Branca era extremamente linda. Na faculdade, era unanimidade entre os rapazes. A cor da sua pele fazia jus ao seu nome. Com 1,73 de altura, cabelos negros ondulados, um corpo estonteante, ela chamava a atenção por onde fosse. Mas ela fazia o tipo “certinha”, namorado fixo, estudiosa, responsável, extremamente generosa. Uma jóia rara.
Essa era a Branca. Era de classe média, tanto que sua faculdade era particular. Fazia Direito. 2º ano. Vinte anos de idade de pura formosura.
Morava com os pais e um irmão, o André, um ano mais novo que ela.
Mas naqueles dias, Branca andava aflita.
Pedalava com sua amiga Giovana, uma morena magrinha. As duas eram parceiras num jogo em que haviam se metido. Uma gincana chamada Jogos Secretos.
Todo ano acontecia, e ninguém sabia quem a promovia. Só se sabia que os vencedores levavam um prêmio em dinheiro. Muito dinheiro. E naquele ano, o prêmio prometia. 15 mil reais! E a prova estava chegando ao final, restando apenas duas duplas disputando. E a dupla Branca-Giovana era uma delas.
Era a segunda vez que Branca participava. Na primeira vez, ela não chegara a final, pois não aceitara participar da última prova, que era surreal demais, que nem citaremos aqui. Era uma prova absurdamente fora do comum.
E Branca desistira. Ela mantinha certos princípios. Mas este ano ela prometera que iria até o fim. As finanças em casa iam mal, o pai fizera alguns investimentos arriscados e perdera quase todo o patrimônio da família. E Branca tinha a mensalidade da faculdade para pagar. E aquela gincana louca era sua grande chance.
Giovana tinha nas mãos um envelope onde a prova era descrita, abriu e leu o que estava escrito em uma folha. Ao terminar, a garota parecia abestalhada.
? o que foi, Gio? Qual é a prova?
? loucura, amiga... Loucura...! Leia você mesma!
Branca leu. E corou.
? eu sabia que nada seria fácil. Como da outra vez. Mas agora é pior! E agora?
Giovana riu nervosamente para a bela amiga.
? e agora? Vamos desistir, uai... É loucura demais!
Branca pensou, releu o papel, e deu um longo suspiro.
? Não é possível isto...
Nisso o celular de Giovana tocou.
? são eles... a - alô?!! Sim... Quanto?...O QUE??? Trinta? Trinta mil?
Branca enrubesceu. Alguma coisa mudara pelo jeito. Ela ouvira a amiga dizer trinta mil?
Giovana desligou o celular. Seu peito parecia que ia explodir.
? eles... Eles aumentaram o prêmio... para 30 mil... 30 mil...
? Eles estão propondo isso pra gente não desistir... São um bando de tarados — disse Branca.
? é amiga... Só falta a gente sair e procurar um cara que tenha um ca... um pinto enorme, fotografar e enviar por e-mail para esses tarados...!
? bem, aqui diz que temos que pegar o material no guarda volumes da rodoviária. Tá no seu nome. Depois a gente pensa o que fazer. Corra lá e pegue esse material. A gente se vê em casa e pensaremos no que fazer. Aproveita e pensa em alguém com essas características.
Giovana deu uma risada.
— Eu?? Nem tenho namorado... e ainda sou virgem... ah ah aha
— Tá... E eu sou a Vitória Beckham... Anda, mãos à obra...
Branca montou na bike e partiu em direção a sua casa. Os 30 mil não saiam da sua cabeça. As instruções diziam que elas tinham duas horas para realizar aquela prova.
O tempo era curto. Curtíssimo. “Quem?”, pensava. Seu namorado era militar, e nem sabia que ela estava participando. E pior: ele estava viajando. E tinha outro detalhe... Branca nunca conhecera outro homem a não ser seu namorado, mas não era boba, e sabia que o "documento" do seu namorado não tinha chance nenhuma... Era piquininim...
Chegou em casa, e ao entrar no portão, cruzou com uma menina que ela conhecia de vista... Era uma das amigas do seu irmão André. Sempre que seus pais não estavam, André fazia festa. Era uma que entrava e outra que saia. E os pais deles estavam na casa de uma tia numa cidade vizinha. E só voltariam no dia seguinte.
Branca sorriu. "esse André não toma jeito mesmo", pensou. E correu para o seu quarto. No caminho, cruzou com o irmão, que saia da cozinha com um copo de água. Quase que ela o atropela.
? hei, cuidado...!
? desculpe mano... To numa correria braba...desculpe...vai devagar, hein?
? devagar... Não entendi...
? use camisinha... ? Ela deu aquele sorriso entre debochado e encantador, se virou e foi para o seu quarto.
Ele ficou por ali, balançou a cabeça e sentou-se no sofá, ainda se lembrando dos momentos que tivera com sua garota... Como era seu nome mesmo? Ele sorriu e se estirou no sofá.
Branca correu pro quarto, se atirou na cama, e começou a pensar?
