Vencia as barreiras e dei meu cuzinho


Sou uma gata loira, olhos azuis, corpo sarado, altura mediana, coxas bem torneadas e bumbum avantajado. Adoro homens em geral, mas por enquanto estou curtindo um relacionamento sério. Mal eu estava saindo da adolescência e ainda era virgem de buceta, quando um namoradinho muito do moleque tentou botar seu mastro no meu rabinho. Mas só deixei que ele esfregasse a ponta da vara no meu botão traseiro, e assim mesmo achei aquilo nojento, indecente, sujo. Era minha percepção da época, e assim a mantive por vários anos. Na bucetinha, deixei de ser virgem aos dezesseis anos. Meu cuzinho seguiu inviolado ainda por um bom tempo, justamente pelo asco que aquela primeira tentativa provocou em mim. Minhas amigas, praticamente todas elas, viviam cantando maravilhas de um mastro bem encaixado no cuzinho. Riam de mim quando eu lhes dizia que “ali não”, que não havia conversa que conseguisse eliminar aquele meu antigo sentimento. Pau nenhum haveria de rasgar meu precioso traseiro. Porém, e é no porém que o diabo mora, porque meu atual parceiro de cama, feito água mole batendo em pedra dura acabou me convencendo a preparar o espírito, e o cuzinho, claro, para minha primeira relação anal. Ele é um homem de dote modesto, e talvez este tenha sido o fator preponderante para eu, até que enfim, cogitar da experiência proposta. No sexo vaginal ele é um excelente parceiro, tem ótima pegada e compensa sua modéstia peniana com elevada competência. Sua vara, mesmo pequena, faz grandes milagres. Claro que se não fosse bom de cama eu já teria providenciado a substituição dele. Nos últimos tempos ele passou a assediar bravamente o meu precioso traseiro, Volta e meia até fazia de conta que não conhecia a exata localização da minha xereca e avançava para o rabinho. Tentativas devidamente rechaçadas e broncas bem dadas... Mas como me diziam as amigas, não existe cu virgem, o que existe é cu mal cantado. E o danado do meu parceiro soube me cantar, eis o perigo. Finalmente eu me rendi e combinei com ele que quando saíssemos em férias e fôssemos a Paris, conforme o programado, meu precioso traseiro dava-lhe a honra da primeira penetração. Mas que não tentasse de novo antes daquele momento. Poderia estragar tudo. Como ainda faltavam alguns meses para nosso passeio francês, aproveitei para sondar muito bem minhas amigas a respeito das melhores “técnicas” de ação, géis lubrificantes, posição de ataque, etc., para que quando chegasse o grande dia eu realmente sentisse prazer, não asco e dor. Bom, enfim chegou o tempo. Combinamos que só na segunda ou terceira noite em Paris é que faríamos o “serviço” traseiro. Na primeira noite, fuso horário diferente, cansaço do avião, cada um virou-se para seu lado e roncamos... Na segunda noite, já recompostos e tendo-nos poupado de canseiras maiores, jantamos, tomamos bastante vinho e subimos para o quarto. Meu gato estava com seu taruguinho a mil e no elevador encostava “aquilo” o tempo todo na minha bunda. Passei-lhe uma carinhosa carraspana, falando a ele: “cara, o que é isso, está achando que meu cuzinho é de ouro, para você estar tão afobado assim?” Enfim, o banho e a cama. Judiei do danado do meu parceiro exigindo dele um mundo de carícias íntimas para ficar em ponto de bala e tomar coragem para dar o meu pela primeira vez na vida. Quando chegamos à entrega total de um para o outro, senti que era hora de permitir que meu parceiro me pegasse, dominasse e encaçapasse o seu mastro em minhas entranhas traseiras. A gente se lubrificou até com algum exagero, coloquei-me na posição que minhas amigas haviam sugerido como a melhor que existe e relaxei os músculos do traseiro o máximo que pude. Roberto, meu parceiro, foi carinhoso e cuidadoso; primeiro avançou apenas com a pontinha da ferramenta. Com o cuzinho lubrificado como eu estava, juro que a sensação daquela incipiente penetração foi muito boa. Relaxei mais ainda e pedi ao meu amor que fosse devagarinho, mas que enfiasse tudo. Ajudando a empurrar o mastro com a mão, ele foi botando cada vez mais para dentro, até encostar o saco de ovos em meus glúteos. Gemi de prazer fazendo movimentos semicirculares com meu traseiro, o que logo provocou uma arfada do Norberto, ao mesmo tempo em que inundou meu reto com seu sêmen quente. Logo em seguida seu mastro baixou um pouco e a força gravitacional do meu botãozinho expeliu-o de dentro de mim. Pronto, estava feita a “farra” e meu rabinho deixara de ser invicto. Fizemos a higiene recomendada e nos deixamos relaxar inteiros na cama. O sono estava demorando a vir para nós dois, certamente ainda em função de não estarmos devidamente ambientados ao fuso horário da França. O mastro do Roberto pediu bis e eu o atendi. Lubrifiquei de novo meu cuzinho com uma mãozada de gel e empinei o traseiro. Desta vez ele até foi um pouco mais rápido e preciso na penetração. A segunda enfiada dele no meu rabinho foi sem dúvida melhor do que a primeira. Talvez porque eu estava mais relaxada e pude massagear melhor meu clitóris enquanto Roberto me comia por trás, de modo que meu orgasmo foi simultâneo à enchente de porra no meu cuzinho. Claro que nada substitui à altura uma boa penetração vaginal, mas que passei também a gostar de levar um pau no cuzinho de vez em quando, ah, isto é a mais pura verdade. Bem, não sei como seria dar a bundinha para um cara superdotado feito jumento. Talvez um dia até eu me arrisque a dar o rabo para um destes, mas por enquanto meu botãozinho está feliz e satisfeito com o tarugo do Roberto...

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Comentários


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carlos1512 Comentou em 20/09/2015

Muito excitante! votei.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Vencia as barreiras e dei meu cuzinho

Codigo do conto:
54623

Categoria:
Fantasias

Data da Publicação:
08/10/2014

Quant.de Votos:
3

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