Cheguei em casa bêbada, meu pai não perdoou Depois que minha mãe morreu, é que eu comecei a ter mais liberdade pois ela era do tipo durona, e quem sempre segurava a barra era meu pai, sempre carinhoso, protetor, e meu defensor sempre que ela queria me bater por qualquer coisa. Depois que ela se foi, meu pai foi quem cuidou de mim ate a maioridade, e morei com ele até meus vinte e dois anos, depois casei e fui viver minha vida. Com tamanha liberdade que eu tinha com ele, passei a usar roupas mais ousadas, sair com as amigas, ir pras baladas, em casa quase sempre eu estava sem calcinha, e sem sutiã, e isso proporcionou ao meu pai muitas visões da minha bucetinha e dos meus lindos peitinhos, eu sabia que deixava ele com tesão, mas nem eu, nem ele fomos além disso. Depois que eu comecei a sair com as amigas, ir pras baladas sempre ia assim, sem nada por baixo, apenas o vestido cobria meu corpo. Lógico que eu provocava tanto homens como mulheres, e levava muitas cantadas, beijava muito e chupava varias picas e bucetas, e deixava que chupassem a minha também, mas nunca tinha dado ela pra ninguém. Um dia arrumei um namorado e depois de alguns meses, depois de muitas encochadas e passadas de mão ele não tava aguentando mais e queria comer minha buceta de qualquer jeito. Como eu tinha muita liberdade com meu pai, conversei com ele a respeito, e ele perguntou: E você filha, quer dar pra ele? Quer perder sua virgindade com ele? Claro que a minha resposta foi sim, mas fui alertada pelo meu pai que não esperasse nada em troca, se eu realmente quisesse transar com ele seria por puro prazer, e sem cobranças pois depois que ele me comesse, se ele realmente gostasse de min, quisesse compromisso sério ele ficaria comigo, mas se ele apenas quisesse comer minha buceta, faria isso algumas vezes e depois caia fora, que era pra eu ficar ciente disso pra não me arrepender depois, e que eu tomasse cuidado pra não engravidar. Meu pai como sempre estava certo, ele me comeu umas sete vezes depois caiu fora, não me arrependi porque eu também queria muito, e tirei o máximo de prazer daquela pica, gozei muito, e foi muito bom. Voltei pra balada com minhas amigas, e por influência delas comecei a beber e elas sempre me levavam pra casa, mas isso foi virando hábito, ate que um dia elas me levaram pra case carregada pois eu tinha exagerado nas misturas, e como não estava acostumada fiquei de porre, meu pai me levou pro banho, tirou toda a minha roupa, me deu banho, me secou e me colocou na cama, eu estava praticamente desmaiada. No outro dia quando acordei, meu pai já estava na mesa tomando seu café da manhã, a cara dele não era de bons amigos e eu sabia que levaria uma bronca, até que merecida. Meu pai me olhou e disse: Filha você ta exagerando, seu estado ontem era deplorável, eu tive que tirar sua roupa e te dar banho, depois te coloquei na cama. Desculpa pai, eu exagerei mesmo. Filha você já ouviu aquele ditado?... Qual pai?... Que cu de bêbado não tem dono!!! Já pai!!! Pois se cu de bêbado não tem dono, buceta de bêbada, menos ainda, ontem quando tirei sua roupa pra te dar banho, vendo seu corpo nu nas minhas mãos e sua bucetinha linda, fiquei com muito tesão, deu vontade de te foder, mas como você estava praticamente inconsciente eu não fiz isso, me contentei em bater uma punheta pra me aliviar, pois faz muito tempo que não como uma buceta, mas vou te avisar, da próxima vez que você chegar em casa nesse estado, não tem perdão, vou te colocar na cama e vou comer sua buceta. Pai, você vai ter coragem?...Vou filha, eu vou comer você. Aquelas palavras do meu pai já me deixou cheia de tesão e minha bucetinha úmida, mas eu não queria demostrar que gostaria mesmo que ele me comesse. Na semana seguinte voltei com minhas amigas pra farra de novo e voltei pra casa pior ainda, meu pai me colocou direto na cama, sem banho e me fodeu, so me dei conta disso no dia seguinte quando me levantei e fui tomar banho, eu estava cheirando mau, com