Quem? E se ela pegasse aquelas fotos na internet? Não... Não teria como. Na foto teria que estar o crachá de uma delas... Não dava mesmo. Quem? Ela andou de um lado para outro, aflita... Via aqueles 30 mil saírem voando...
Quem? Quem? Ela tinha vários amigos, mas jamais teria coragem de pedir que posassem para ela. E nem sabia se eles eram bem dotados...
Jogou-se na cama, queria chorar, mas ficou apenas com raiva... Como pagaria a faculdade? Como prosseguiria com os estudos? Como?
Nisso, seu celular toca. Era Giovana.
? olha, já estou a caminho com o material e tenho uma novidade...!
Pouco depois, Branca abriu a porta do seu quarto para Gioavana entrar, arfando.
? ta tudo aqui... e senta, que quero te falar uma coisa... Sabe quem é a nossa adversária?
? sei. A Taty, aquela besta...!
? Pois é... e sabe de quem ela foi namorada?
? do quartel inteiro... E do time da cidade... Quem mais?
? não brinca... Ela é uma vaca, mas ela ficou um tempo sabe com quem?
? fala logo, caramba!!! Não enrola... O tempo tá voando, menina...
? ela namorou o André, seu irmão...
? tá... Descobriu a pólvora... O André pega tudo quanto é mulher... Grande novidade...
? Peraí... Você ainda não sacou... André é o cara...!
? que cara?
? o pintudo... O bem dotado...
? como? O meu irmão é o que?
? eu fiquei sabendo por outra namorada do André, a Teka... Aquela morena... Ela certa vez me contou que transava com teu irmão e disse que ele tinha uma coisa enorme, assim fora do normal, coisa de jegue... kkkk
? o que? você tá louca! Isso é sério?
? pois é, nossos 30 mil tão aqui, debaixo do nosso nariz...
? não acredito... E peraí, nesta hora, a Taty já deve estar atrás dele... Ela sabe que ele é... e agora?
? VAMOS AGIR RÁPIDO... Eu vi seu irmão lá embaixo, na sala...
? ok, ok... Eu fico lá embaixo cuidando de barrar a Tati, e você cuida do André. Temos que ser rápidas...
? o que? O irmão é teu... Você tá louca? Morro de vergonha de pedir isso pro seu irmão... Nem morta!!
? mas, Gio, nem eu posso... Eu não tenho essa intimidade com meu irmão... Vá você...
? nunquinha... Nem vem, amiga... Agora é com você...!!!
Branca queria gritar de raiva. A amiga estava irredutível. Olhou o relógio. Faltavam 1h35m. O tempo corria. Tentou mais uma vez, mas Giovana permaneceu firme na sua decisão.
? tá bem, mas isso vai te custar menos 20% por cento. Eu tenho um plano.
? Ok, concordo... Salafrária! Eu fico lá embaixo de olho na Taty... Se ela aparecer, eu despisto. Mas anda rápido...
Giovana saiu e Branca desceu com ela. A amiga saiu pela porta, e ela sentou-se ao lado do irmão. Este a olhou, percebendo seu rosto aflito.
? O que foi? ? perguntou ele.
Ela respondeu, voz desanimada:
? to num mato sem cachorro... To com uma chance de ganhar um bom dinheiro, só que não tenho quem me ajude...
? Opa! Posso ajudar? Você falou a palavra mágica! Grana!
Branca olhou para ele, e seu rosto se iluminou com um sorriso.
? topa mesmo? De repente, você pode ganhar uns 3 mil ...
Ele saltou do sofá...
? tá brincando? Três contos? Topo!!
Branca o pegou pelo braço e o arrastou para o seu quarto. Lá dentro, pediu que ele se sentasse na cama. Respirou fundo, querendo criar coragem de começar a falar.
? é o seguinte: eu estou numa jogada quente, legal, só que preciso tirar uma fotografia para conseguir isso... Já ouviu falar dos Jogos Secretos da faculdade?
? já, sim... A gente ouve falar, mas ninguém sabe se existe mesmo...
? Pois existe sim... e eu estou prestes a ganhar o maior prêmio, só que preciso de você...
? Quanto?
Branca suspirou.
? Trinta paus. Bem, eu preciso tirar uma foto sua... Aliás, eu preciso que você tire uma foto sua mesmo... Câmera digital, fácil de se usar...
Ele olhou meio desconfiado...
? mas que tipo de foto?...
? pois aí é que pega, é uma foto meio, meio chata, sei lá...
? que tipo de foto...? Eu pelado, coisa assim?
— É isso! Eu preciso que você tire uma foto do seu, do seu... do seu pinto! Pronto, falei!
André olhou meio surpreso, depois começou a rir.
? é sério... É a ultima prova, e tenho que conseguir a foto de um de um pinto bem grande... Grande mesmo! — diz Branca, constrangidíssima.
? essa não! E como você sabe que eu...
? a Giovana me disse que você namorou uma amiga dela, e essa amiga contou etc. e tal...
