JOGOS SECRETOS - Sedução e Incesto - parte 4

Chegou o dia do aniversário de André e ele convenceu sua mãe a não dar nenhuma festa. Dizia que festa de aniversário era coisa de fresco. Preferiu ir beber umas cervejas com os amigos num bar. Branca, é claro, ficou frustrada. No dia seguinte, ela se encontrou com Priscila.
- E ai, ainda de mal com teu mano? – perguntou a morena.
- Por que, ele te falou alguma coisa?
- Não, mas sempre que falo de você ele desvia de assunto.
- Bem, ele anda meio emburrado comigo, já não te falei?
- Eu sei. Eu perguntei pra ele, ontem, e ele disse que ele te fez um favor e que você não reconhece isso.
- Mas que besta! Ele sabe que eu faria por ele o mesmo... e talvez, até mais... – diz Branca.
- E que tipo de favor ele te fez? Ando curiosa...
- Ah, ele me quebrou um galho! Sou eternamente grata a ele por causa disso.
- Posso saber o que é? – pergunta a morena, curiosíssima.
- Nem pensar! – disse Branca, rindo. – Nem pensar mesmo!
- O que ele te fez que não posso saber?
- Nada de mais! Coisa de irmãos, ora bolas! Como você é curiosa...
- Hmmm, eu vou perguntar pra ele hoje a noite... Sei de um jeito pra convencer aquele gato... – diz Pri.
Branca imaginou o “jeito” que a amiga iria utilizar para convencer André. Mas ela sabia que André não iria falar nada.
A noite, de fato, depois de fazerem sexo exaustivamente, Pri e André ficaram ali, se acariciando.
- Ah, gato, você me exaure. Você arrasa comigo.
- A é, você é que arrasou comigo. To mortinho da silva.
Ela abarca o enorme falo, agora em repouso.
- Daqui a pouco ele desperta, e ai, coitadinha de mim... rsrsrs
- Não provoca ele, não... – avisa o rapaz.
- Ah, conversei com a Branca, hoje cedo.
- É mesmo? Vocês sempre conversam...
- Pois é, ela me falou por que vocês andam de mal um com o outro... me falou de uma coisa que você fez pra ela e ela não soube reconhecer...
- Bem, já passou...
- Ela me disse que faria o mesmo por você...
- Será?
- Conheço ela. Ela faria sim. A Branquinha é uma grande pessoa. Ah, e ela disse mais...
André se mostrou muito interessado. Seu membro começou a endurecer, ainda mais com Pri tocando-o.
- O que mais ela disse?
- Ela disse que faria o mesmo por você e até mais...
- Ela disse isso?
- Disse. Satisfeito? Amanhã você me prometa que fará as pazes com a maninha certo?
- Só se você me fazer um favor... – disse ele, sentindo que a pressão da mão da gaãorota aumentava no seu membro, já totalmente ereto, grosso e comprido.
- Tudo que você quiser, meu anjo... – disse ela, já sabendo o que ele queria. Ela desce o rosto beijando a barriga do rapaz, e logo seus lábios já envolviam a enorme cabeça rubra.
Naquele instante, Branca estava no seu quarto, deitada na sua cama, pensativa. Não conseguia entender a atitude de André, o seu afastamento. Estaria ele sentindo tanta mágoa dela por causa daquele tapa? Mas ele mesmo dissera que merecia até mais que um tapão no rosto.
- Engraçado... Até pouco tempo ele vivia atrás de mim, me assediando, me dizendo coisas... Aquele dia, então, que ficamos juntos na sala, o sacana me deixou só de calcinha, e se eu não desse aquele tapa, nem sei o que acabaria acontecendo. Eu é que devia estar magoada, não ele. Ele, que vivia me dizendo que queria isso e aquilo comigo, que queria me...
Ela até parecia ouvir a voz de Andre dizendo: Branquinha, deixa eu comer tua buceta, deixa...
Branca fica inquieta. Será que ele voltaria a ser como antes com ela? Voltaria a ser aquele irmão legal de sempre? Ela estava disposta a fazer o que fosse necessário para que sim.
Ela se levanta. André não estava. Com certeza, com a Priscila. E transando.
A voz de André não sai do seu ouvido. Ela anda pelo quarto, parecendo atormentada. Ela teve que admitir que ouvir André falando pra ela a deixara muito excitada. Como agora. Ela estava de pijama, um conjuntinho, e ela começou a sentir um calor lhe invadir o corpo todo.
- Oooh, André, o que você disse?
- Branquinha, to louco, to louco pra tua bucetinha...
Branca abre os botões da parte de cima, revelando seus seios de bicos já duríssimos. Ela os toca.
- Mano, o que você disse?
- Branquinha, quero foder tua buceta tesuda...
-oh, André...
Ela enfia a mão dentro da calça, e começa a se tocar.
Não satisfeita, abaixa a calça, revelando seu formoso corpo, pleno de viço e desejo. Ela deseja intensamente que André estivesse ali, para olhar para ela, para ver seu corpo, para se deleitar vendo-a toda peladinha.
“André, seu grosso, por que você fala assim comigo? Sou tua irmã!”
Seus dedos agora tocam seu grelinho, ela cerra as coxas, pressiona a própria mão ali. Ela está em delírio... enfia dois dedos e quase grita, tamanho é o tesão.
- Você quer... você quer maninho?
A voz no seu ouvido diz.
- Sim quero... quero te comer muito...
- Você quer a minha... a minha boceta?
- Sim... sempre fui louco por você... louco de amor por você....
- Oh, André, não fala assim... Me deixa... me deixa... ooh!
Branca aumenta o ritmo da sua mão naquela vulva farta de pêlos reluzentes.
- Te amo, Branquinha... te amo demais... Sou louco por você, maninha!
- Oh, André, eu deixo... eu deixo você me comer... me comer muito...ooh
- Deixa o que, minha irmã linda... diz pra mim... o que você vai deixar
- eu vou... oooh! ... vou deixar você me foder... me foder muito... ooh, Andréé...!
O orgasmo vem, forte, intenso, implacável. Branca escorrega pela parede, até ficar sentada, a mão ainda ali, dois dedos enfiados, enquanto seu corpo ainda está como que em convulsão.
- oooh... oooh, André... O que vc faz comigo, seu louco!

