Clayton, o namorado de Branca, chegou naquele dia. A noite, saíram juntos. Branca estava ansiosa. Há dias que não ficava com o namorado, e ansiava por estar nos braços dele. Muito mais do que antes, e ela mesma não entendia por que. Parecia querer encontrar abrigo nele, fugindo dos olhos perscrutadores do irmão, que não perdia a chance de olhá-la de cima para baixo quando estavam em casa.
Branca e Clayton foram a um motel. O rapaz era meio estabanado, e, louco de vontade em poder desfrutar do fabuloso corpo de Branca, não cabia em si de ansiedade. Branca, também ávida de amor, despia-se para ele, e logo estava apenas de calcinha. Haviam transado poucas vezes. Ele fora o sortudo que havia deflorado Branca.
Clayton enroscou-se na própria calça e levou um tombo. Branca caiu na gargalhada, logo se desculpando. Ela senta-se na cama, e pacientemente o espera. Clayton então consegue se livrar da calça. Fica apenas de cueca. Branca o analisa. Quanta diferença para André. Enquanto o irmão tinha aquele ar animalesco, transpirando tesão, Clayton era pequeno, afoito, mas ela o amava.
?Vem cá, diz ela, os bicos dos seios tesos, rosados, trêmulos de excitação.
Clayton sentou-se ao lado da namorada, e ela buscou sua boca. Se beijam, e ele começa a acariciar as coxas da garota, afoitamente.
Ela se deita, e o espera. Ele desce sua calcinha, impaciente, jogando a peça num canto. Ele a olha, se deleita com sua nudez total. Branca o aguarda, o corpo ansiando por carícias, por beijos... Já não se agüenta de tanto tesão.
E então, ele abaixa sua cueca, e exibe toda sua pequenez, enfia-se em meio aquelas coxas sedosas e se prepara para penetrá-la.
? Hum, devagar, amor – pede ela, esperando os preliminares que não viriam.
Ele posiciona seu membro na entrada daquela gruta sedenta.
Nisso, toca o celular, e ele se retesa.
? É mamãe, diz ele. Ela ficou de me ligar.
? Agora? - revolta-se Branca.
? Tenho que atender. Pode ser urgente.
Branca senta-se na cama e coloca as mãos sobre a cabeça. Ele conversa no celular por algum tempo e então volta-se para ela.
? Desculpe, meu amor, teremos que ir.
? Clayton, você não existe! – exclamou ela, indignada.
No domingo, como prometera, fora a casa de Priscila. André ainda não aparecera. Branca tentava tranqüilizar a bela morena.
? Calma, ele deve estar chegando.
Filha de pai negro e mãe branca, Pri era o que de melhor poderia sair de uma mistura das duas raças. Seu corpo era escultural. Vestida num conjunto amarelo, ela exalava sensualidade por todos os poros.
A seu lado, a outra deusa, Branca. Usava um biquíni azul claro. E seu corpo, alvo, se estendia maravilhoso numa esteira, sob um sol de 20 graus. Conversavam e riam já havia uma hora.
E nada de André aparecer. Mas eis que ele surge, acompanhado do caseiro que lhe abrira a porta. Ele sorriu ao ver as duas garotas ali, a beira da piscina, em trajes sumários.
Priscila sorriu de orelha em orelha.
— oi, Andrezinho! Que bom que Você veio...
? eu não faltaria por nada deste mundo... Tudo bem com você?
Trocaram o ritualístico três beijinhos e ela pediu que ele se sentasse.
André olhou Branca, que estava meio séria. Ele não pode deixar de olhar a beleza estonteante da irmã, na estiradeira. Disfarçou o quanto pode, pois Priscila não lhe tirava os olhos.
Ele sentou-se ao lado da morena e falaram amenidades. Branca interferia as vezes. Enfim, estava um clima agradável.
O almoço foi servido à beira da piscina mesmo. Peixe frito e salada. Tudo muito leve. Depois, sorvete. Mais tarde, começou a rolar umas cervejinhas.
Pri resolveu cair na piscina. Branca foi atrás.
— e você, não vem? — perguntou a morena.
? não trouxe traje de banho...
— pede pro caseiro te arranjar uma sunga... Ele sabe onde tem. Meus primos sempre vêm aqui...
