cores o mastro do Tonico era maior do que aparentara quando ainda sob a cueca. Ele me encaçapou a perereca de frente, por trás, por cima, por baixo... Gozamos como loucos. Enfim, minha primeira ida para a cama com aquele encantador colega nunca mais me saiu da lembrança, ainda que hoje já se tenham passado cerca de dez anos. Mas, claro, não fodi com o Tonico apenas naquela noite. Foram tantas noites... Muitas noites, coisa de quase perder a conta. Fodi com ele até alguns dias antes dele casar-se com uma linda menina a quem dera seu coração para uma vida em comum. Na época em que começamos a transar, eu casada e ele noivo, sabíamos perfeitamente a situação de cada um de nós. Jamais nos iludimos achando que viveríamos um conto de fadas para sempre. Eu tinha marido e ele tinha noiva. Com certeza, o fato de nos darmos tão bem na cama tinha muito a ver com a ausência absoluta de ilusões e de cobranças. Fodíamos simplesmente porque era bom e gostoso. Ele me satisfazia plenamente como fêmea e eu conseguia fazer dele um garanhão no cio. Era apenas isso que nos importava. E logo depois do seu casamento, do qual eu e meu marido fomos padrinhos, saí daquela cidade por promoção em minha carreira profissional. Meu marido e os filhos me acompanharam. Ainda vistamos o Tonico algumas vezes, na sua casa, almoçando com ele e sua jovem esposa. Nunca mais fomos para a cama juntos. Na nova cidade, rapidamente arranjei-me com outro moço, tão bom de pegada e tão bem dotado quanto meu antigo amante, Tonico. Também é necessário que eu diga: assim como nunca meu marido sugeriu absolutamente nada sobre minhas eventuais puladas de cerca, também jamais demonstrei ciúme ou fiz qualquer cobrança sobre possíveis puladas de cerca dele. Continuamos casados, amamos nossa parceria conjugal, estamos formando juntos nossos filhos para a vida e, por que não dizer, ainda fazemos juntos memoráveis programas na cama. O fato é que quanto mais eu dou minha buceta fora de casa, parece que mais ainda aprecio gemer na vara do meu maridão, mesmo que muitas vezes imaginando que quem está me passando o mastro é um de meus amantes. Foder com um homem já é maravilhoso. Foder com vários homens é tudo de bom que uma mulher pode ter na vida. Desde que ela não se torne vulgar, é claro...

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Comentários


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jordanel Comentou em 16/05/2015

Muito bom seu depoimento. Você deu sorte se casando com um cara ou muito sonso ou que não se importa com suas traições, porem devemos considerar que nem toda mulher tema mesma sorte, cada caso é um caso e cada marido reage de uma forma frente a traição da mulher, assim como nem toda mulher aceita pulada de cerca do homem.

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guimaraesguima Comentou em 16/05/2015

muito bom seu conto. sou casado e o relacionamento meu e de minha esposa ficou excelente depois que ela experimentou o cacete de outro macho, a diferença é que eu sei de tudo. é maravilhoso esta vida aberta que vivemos. e vc deve ser gostosa toda vida. que tesão!

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Comentou em 16/05/2015

Delicia!

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Soninha88 Comentou em 16/05/2015

delícia de conto, muito excitante e bem escrito...adorei e votei...bjs




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Pular a cerca faz bem ao casamento

Codigo do conto:
65042

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
15/05/2015

Quant.de Votos:
7

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