Sob o olhar atento (e extasiado) de André, Branca retirou a blusa rosa, revelando outra blusinha azul clara, tecido fino, que ornava com a pele alva da moça. Ela fazia isso em movimentos lentos.
Intimamente, porém, ela sentia-se um tanto nervosa.
“Eu só posso estar louca para esta fazendo isto. Onde eu estou com a minha cabeça?” pensava.
Olhou para ele e sorriu suavemente.
- Bom, agora eu tiro o que? – perguntou ela para si mesma, em voz baixa.
Ela fez menção de tirar a blusa, mas parou.
- Oh, esqueci que estou sem sutiã! – exclamou.
“Mas que besteira a minha dizer isso, eu vou ter que tirar ela de qualquer jeito”.
Mas ela resolve então tirar a calça.
O olhar intenso de André a constrangia.
Então ela começou a descer o zíper da calça, ainda de pé. Resolveu sentar-se na cama para facilitar a retirada. Por fim deitou-se, e fez o resto do serviço.
André viu as sedutoras coxas da irmã aparecerem diante de si, aos poucos. Era inacreditável como eram lindas: alvas, grossas, bem torneadas, voluptuosas. Impossível alguém não querer tocar, passar a mão, acariciar...
Ele já tivera esse privilégio, sabia da textura daquela pele macia e deliciosa.
Branca, ainda deitada, retirou a calça e virou de bruços para colocar a calça na cabeceira da cama. Ela nem se deu conta que ofereceu a imagem do seu bumbum ao já excitado André, que só faltou lamber os beiços.
Ela sentiu a calcinha um tanto enfiada no rego, e tentou ajeitar. Ela nem imaginava que cada movimento tinha, diante daquele clima, uma carga erótica que fazia com que o rapaz ficasse cada vez mais embevecido ante a beleza daquela que era sua irmã.
Ela volta a olhar para ele, e percebe toda a sua admiração.
“To quase convencida de que sou a garota mais linda que ele teve assim..” pensou.
Ela tenta quebrar um pouco aquele clima de silêncio.
Ela se coloca de quatro, numa posição sapeca, porém muito provocante, apoiando-se nos cotovelos.
- Que vc acha de ficarmos por aqui? – pergunta ela. – Vc não acha uma boa pose?
- Você que sabe – diz ele, a frustração ficando evidente no seu olhar.
- rá rá rá... Olha só a carinha dele! Eu tava brincando, cara! – divertiu-se ela.
Ela voltou a sentar-se na cama.
- Agora a blusinha – diz ela, recebendo o olhar aprovador do rapaz. – Vem cá, vai ficar parado ai? Não era para tirar fotos minhas?
Ele apressou-se em levantar o celular e começar a dar uns clics, a mão ligeiramente trêmula. Era emoção demais.
“Caramba, ela é linda demais... que corpo gostoso!... “
Ela então vai retirando a blusinha bem devagar. Os seios médios e bem delineados da moça saltam para fora, viçosos, rijos, os bicos rosados apontando para ele.
Ele já os sentira nas mãos, já os tivera nos lábios quando os dois ficaram aos amassos na casa de Pri, e também na outra ocasião, em casa.
Ela tenta manter a tranqüilidade. Faz umas poses engraçadas para ele.
Olha rapidamente para o calção do rapaz. Desvia o olhar. Ela tenta imaginar o que ele sente.
Ela sabe, tem a devida noção do sentimento do rapaz por ela.
Aquele volumão trai tudo o que ele tem na cabeça.
Lembra-se da noite anterior, no seu quarto, ela se masturbando encostada na parede, da voz de André nos seus ouvidos, do orgasmo solitário, dos pensamentos perturbadores que dominavam sua mente. Agora ela estava ali, diante dele, realizando o sonho dele.
- Agora vem a parte mais difícil – disse ela pra si mesma.
É. Agora ela teria que tirar a ultima peça, aquele pedaço de tecido que escondia suas partes mais íntimas, o objeto maior de desejo do irmão...