? caramba... Como vocês mulheres são fofoqueiras...
? eu? Eu não! NÃO OFENDE! Eu não tenho nada com isso, só quero a foto... — e suplicante — preciso dessa grana, mano, por favor...
? tá... Eu também to morto de duro... Eu topo. Me dá essa máquina...
? tá... Você só precisa fazer o seguinte... — orienta Branca, felicíssima por não ter que presenciar aquilo. – Me chama depois de pronto, ta?
Ela olhou o relógio e saiu do quarto.
Pouco depois, ouviu o irmão a chamar. Ela entrou, na expectativa.
? pronto?
? Sim, só não sei se ficou bem...
Branca olhou o monitor da câmera. Estava tudo enevoado, não aparecia nada.
? Não deu certo...o que você fez? — reclama ela, irritada.
? olha, acho que fiquei nervoso e minha mão tremeu...
Branca olhou o relógio. Tinha que tomar uma decisão. Desgraçada da Giovana, ela é que tinha que estar ali, fazendo aquele trabalho absurdo, pensou.
? bem... Eu não tenho muito tempo... Eu vou ter que tirar essa foto de você. Pode ser?
André deu um sorriso meio sem graça, mas moveu positivamente a cabeça.
? bem, então senta ali na cama e, bem, você sabe o que fazer...
Branca queria afundar no chão naquela hora. Parecia um sonho louco aquilo tudo. Que loucura ela estava fazendo, pensou. Tudo por 30 mil. E ela precisava daquela grana como nunca. Sua vida dependia daquele dinheiro.
O rapaz sentou-se na cama, na cabeceira, encostado, e meio sem jeito começou a descer o calção... Branca evitou olhar diretamente para ele, olhando para a câmera. Mas ela teve que olhar. Olhou em direção ao irmão e teve um sobressalto. Não acreditava no que via. Seus olhos se arregalaram ao ver o que o rapaz segurava nas mãos.
Um enorme membro, e ainda amolecido. A cabeçona, rubra, jazia sobre a coxa direita, ele ainda um tanto constrangido por aquela exposição. A outra mão segurava uma fita métrica, e o crachá onde estava escrito "Equipe Giovana/Branca", sobre o monte de pelos do rapaz. Este devia estar sentindo-se o maior dos ridículos.
Branca demorou em se recompor.
Que loucura, a Keka, baixinha, agüentou tudo aquilo? Pensou.
Então era verdade. Seus 30 mil pareciam voar de volta para ela.
Mas ele estava "mole".
? mano, desculpe, eu esqueci de te avisar... Ele deve ficar, deve ficar assim, entende?
? duro?
— É, Isso mesmo...
— É que to meio com vergonha de você...
? Eu sei, mas pense na grana, oras bolas... – ela não queria desanimar. O tempo voava.
Ela mesma estava morrendo de vergonha de ver o irmão daquele jeito. Ela olhou o relógio. Faltava 1 hora. Ela ficou de costas para o irmão, pra ver se ele "reagia". Mas como ele poderia? Pelo que sabia, homens para ficar em ereção teriam que ter um “incentivo”.
? e aí? Consegiu? ? perguntou ela, sem graça, sem olhar pra ele.
? nada... Pior que to nervoso. Nunca me aconteceu isso antes...!
Ela teve que rir. E voltou-se para ele, evitando olhar para o pinto do rapaz. Mas olhou. E ele ainda estava ali, enorme, mas estupidamente flácido. Branca começou a se desesperar. E agora? Ele tinha que ficar “duro” de qualquer jeito!! Aquela era hora de “brochar”? pensou.
Pensou em revistas pornôs. Perguntou pro irmão, mas ele disse não ter. Agora tinha a Internet. O computador ficava na sala do pai. Mas não tinha tempo pra aquilo. Se tivesse tempo, ela pediria para ele chamar uma de suas amigas, mas logo descartou essa idéia.
Começou a suar. Aquela blusa que ele usava a estava empapando de suor.
? ufa, que calor... — reclamou a bela.
André sorriu apenas.
? acho que vou tirar esta blusa... Não me agüento de calor...
Dito isto, ela tirou a blusa, já que por baixo usava uma espécie de camisetinha de cetim, de textura finíssima e transparente...
Ela deixou a blusa numa cadeira, e percebeu o olhar do irmão... Um olhar, no mínimo, de admiração!
Olhou o membro, de relance e, pasma, viu que “ele” reagira discretamente...
Ela teve um alento, uma esperança...
Mas será que o seu próprio irmão a olharia como mulher e não como irmã? Mil coisas passeavam na sua mente. Ao olhar pára ele, percebeu que o membro do rapaz ligeiramente se intumescera...
? Ufa, como faz calor... Será que vai chover? — Tentou ela disfarçar.
? olha, fique a vontade, se quiser tirar a blusinha, não tem nada demais... Tá muito calor mesmo! — sugeriu André, vendo a aflição da irmã.