No dia seguinte, ela e André se cruzaram, em casa.
- Oi – disse ela.
- Oi – respondeu ele, de forma mais amistosa que antes.
- Feliz aniversário – disse ela, que não tinha visto o irmão desde então.
- Obrigado.
- Toma. É teu – disse ela, estendendo um pacote.
Ele pegou, agradeceu, e viu que era uma camiseta.
- Legal. Vou usar hoje mesmo.
- E a Priscila? Tudo bem entre vocês? – perguntou a bela garota.
- Tudo. Ah, ela me disse que... que...
- Hmm, o que foi que a Pri te disse? – perguntou ela, embora já sabendo.
- Bem, ela me pediu pra gente fazer as pazes. E ela me disse também que você faria o mesmo...
- Sei. O mesmo que você fez por mim.
- É isso.
- É isso. – repetiu ela.
- Você faria mesmo? – perguntou ele, olhando-a profundamente.
- Por que não? Se tivesse um concurso como aquele em que eu ganhei... rsrsrs
- E se tivesse? – disse ele, sem parar de fitá-la.
- Bem, como eu disse, eu faria o mesmo por você.
Ele a olhou de cima para baixo. Ela usava uma jardineira e tênis. Uma graça.
- Mas, para isso precisaria ter esse concurso – continuou ela. – Parece que não tem, né?
- Bem, e se tiver? – diz ele, meio insinuante.
- Ah, André, não brinca... rsrsrs
- E se tiver? Tipo assim, “Ganha 30 paus quem fotografar a... a...
Branca corou. Mas ficou ali esperando ele completar a frase.
- A periquita mais linda da cidade. – completou ele.
Pronto. Aquele era o seu irmão. Aquele era o André que ela conhecia. Ousado. Atrevido. Menos mal, pensou. “Prefiro ele assim do que não falando comigo”.
Ela gargalhou.
- E por que seria logo eu? – perguntou ela, rindo, lembrando-se da noite anterior.
- Talvez por que eu ache que você tem a mais linda da cidade.
- Você nunca viu...
- Mas eu sei... Basta olhar para você e ficar imaginando.
- Bem – disse ela, olhando para baixo, sem graça. – Não vou discutir isso com você. Você é muito louco!
Ele riu.
- Ah, mana. Eu estava brincando. Eu sei que você jamais faria isso.
Ela olhou para ele.
- Eu disse que faria sim. A Pri não te falou?
Ele ficou sério.
- E então? É verdade?
- Bem, eu só tenho medo que mamãe e papai descubram. Tem que ser num dia em que estivermos sozinhos.
Aquilo bastou para deixá-lo louco de excitação.
- Sério? – disse ele.
- Hmm, hmm – ela assentiu.
- Acho que amanhã eles vão sair.
- Também acho – disse ela.
- Eu vou emprestar a câmera de um amigo. É ótima.
- Não precisa, disse ela. Tenho meu celular. Eu só quero tirar fotos. Vídeos, não! – disse ela.
- Tudo bem. – disse ele. Estava intimamente eufórico.
Branca deu um tchau e se afastou dele. Foi para o seu quarto.
“Nossa! Como ele ficou alegrinho. Rsrsrs. E eu, fiquei louca em querer fazer isso com ele. Só espero que ele não se assanhe. Serão apenas algumas fotos.” pensou.
No dia seguinte, Branca ficou sabendo que seus pais iriam a um almoço.
- Você vem conosco, filha? – perguntou sua mãe.
- Não, mãe. Eu tenho que estudar – disse ela.
Assim que os velhos saíram, ela bateu na porta do irmão. Ele não estava. Ela esperou um pouco, e então ele chegou. Ele desceu do carro de Pri, e se despediram com um beijo. Branca fechou a cara.