Ela estremece ao pensar nisso. Ele lhe dissera várias vezes: “Mana...deixa eu te comer... deixa eu comer tua buceta...”. Ele dissera isso com todas as letras.
Ela até pedira que ele repetisse, fingindo não ter escutado, mas era só para ouvir mais uma vez, e aquilo a deixara louca de tesão.
Passara a imaginar, quando estava sozinha no seu quarto, sendo empalada por aquele pau gigantesco de André.
Imaginava sentando-se aos poucos naquele fato de proporções únicas, gemendo, dizendo palavras que jamais diria naturalmente...
Ela então começou a abaixar sua calcinha. Devagar, fez a pecinha deslizar por suas deliciosas coxas, passando pelos joelhos, até os pés.
André engoliu em seco. Já podia vislumbrar os pêlos fartos do púbis da irmã. Negros, contrastando com a brancura do ventre, esparsos, pareciam muito sedosos.
Ela deixa a calcinha de lado, e olha para ele.
Ele tira algumas fotos.
“E agora, o que eu faço?” – perguntou-se ela. “O que ele quer que eu faça?”
Ele parece adivinhar os pensamentos da irmã.
- Mana, dá pra... pra se mostrar um pouco mais? – pede ele.
- Me mostrar? Ah, entendi – disse ela.
Ela sabia o que ele queria ver. Ela mantivera as coxas juntas, e agora ele pedia, educadamente, que ela as abrisse.
Ela então entreabre as coxas. Tom engole em seco mais uma vez. Aquilo ta bom demais.
A grutinha rósea da irmã já está visível, ali, pressionada entre aquelas duas maravilhas alvas e grossas, envolvida parcialmente por pêlos rebeldes.
Branca percebe o impacto daquela cena no irmão. Ele ergue o celular para tirar uma foto, e revela o quanto está “nervoso”. As mãos estão levemente trêmulas.
- Assim? – pergunta ela, achando a expressão dele um tanto engraçada.
Ele se recobra depois de alguns segundos.
Para deixá-lo ainda mais “feliz”, ela o presenteia com mais alguns centímetros daquela visão idílica.
- Assim está melhor? – pergunta ela.
- Si.. sim... – gagueja o rapaz. – Inacreditável ver você assim.. – revela ele.
- É mesmo. Só mesmo uma louca ficaria assim para o irmão – diz ela.
- Arrependida?
- Não... eu prometi fazer isto com você – diz, a voz ficando maviosa.
- É. Lembre-se que estas fotos estão valendo para um concurso, de mentirinha, mas tão valendo. Você disse que faria o mesmo, não?
Ela entendeu aquela observação. E para confirmar, ela abriu ainda mais as coxas, desta vez generosamente. André jamais imaginara viver aquele momento.
Agora ela dava uma visão total da sua vulva. André ficou ali, parado, só olhando.
A gruta rosada, os lábios ainda colados, caprichosamente. Bastaria um toque, um toque apenas, para aquela rosa desabrochar, se abrir para ele, e exalar o seu perfume que levam muitos à perdição.
- Você não está com calor? – pergunta ela, meio irônica.
Ele olhou para ela.
- Desculpe, só estou agindo como você agiu naquele dia... rsrsrs
Ele entendeu. E tirou a camiseta. Mas resolveu dar o troco.
- Acho que você ainda não está... pronta.
Ela riu. “Que safado! Sei onde ele quer chegar com esse joguinho.” Pensou.
- É que estou nervosa... – disse. Não é todo dia que fico assim para meu irmão.
- Você já.. já se masturbou? – perguntou ele.
Ela soltou uma gargalhada. Lembrou da noite passada. “Claro que sim, seu bobão. E ontem a noite, me masturbei pensando em você, seu besta!” – pensou ela.
- Que pergunta, mano! – fez-se ela de surpreendida.
- É que ajudaria a te deixar... pronta!