Ela olhou para ele surpreendida. Seria impressão ou havia naquele olhar do irmão uma expectativa?
Aquele era o sinal, pelo menos o que ela esperava... Ela não pensou duas vezes, e tirou a blusinha. Ainda bem que estava de sutiã. Menos mal, pensou.
A pele alva ficou exposta aos olhos do irmão. Desta vez, ela viu o membro dar uma "mexida" mais indiscreta.
André continuava a olhar para a irmã com os olhos cheios de admiração.
Com certeza, jamais vira uma mulher tão linda como Branca, ali, na sua frente, de sutiã.
Ela, vez ou outra, dava uma olhadela rápida em direção ao irmão. Mexia e remexia a câmera. Ela sabia que tinha que tentar todas as possibilidades. E aquele olhar estranho de André para ela era essa possibilidade.
? Puxa vida, mano, parece que esse calor não diminui... – disse ela, com a clara intenção de provocar uma atitude dele. E ela veio.
? essa bermuda de cotton que você usa, deve ser muito quente, não? — a voz dele saiu carregada de intenções subliminares.
Ela olhou para ele, entre surpresa e divertida.
“Você, hein?"! Pensou ela. “Foi só botar uma pilha... “
Ela titubeou um pouco, mas decidiu-se. Afinal, eram 30 mil paus! Pagando os 3 do irmão e a parte de Gio, ela ficaria ainda com uma quantia considerável! Pagaria as mensalidades atrasadas, adiantaria algumas e ainda poderia ajudar o pai.
? é mesmo... Vou tirar o tênis primeiro... Que calor! Ufa!
Ela sentou-se na cama, e tirou o tênis rapidamente. A idéia de ficar de calcinha a constrangia muito, mas era por uma causa nobre, achava.
Depois, ficou de pé. E começou a abaixar a bermuda de cotton, ante o olhar pasmo do irmão. A calcinha creme foi aparecendo. Ela olhou rapidamente de lado viu o membro do rapaz dar um salto e ficar em pé, erétil! Ela achou aquela cena um tanto bizarra, mas vibrou, intimamente. Era o que ela queria, afinal.
Ela abaixou a bermuda até os joelhos, depois o tirou pelos pés nus. Seminua, Branca olhou para o irmão. Estava estranhamente autoconfiante.
Os olhos do rapaz passearam pelo seu ventre, pelo triangulo da calcinha, e depois, pelas duas grossas e brancas coxas da irmã. Ela estava maravilhosa e ele engasgou, quase tossiu.
Com certeza, jamais vira mulher daquele porte assim a sua frente, e ainda mais, só de calcinha e sutiã. O membro retesou-se de pé, duro como aço, absurdamente grosso e comprido...
Branca, ao se deparar com aquela cena, colocou a mão na boca, recusando-se a acreditar que ela causara aquilo tudo.
Será que ela tinha todo esse poder? Ela sabia ser desejada por muitos rapazes, era assediada a não mais poder, mas, até seu próprio irmão?
Parecia que sim, pois o rapaz olhava com olhos gulosos para aquelas formosas formas da mulher a sua frente, mulher que era sua irmã legítima...
Branca não sabia o que fazer, pois de repente o nervosismo começou a tomar conta de sí. Não entendia como chegara àquele ponto.
Ela, ali, só de calcinha e sutiã diante do seu irmão, que segurava numa das mãos um potente e rijo pênis de grosso calibre. O rapaz, parecia, não se cabia de admiração pelo corpo da bela irmã...
? hum...bem, vamos a foto - disse ela, nervosamente.
Ela se aproximou, meia sem jeito, e sentou-se ao lado do rapaz... Deu instruções de como segurar a fita métrica, de como posicionar o crachá...
Achou ridículo aquilo tudo, mas lembrou-se dos 30 mil.
A fita métrica caiu no assoalho, escapando de suas mãos trêmulas...
Ela agachou-se para pegar, e nem pode perceber que oferecia ao irmão uma visão maravilhosa de seu traseiro. Ao voltar à posição normal, ela percebeu o olhar maravilhado dele.
Branca não acreditava estar naquela situação, quase pelada, e prestes a tirar fotos do pinto do irmão, um pinto que parecia crescer a cada momento...
Lembrou-se do seu namorado e certo remorso sentiu ao comparar os tamanhos. O de seu irmão devia ser três ou quatro vezes maior, sem exagero...
Como aquelas meninas agüentavam aquilo tudo?
Agora ela entendia aquele vai e vem de garotas no quarto do irmão...! Não era só pela sua carinha bonitinha...!
Deu novas explicações ao irmão e este parecia entender, pois apenas balançava a cabeça afirmativamente.
André olhou aquele corpaço levantar-se e indo posicionar-se a sua frente. Branca segurou a câmera e ajustou-a.
? belo sutiã... — elogiou, a voz ainda mais carregada de intenções.
? que bom que gostou, se quiser te empresto depois... Mas agora fique parado...!