uma baita dor de cabeça e dor no estômago, resultado da mistura alcóolica, ao me levantar e me dirigir pro banheiro senti escorrer da minha buceta um líquido que foi descendo pelas minhas pernas, passei a mão e cheirei, reconheci logo aquele cheiro, era porra amanhecida, meu pai cumpriu o que havia prometido, comeu minha buceta e eu nem percebi. Tomei meu banho, lavei minha xota, me vesti apenas com um vestidinho leve e fui tomar café, olhei no meu pai que estava sério e perguntei: Foi bom comer minha buceta? Teria sido melhor se você tivesse sóbria, pensei comigo, não vou beber mais, se ele quer me comer é melhor mesmo eu estar sóbria e aproveitar esse prazer também. Continuei indo nas baladas com as amigas, nas nada de exagerar, voltava pra casa sóbria e com uma vontade louca de ser comida, de ser chupada de experimentar o prazer de ter a pica do meu pai invadindo minha xota. Quando cheguei em casa, meu pai já estava a minha espera sentado numa cadeira, olhei pra ele e disse: Hoje estou sóbria, já fui tirando o vestido e ficando completamente nua na sua frente, como ele ja tinha me visto assim, quando me deu banho e me comeu depois que cheguei em casa embriagada, não tinha mais porque ter vergonha de ficar nua de novo na sua frente, vi que ele ficou excitado, então eu disse: Hoje sou eu que quero ser comida, quero essa pica toda dentro de mim, fui me aproximando dele e oferecendo meus seios pra ele se deliciar. Ele chupava um, depois outro enquanto seu dedo penetrava minha racha e me fodia, aquilo era gostosa demais, e minhas pernas começavam a bambear, amolecer, ele ficou então de joelho e levantou minha perna apoiando nas costas da cadeira e chupou minha buceta gulosamente me levando a loucura, não aguentei segurar o prazer e gozei pela primeira vez na sua boca. Aquela língua quentinha explorando mia xota, sugando meu grelo me deixava alucinada e me fazendo ter orgasmos múltiplos, gozei ate ficar mole. Foi então minha vez de coloca-lo sentado e liberar sua rola, como disse anteriormente eu já tinha chupado muitas picas e bucetas, mas aquela era diferente, era do meu próprio pai. Segurar aquela tora nas mãos com aquela cabeça vermelha e melando, fazer aquele movimento de sobe e desce, e sentir aquele cheiro característico de pica, era uma delicia, chupar aquela vara bem dura e sentir o sabor daquele melzinho meio salobre, era deliciosamente excitante. Fui chupando aquela rola dura e grossa, me masturbando e sentindo meu pai gemer baixinho com sua mão em minha cabeça me forçando contra seu pau, continuei chupando e quase engolindo, até sentir sua cabeça roçando em minha garganta quase me sufocando, meu desejo era que ele soltasse seus jatos de porra na minha boca, queria engolir tudo, mas minha buceta também estava desesperada e babando de desejo por aquele pau, acabei parando por ali e levei ele pra minha cama. Ele se livrou logo das suas roupas e eu já deitei de barriga pra cima com minhas pernas arreganhadas pra que ele cravasse logo sua pica bem fundo na minha buceta num tradicional papai-mamãe, ele se deitou sobre mim, ajeirou sua pica na minha racha e enterrou tudo num único golpe, se ajeitou sobre mim e segurando meus ombros por traz com suas mãos fortes, como um selvagem dava estocadas fortes na minha buceta que até a cama estremecia. Acho que todo esse vigor era por puro prazer de estar comendo a buceta da própria filha, eu com minha pernas cruzadas em suas costas sentia toda pujança daquela pica dentro de mim, mas algumas estocada e senti seu pau latejar e jorrar porra e mais porra dentro de mim, e eu gozei junto com ele, terminamos exaustos e suados. Aquela noite com meu pai foi uma das melhores da minha vida, dentre muitas que tivemos até eu me casar e me mudar pra outra cidade, mas de vez em quando ainda vou a casa dele pra matar a saudade e a nossa vontade, mesmo porque pai é pai, e nunca deixa uma filha na mão. Mayara Nascimento
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