- Bem, você não acha que esse teu calção ta... ta muito apertado? Com esse calor... – provocou ela.
Aquele jogo estava evoluindo, e parecia que os dois não tinham nenhum interesse em manter o seu controle.
Ele sorriu. E, é claro, retirou o calção. Ficou apenas de cuecas. Esta mal conseguia reter o membro imenso e duríssimo, que atravessava toda a extensão da sua virilha.
Branca emitiu uma exclamação. Já vira mais que aquilo no próprio André, mas ele parecia agora muito mais excitado do que nunca. Ela teve a sensação que ele estava mais viril, maior...
Ela então começou a se tocar timidamente. O dedo contornando a grutinha, suavemente.
”Pqp, isso ta me deixando com...” pensou ela.
Realmente, sua gruta começou a ficar umedecida, rapidamente.
André se aproximou um pouco mais, e clicou várias vezes. Queria assistir aquilo de perto.
Seu membro, como se tivesse vida própria, enlouquecia sob a cueca.
- Assim... assim que você quer? – pergunta ela, a voz já um tanto modificada.
André esfregou o próprio membro. Faltava pouco para ele cometer um ato insano.
- Sim... assim mesmo...
Ela se abriu ainda mais, e retirou a mão dali.
E André pode ver a flor toda desabrochada, rubra, úmida, palpitante, os lábios trêmulos, separados, o grelinho saliente, erétil...
- Caramba, Branquinha... – esclamou ele, esfregando o membro.
- Mano, essa cueca, essa cueca deve estar te atrapalhando, né? - ela queria continuar aquele jogo.
Ele nem respondeu. Abaixou a cueca, liberando aquela tora de nervos e músculos, que se movia para cima, como que endoidecido.
Ela emitiu um leve gemido. Jamais vira cena parecida. Era impressionante.
André parecia um fauno. Um fauno extremamente viril, louco para copular.
Eles se olham. No olhar dela ele percebe algo. Algo como um convite, um convite à loucura das loucuras.
E então...
Então ouvem vozes vindo da garagem. Ela salta da cama, com uma agilidade que ele não conhecia nela.
- André! São eles! – exclama, muito assustada.
Ela começou a procurar a calcinha, e ficou de quatro no meio da cama.
André não acreditava naquela cena.
Ela ali, a bunda empinada, as nádegas entreabertas, revelando sua bucetinha e o cuzinho róseo.
Ela se vira para ele.
- Mano, me ajud... O que você está fazendo? – disse ela. – Nossos pais estão em casa. E você fica me olhando!
- Mana, fica só mais um pouquinho assim, por favor.
Ela obedeceu. Mas estava preocupada.
- André!! Eles já estão em casa. Eles vão pegar a gente aqui... Rápido com isso!
- Mana, empina um pouco mais a bundinha...
Ela fez o que ele mandou.
- Assim?
- Assim. Coisa de louco!
Ela não quis mais esperar, achou sua calcinha e vestiu-a rapidamente.
Ele vestiu sua cueca. Ela se aproximou dele.
- Faz o seguinte. Abra a porta um pouquinho só, vê se eles não estão por perto, e depois saia rapidamente.
Ele olhou para ela de cima para baixo.
- Caramba, como você é linda – disse ele.
- Eu sei que sou. Mas sei também que se eles nos pegarem aqui, desse jeito, estaremos fritos.
Ele a abraçou, e ela aceitou aquele abraço, apesar de estar louca de medo.
André sentiu o bico daqueles seios no seu tórax nu.
Eles aproximam seus lábios, mas vozes se ouvem do lado de fora.
- Sai daqui agora! – pediu ela.
Ele vestiu-se e fez o que ela mandou.
Assim que ele saiu, ela jogou-se na cama.
- Como sou louca! Onde estava com a cabeça para fazer isso com meu próprio irmão.
Ela pegou o celular que ele deixara na mesinha.
- Bem, ainda bem que ele esqueceu o celular. Vou deletar tudo.