? é bonito, mas deve incomodar, acho, com esse calor...!
Branca parou. "Que safadinho ele está me saindo...!" pensou.
? você não acha? — insistiu ele.
Aquela voz soava trêmula de emoção e expectativa.
Branca pensou em mandá-lo pro inferno, mas recuou. Afinal, não era nada demais. Quantos irmãos viam os seios de suas irmãs? Apostava que isso acontecia por aí... Será que acontecia mesmo?
? você acha mesmo? Bem, acho que você tem razão... — resignou-se.
“Ele ta louco pra ver meus peitos... Que sacana! Meu próprio irmão!”
Ela levantou-se, e sentou-se na cama. Deu as costas para ele.
? você pode me ajudar?
Ela sorriu ao perceber o nervosismo do irmão. Sentiu as mãos trêmulas dele com dificuldade de soltar o sutiã por trás.
? nossa! É tão simples...
? to conseguindo... Ufa! Pronto...
O Sutiã se soltou, e ela retirou-o pela frente. Levantou-se, o rapaz admirando as costas nuas da bela moça.
Ela se virou e ofereceu ao rapaz a visão daquele par de seios maravilhoso.
Ele não se cabia de tanta emoção, sua excitação era perceptível. Seu membro balançava diante daquela visão de puro erotismo...
Branca sentiu-se, estranhamente, dona da situação.
“E se ele pedir para eu tirar a calcinha? O que eu faço?” – pensa ela, meio aflita por aquela possibilidade.
? agora podemos fotografar? Só tenho 40 minutos...
Ele concordou. Só de calcinha, a garota pegou câmera e começou a trabalhar. Clicou várias vezes... Olhou o visor. As fotos não saíram bem focadas. Tentou novamente. Para ele estava uma maravilha... Quanto mais demorasse, para ele era bom demais!
Ver aquela gata maravilhosa andando a sua frente, mostrando aqueles seios, aquelas coxas gostosas, aquela bunda... Era o paraíso...!
— Segura “ele” assim... Isso mesmo... Coloca “ele” mais de pé... Assim! — orientava ela.
Nova rodada de fotos, e desta vez pareceu gostar. Tanto que se sentou ao seu lado e mostrou a ele as fotos.
? estas saíram bem... O que acha?...
? eu a... Acho que são maravilhosas!...
Ela olhou para ele e percebeu que ele falava era de seus seios.
? mas você... Como você é, hein? Tá viajando, é?
Sua voz soou em tom de "bronca...".
Ele sorriu.
? bem... Acho que já deu — disse ela, deixando a máquina nas mãos do irmão.
Este, por sua vez, guardou sua "ferramenta" sob a cueca.
Branca deitou-se na cama, estendendo aquele corpão gostoso diante do irmão, tentando pegar o sutiã que estava na outra ponta da cama...
Nisso, André, oportunista, apontou a máquina e deu um "click"...
Branca espantou-se diante daquela ousadia do rapaz...
— o que você fez? Doido...!
? desculpe... É que você ficou numa posição legal demais...
? me deixa ver...como você é, hein? Não dá pra descuidar. Vou deletar.
? não faça isso, a foto ficou boa demais!
? mas pra que você quer?
? como recordação, pode?
? não sei, não... Bem, vou pro computador descarregar as fotos e enviar o e-mail e ligar pra Gio...
Branca foi pro quarto do pai e ligou pra Giovana dizendo que tava tudo ok. Sentou-se no seu computador, já vestida com o sutiã e o cotton, pra desgosto do irmão saidinho. Feito o trabalho, ela terminou de vestir-se. Olhou o relógio. Estava consumado. Era só esperar o resultado.
— Prontinho. Enviei as fotos pra Gio, que vai reenviar para os “caras”. E agora, é só esperar.
? o que você acha, vai ganhar? — perguntou o rapaz.
? bem, acho que temos “grandes” chances...
Ela tinha uma expressão divertida. O rapaz sorriu ao perceber a que ela se referia...
? só espero que a Taty não ache um cara com melhores condições que você...
Dito isto, ela percebeu do que dissera.
— desculpe, eu falei sem querer...
— nada a ver... Vou torcer por você... Afinal, tem 3 paus na jogada...
Branca, olhando seu irmão, ali, de pé, pode perceber o enorme volume que se mantinha naquele local...
“Caramba! e eu já me vesti, e ele ainda está e pau duro... que coisa!" - pensou, admirada.
Ela aproximou-se dele.
? mano, nem sei como te agradecer... Aliás, se ganharmos, seus três mil estão garantidos...
— legal... Você vai ganhar, sim. Eu me garanto.
? Hum, pretensioso! Mas acho que vamos ganhar sim. Agora preciso ir com a Gio e esperar o contato do pessoal... Daqui a meia hora já saberemos.
Ela encostou-se a ele e deu um beijo carinhoso na sua face. Olhou-o nos olhos e assim saiu até a porta. Ele sustentou o olhar da garota, e ainda deu uma olhada cheia de malicia nas formas esculturais da irmã.