André assentiu e foi em direção a casa.
— miga, ele tá demais! Fala que to a fim dele, por favor, fala pra ele...!!
? mas como você é boba... Fala você mesma!!
— ah, eu não sei, acho ele tão, tão seguro de si, não me sinto com coragem...
? como você é besta... Ele não é seguro de si coisa nenhuma! É só falar!! Você não é de todo feia... rsrsrs... Ele vai te querer...
— por favor... É a ultima coisa que te peço...
Branca teve um estalo. Poderia tirar proveito daquela situação. Ela precisava justificar o “aparecimento” daquele dinheiro todo que ela pretendia repassar a eles, e Pri poderia ajudar naquilo, e muito. E tinha mais: se ela ajudasse os dois a ficarem juntos, ela estaria livre do assédio de André, que até ali olhara seu corpo gulosamente.
— Tudo bem, mas preciso de um favor seu, em troca.
— O que você quiser!
— Eu preciso que você confirme aos meus pais que você me emprestou uma certa quantia em dinheiro para eu pagar os atrasados na faculdade e ajudar em casa.
— Não entendi. Explique isso ai...
E Branca falou rapidamente sobre sua participação na gincana e da sua vitória, omitindo, é claro, o fato de André ter sido o seu “modelo”.
Pri aceitou a proposta. Ela estava super a fim de André, que nem questionou a veracidade do relato da amiga.
Pri abriu um sorriso assim que André se aproximou, meio sem graça, vestido numa sunga preta... Sem poder disfarçar o "volume" formado na peça, ele sorriu, disfarçando o constrangimento.
A bela morena olhou a figura do rapaz e suspirou.
O rapaz se aproximou da borda da piscina e sorriu para a morena.
? ficou meio apertada, mas serviu... – disse.
— eu acho que ficou ótimo em você... Eu gostei...
Branca lhe deu uma cotovelada de leve por sob a água. Ele se atirou dentro da piscina.
Pouco depois, os três estendiam seus corpos nas esteiras. André não sabia a quem olhar mais. A morenaça a sua direita ou a branca a sua esquerda. A cerveja acabou. E André se prontificou de ir buscar lá dentro de casa.
— miga, vai atrás dele e fala com ele, por favor... Vai lá, e diz que to a fim dele... Lembra do nosso trato, hein?
? Ah, como você é chata! Eu vou, mas você vai parar de me encher depois?
Branca levantou-se, se enrolou numa toalha até a cintura, e foi atrás do irmão. Encontrou-o pegando cerveja num dos freezers. Ele se virou e deu com ela, ali.
? mano, preciso te falar uma coisa... Vem cá...
Ela o pegou pelo braço e o arrastou para um dos quartos que havia por ali. Ela fecha a porta. Ele, meio sorridente, parecia não entender. Seus olhos passearam pelo corpo da moça, dos pés a cabeça.
? olha, eu só estou fazendo o que me mandaram fazer... A Pri tá a fim de você, muito a fim mesmo...
Ele sorriu.
? eu já percebi...
? ah, convencido como sempre! Então vai lá e fica com ela... Ela tá me enchendo faz tempo...
Ele se aproximou dela.
? tudo bem, eu fico com ela, mas tem uma condição...
Branca estremeceu.
? que condição?
? Fico com ela, mas isso vai te custar... um beijo...
? chantagista! Assim não vale...
Ela olhou aporta fechada.
— aceita?
Branca olhou em volta.
? tá bem, mas só um... Vê lá, hein? Se alguém nos pega aqui...
Ele se aproximou dela, e, pegando-a pela cintura, a trouxe para si. Seus lábios ficaram muito próximos, e o beijo veio, a principio, cálido, suave, até se tornar, aos poucos, intenso, voluptuoso...
André, esperto, solta a toalha, que cai aos pés da moça. Esta interrompe o beijo, olhando-o furiosa.
?Mas você!!
Ele a cala com um beijo que a deixa toda mole. Ela o enlaça pelo pescoço, então, e junta seus quadris, de forma provocante, aos dele... A língua do rapaz procura a dela. O beijo ganha contornos extremamente sensuais... Suas línguas se tocam, se enroscam, provocando em ambos sensações pra lá de prazerosas.