Ele entrou e deu com ela na sala. Ela vestia uma blusa rosa e uma calça verde. Usava chinelos. Ela era todo frescor, toda doçura. Sua beleza enchia os olhos do rapaz.
- Oi. Tudo bem? – perguntou ele.
- Tudo. Tenho noticias pra você – disse ela, já esquecendo Pri.
- Boas?
- Péssimas! – disse ela. Queria se vingar, claro.
Ele fez cara de resignado.
- Ah, já sei. Os velhos não vão sair. – disse ele.
Ela balançou a cabeça afirmativamente.
- Que pena! – disse ele, frustrado.
Ela então sorriu largamente.
- Seu bobo. Eles já saíram. Vão almoçar fora... e depois, ainda vão para o shopp...
Ele quase deu um grito de alegria, mas manteve a postura. Sorriu.
- Que legal – disse apenas.
Ela ficou olhando para ele. “Nem disfarça que ficou alegre..” pensa ela.
- E então? – perguntou.
- Bem, onde você acha melhor?
- Bem, prefiro o meu quarto. É mais limpo e arrumado que o seu – disse ela, rindo.
- Ah, obrigado. Você está falando sério?
Ela fez uma careta.
- Eu prometi, não foi? Eu costumo cumprir minhas obrigações. Acho que você não está acreditando muito, né?
- Pra falar a verdade, não. Tá muito bom para ser verdade.
- Bem, é só vir comigo.
Ela saiu em direção ao se quarto, e André foi atrás. Beliscou-se várias vezes. Mas Branca abriu a porta do seu quarto e fez um sinal para ele entrar.
André entrou. O quarto dela sempre fora arrumadinho, cartazes de artistas nas paredes, ursinhos de pelúcia, coisas que ela guardava desde a adolescência.
Ela senta-se na cama e olha para ele.
- Nem sei como começar. Trouxe a câmera? Não, né? Como você vai ganhar o prêmio assim? – brincou ela. – Vai, usa o meu celular.
Ele pegou o celular e ficou ali, vendo a movimentação da irmã. Ela aparentava um pouco de nervosismo, mas procurava disfarçar.
Ela senta-se na cama. Olha em volta, as mãos inquietas.
“Agora é tarde para voltar atrás. Mas, o que tem de mais? Não vou fazer nada além do que ficar pelada na frente dele e posar para umas fotos. Fotos que eu vou deletar do meu celular mais tarde.” – pensava ela.
Observou o irmão. Se havia alguma coisa que ele não conseguiria jamais disfarçar seria a de que ele estivesse excitado. O calção do rapaz já estava escandalosamente inchado diante daquela expectativa. Ela bem sabia o que ele tinha ali dentro. Ela o vira bem de perto.
- Bem, vou começar antes que mamãe e papai voltem – disse ela.
Ele concordou, claro.
Ela então, começou a retirar a blusa. Por baixo, ela tinha uma blusinha fina, azul clara. A pele alva de Branca encheu os olhos de André.
(Continua)

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Comentários


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apeduardo Comentou em 14/02/2015

delicia de conto, parabens.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
JOGOS SECRETOS - Sedução e Incesto - parte 4

Codigo do conto:
60674

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
14/02/2015

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