Esta lhe lançou um olhar de "reprovação", lhe mostrando a língua e saiu, sorrindo, divertida.
Algum tempo depois, na principal praça da cidade, o celular de Giovana tocou. Branca era só expectativa. O resultado estava prestes a ser anunciado.
A chamada era da parte dos "promotores" dos Jogos.
Gio desligou o celular, o rosto crispado... Parecia querer dizer alguma coisa...
Branca a sacudiu e quase gritou com ela.
— Fala, Gio, o que houve? Qual foi o resultado? Fale, porra...!!
Giovana engoliu em seco e balbuciou...
— Ga... ga... ga... Ganhamos!!!
As duas pularam e gritaram, se abraçando...
? não fosse teu irmão e aquele pinto de jegue... — disse a moreninha, algum tempo depois.
Branca ralhou com ela.
— pare de falar assim do coitado... Se não fosse ele, não ganharíamos nada...
? bem, eles disseram que o dinheiro estará na minha conta ainda hoje... Eles farão uma transferência e a exigência de sempre: boca de siri...!!!
? que seja... Não falo nem com minha sombra...! Nem acredito... 30 paus!!
? é trinta paus... E desculpe o trocadilho, mas graças a um "pau" deste tamanho!... kkkkkkkkk
? cala essa boca, ainda vão te ouvir, sua louca...!
No dia seguinte, Branca procurou André no seu quarto. Levara os 3 mil prometidos em caso de vitória. Mas não o achara. Mais tarde, ela estava no quintal. Seus pais ainda não haviam chegado. Viu quando André chegava de bicicleta com uma garota. Eles se beijaram na frente de casa, ela seguiu em frente e ele entrou pelo portão.
Branca o chamou. Ele, sorrindo, se aproximou.
? e ai? Como foi?
? perdemos... — anunciou ela, olhar desolado.
? serio? Caramba, que azar...! Nem dá pra acreditar...
Branca não se conteve em manter a farsa, e desatou-se a rir.
? bobo... Você não disse que se garantia? Que era isso e tal?
— Quer dizer que...
— ganhamos... E devemos isso a você...!
? que bom... Caramba, ganhamos!
Branca vestia uma mini saia, que costumava usar dentro de casa. André admirou a beleza da irmã.
? vamos até o meu quarto, que lhe conto o resto.
Entraram no quarto da moça. Então Branca lhe estendeu o dinheiro.
? você merecia mais... Obrigada por tudo...!
? tem certeza que não vão fazer falta? Olha, tem sua faculdade...
? não! São seus... Abra uma poupança para a sua faculdade, quando você passar no vestibular... rsrsrs
? ih! Vai demorar!
Branca se aproximou do rapaz e o abraçou, carinhosamente. Ele pareceu gostar imensamente daquele contato.
? mano, nem sei o que fazer para mostrar minha gratidão... Você me ajudou demais. Sabe, eu faria qualquer coisa pra retribuir.
Aquela proximidade perturbou André, ela pode perceber. Tanto que se afastou ao notar certa ansiedade no irmão.
? olha, a gente poderia sair hoje, se você quiser... Eu pago a pizza. O meu namorado só chegará amanhã mesmo e você pode me fazer companhia... O que acha? – propôs ela.
? claro... – aceitou ele, claramente entusiasmado com a idéia.
? então, as oito eu te pego aqui... Vou emprestar o carro do papai. Tchau.
Ela sorriu para ele, e saiu pela porta. O rapaz ficou ali, parado, ainda sentindo aquele perfume suave que a garota deixou no ar...
À noite, Branca pegou o irmão no quarto e saíram. Foram a uma pizzaria, mas não comeram nada. O lugar estava lotado.
? olha, me falaram que tem um barzinho com musica ao vivo. Adoro isso... Você topa?
André topava qualquer parada, claro. Estava embevecido pela beleza da irmã, que usava um vestido preto, curto, com alças, e um decoto discreto, porém sensual...
Ela usava salto alto, tanto que ficava na mesma altura dele. O bar estava lotado, mas havia espaço para circularem, e num canto, uma pista para quem quisesse dançar.
? to a fim de beber alguma coisa, uma caipirinha... O que acha? — sugeriu ela. Estava feliz da vida por haver conseguido aquela grana
? legal, mas vou maneirar, pois tenho que dirigir...
? a gente bebe um copinho só...
Beberam a caipirinha, e logo começou a tocar uma musica que ela conhecia. Ela o arrastou pra pista, e dançaram, afastados...
André, claro, deslumbrado diante daquela princesa a sua frente, movendo aquele corpo de deusa ali, com uma sensualidade discreta, mas provocante.
Logo depois, tocou uma musica lenta, romântica...
Ela ia se sentar, mas ele a segurou.
? agora sou eu que te convido...
Ela sorriu, e se abraçou a ele, que aspirou o perfume da moça, que acomodou seu rosto ao lado do dele...
Não havia como impedir o contato dos corpos, movendo-se ao compasso da musica. Branca ficou temerosa ao sentir a protuberância na virilha do irmão roçando a sua, mas entendeu que aquilo era natural, já que ele era, e ela sabia disso, bem dotado!
Sorriu ao pensar nisso. Quanta loucura fizera por aqueles 30 mil! Agora ali, dançando com o seu "modelo".
? legal esse perfume...
? gostou? Eu ganhei nos meus 15 anos. Uso pouco, só em ocasiões especiais...
— agora é uma ocasião especial?
? claro que é... Cara, você quebrou um galhasso, nem pode imaginar. Você merece...
— você dança muito bem... Melhor que ninguém...
? já você... He he he... Brincadeira... To gostando muito de dançar com você, juro.
? e eu com você...
Ele afastou o rosto para olhá-la. Ela sustentou o olhar do irmão...
? o teu namorado é um sortudo... Tem você...
? e aquelas meninas todas que sobem e descem no teu quarto também... Elas têm você... rsrs
? mas nenhuma é igual a você... sério...
Epa! A conversa estava tomando um rumo pra lá inusitado, ela pensou. “Credo” Acho que ele está me cantando!”
Mas manteve jogo de cintura.
? claro... Eu sou tua irmã. E e irmã é a melhor sempre... Assim como você.
? Eu?
? você é o melhor irmão do mundo... Te adoro...
? você também... É a mais linda, a mais inteligente, a mais, mais...
? hum... Acabou o repertório de elogios? Quero mais”! He he he!
? não acabou, não... Você é a mais sensual de todas...
“Pronto! E agora? Ele ta mesmo a fim de mim... Minha nossa! O que eu faço?”
? sério? Nossa...! Você acha isso da sua irmã? kkkkk
? Acho. Esqueceu de ontem?
Ele tinha que tocar naquele assunto? Pensa ela.
? ah... Claro... Só porque fiquei daquele jeito?
? claro... Se você não ficasse daquele jeito... Você não ganharia o prêmio...!
? mesmo? Por que? – Branca nem sabia por que dava corda pra ele.
? porque eu não ficaria “pronto" pras fotos, e você me deixou “pronto”, ficando só de calcinha... Entendeu?
? credo, mano...! Que coisa...! Nem quero lembrar...! Mas gostei do elogio... Você me acha sensual, gostei...
? E ontem você...
? acho que vou pedir mais uma caipirinha, você agüenta? — sugeriu ela, mais para fugir daquela situação momentânea.
Riram e foram se sentar. Depois da outra dose, novamente foram dançar. Ela se descontraiu ainda mais e, desta vez ela o puxou.
Corpos colados, rostos idem. Ele aspirava o perfume dos seus cabelos.
? parece que você gostou mesmo do meu perfume...
Andre, que não disfarçava mais sua ereção, respondeu:
— gostei... Você é toda cheirosa...
? como você é carinhoso... Acho que é a caipirinha...
? Mana, não me esqueço de ontem... Desculpe...
? tudo bem, eu entendo. Eu sei como você se sente, eu que tenho que pedir desculpas...
? passei o dia inteiro olhando aquela tua foto... Você está tão linda...!
? esqueci de deletar... Como você é danado! Você promete que vai deletar, hein?
? não prometo nada...
? olha, tá fazendo calor. Vamos sair?
Logo saíram. A brisa lá fora convidava para um passeio. Andaram de carro até os limites da cidade, onde havia uma colina. Ele estacionou o carro no topo da elevação. Lá a brisa era mais forte.
Ela saiu do carro e aspirou o ar puro da noite. Ele, logo atrás.
? que lugar lindo... é aqui que você traz elas?
? não... Às vezes venho aqui, sozinho, para pensar...
? hummm... Escolheu um ótimo lugar...!
Ela virou-se para ele.
? adorei dançar com você... Relaxei legal... Aquela gincana acabou comigo...!
? Espere um pouco...
Ele entrou no carro e ligou o som. Tocou a mesma musica que haviam dançado no bar.
? não acredito...! Eu adoro essa musica...
? Quer dançar comigo?
Ela sorri, abraçando o irmão, seu corpo se encaixando no dele. Sentiu, novamente, a protuberância enorme lá embaixo, mas nada fez para evitar o forte contato.
Dançaram. Ele afastou o rosto e a encarou.
? caramba, mana, não dá pra não te elogiar. Como você é linda...!
? obrigada... Você é gentil pra caramba! He he he...
? não... Não é gentileza... Você é gata demais...! Agora entendo porque todo mundo é louco por você...!
? não fala assim... Isso não é verdade...
Ele fixou seus olhos nos delas.
Aproximou sua boca, ela desviando a sua da dele, mas ele insistiu, ela resistindo...
? maninho, não... Acho que não é uma boa idéia, he he he
— Por que não? — pergunta ele.
— Ué, por todas as razões possíveis... Acho que bebemos caipirinha a mais... rsrsrs
Ele voltou à carga. Ela resiste o quanto pode aquele inusitado assédio.
- Mano, por favor! Você está confundindo...
Mas ela não pode fugir da boca insistente do rapaz. Seus lábios são capturados pelos dele e ela não resiste...
O beijo saiu a principio cálido, e ela, surpresa consigo mesma, não o repele.
Seus lábios ficam unidos e aquele contato foi ganhando intensidade, até que ela o enlaçou pelo pescoço, e colou ainda mais seus quadris nos dele...
Ela pode sentir a “coisa” enorme lá embaixo se mover sob a calça do rapaz, e resvalar pelas suas grossas coxas...
Branca sentiu as pernas bambearem. Um alarme soava alto bem lá no seu intimo. Sentiu o roçar atrevido em suas coxas, em toda sua virilha...
Seus lábios se desgrudaram, e ela tentava entender o que acontecia. O que ela fazia ali, toda abraçada ao irmão, corpos colados, e o intenso beijo que acabaram de trocar... Ela sabia que ele era persuasivo, sabia como seduzir. Culpava a si mesma por haver provocado aquela situação.
O rapaz não lhe deu tempo, e voltou à carga. Suas mãos passeavam pelas suas costas, trazendo-a ainda mais para si. Ela o recebeu de novo, e o ímpeto dele parecia redobrado. As mãos desciam até sua cintura, e por ali ficavam, sentindo aquelas curvas sinuosas do gostoso corpo da irmã...
Branca desgrudou seus lábios dos dele.
? mano... Precisamos ir, é tarde...
? fiquemos mais um pouco só...
? se alguém nos pega desse jeito, o que vão pensar?
? ninguém vem para estes lados...
? humm... Sabidinho, mas tá tarde, precisamos ir... Papai deve estar preocupado com o carro dele... Sabe como ele é...
? ele sabe que cuido bem do carro... E da filhinha querida dele...
? eu sou é doida de estar aqui, nesta hora... Que loucura!... Acho que bebi demais... Você ta me conversando!
— você não bebeu quase nada...
? tá começando ficar frio...
? a gente pode ir ficar no banco de trás...
Ela pensa por alguns instantes.
? ok... Mas depois vamos embora... Vou ficar só mais um pouco...
Branca entrou na frente, e André reparou seu vestido subir quando ela se sentou, revelando aquele par de coxas brancas e grossas...
Uma maravilha! Ele parecia não acreditar no que via...
Ela sorriu quando ele sentou-se ao seu lado. E recebeu o ataque impetuoso do rapaz, que a abraçou, procurando sua boca. O beijo já saiu intenso, quente, sensual...
André olhou aquele pedaço de coxas aparecendo e não resistiu. Colocou ali sua mão direita... Um pouco acima do joelho, e foi subindo, devagar, sentindo aquela pele macia, deliciosa...
A língua de Branca chocou-se com a do irmão, sua pele se arrepiou toda. “Não acredito que estou fazendo isto com ele”, pensou.
Sentiu a mão do rapaz subir por sua coxa... Subia e descia...
Ela queria parar por ali aquela aventura louca, sem nexo, sem sentido, mas sentia-se presa a ele. Por fim, seus lábios se desgrudaram. Olhos ainda semicerrados, ela conseguiu balbuciar.
? mano... Vamos pra casa... É tarde...
A mão de André já lhe subia até o alto das coxas, pelas laterais. Ela pode perceber o quanto de prazer isso lhe proporcionava, pois ele pareceu não ouvir...
Voltaram a se beijar e ela sentiu aquela mão boba tocar-lhe a calcinha... Se não estivessem se beijando, ele ouviria certamente um gemido da irmã...
— mana... To louco por você...!
? não fale isso...
? você é linda demais, to te querendo demais...
? mano, eu já percebi isso, mas estamos apenas nos beijando... E só. Aconteceu, mas vamos embora?
? não tiro você da minha cabeça, você de calcinha... Faria tudo pra te ver de novo daquele jeito...
Branca conseguiu rir daquilo.
? credo! Não era pra tanto, André. Que coisa!
- O que posso fazer?
- Esquecer. Agora me leve pra casa.
Ela saiu dele, mas com delicadeza. Abriu a porta do carro e saiu.
Ele saiu atrás.
— Branca...
? precisamos ir... A gente se vê outro dia...
? promete?
? prometo... Mas agora preciso ir... Vamos...
Entraram no carro e rumaram para a cidade. Calados. Quando chegaram, André ficou atrás dela, ela tentando abrir a porta. Ele a abraçou por trás, atrevido. Sentiu aquela bunda gostosa em seu membro. Ela ralha com ele.
? pare com isso... Se papai nos vir... André, por favor!
? só se você me der um beijo de boa noite...
— nem pensar... Aqui podem nos ver!
Ela abriu a porta. E voltou-se para ele.
— Obrigada pela noite. Tenta dormir, sim?
E praticamente corre até o seu quarto.