? Ah, mana, que boca gostosa você tem...
? Você também... Beija bem demais... — admitiu ela.
Ela toma a iniciativa e cola novamente sua boca na dele. O beijo já sai amassado, molhado, sugado... As mãos do rapaz passeiam por suas costas nuas...
? Branquinha, você é gata demais...!
As coxas grossas, nuas e macias da moça resvalavam nas dele, levando o rapaz a quase um êxtase. Ela parecia não se incomodar com a protuberância anormal na virilha do rapaz.
Num certo momento, ela fica na ponta dos pés, e seu púbis se encaixa, gostosamente, na saliência da sunga... Ela sente o corpo amolecer, e deixa o corpo se soltar... Seu púbis resvala forte no membro do irmão, e Branca sente o corpo estremecer... Percebe sua boceta se umedecer rapidamente, e algo começar a escorrer entre suas deliciosas coxas... Ela quase goza diante daquele contato tão intenso, tão íntimo.
? oh, Mano, a gente precisa ir... A Pri... – geme.
? a Pri pensa que a gente só ta conversando.
? Ah, ta calor aqui... – Branca realmente sentia o corpo pegando fogo.
? dou um jeito... – diz ele, matreiro.
Dito isto, ele desamarra o lacinho nas costas da irmã e o sutiã afrouxa, e aqueles seios de deusa surgem ante o olhar cheio de fome do irmão...
— mano, você é doido... Não!... – protesta a bela rapariga.
Ele não deu tempo. A trouxe para si, e sentiu os seios lhe cutucarem o tórax nu. As mãos do rapaz subiam pelas laterais daquele corpo gostoso e resvalavam nos seios da moça. Suas bocas não descolavam uma da outra.
E Branca novamente fica na ponta dos pés, e se encaixa toda no membro saliente, e repete o que fizera antes. Geme ao sentir o membro do irmão resvalar na sua já ensopada boceta.
? ah, Andrezinho, o que você está fazendo... aahh!.
— mana... você é gostosa demais... to louco, to louco pra te comer gostoso...
Ao ouvir isso, ela cola ainda mais seu corpo ao dele.
? André! O que você disse...? o que...
? eu disse que to louco pra te comer... to louco pra te comer bem gostoso...
Branca reuniu forças e tentou sair dele. Ela até consegue, mas ele a agarra por trás. Ela sente a saliência dura em suas nádegas... Ele a encosta na parede. As mãos sobem pelo seu ventre nu, e espalmadas, ele alcança os seios túrgidos, de bicos rosados e duros, e ela não contem mais os gemidos de prazer.
Naquela posição mesmo, ele procura a boca da garota... Ela abre sua boca e o recebe, apesar do grau de dificuldade... Ela, instintivamente, empina o bumbum, e ele faz movimentos curtos de vai e vem, como se a estivesse possuindo.
— por favor, temos que parar...a Pri vai aparecer, Andre - ela suplica.
— você ouviu o que falei...
— ouvi ...
— e que você acha?
— não podemos, não sei... aah... não me pega assim... oh!
Ela reclamava por ele tocar seus seios agora a vontade. Seus dedos acariciavam os bicos durinhos e ela sentia arrepios pelo corpo todo.
— caramba ... como você é linda...
— mano, por favor, me deixa ir...
— você ouviu o que eu falei...
— sim, sim...ouvi...
— diga o que falei...diz pra mim...
— não! Hmmm... tá bem... você disse que me quer me comer... oooh!
? Faz comigo, faz...
? não posso fazer isso com você... sou tua irmã!
— mas você é linda demais... e eu to louco por você... e você gosta de fazer isto comigo...sei que gosta!
— não... não...
— promete que vai pensar...
— tá bem, prometo... depois a gente se fala. Agora me larga!
Ele a solta. Arfando, ela se recompôs, veste o sutiã, rapidamente.
— Você é louco mesmo! E se a Pri nos visse desse jeito...
Ela olha em direção a sunga do irmão. O volume é escandalosamente grande... Ela desvia o olhar e abre a porta.
— sai... vai na frente, ela tá te esperando...
Ele saiu. Ela tranca a porta e fecha os olhos, soltando um longo suspiro. Entra no banheiro do quarto e pega um pedaço de papel higiênico.
Abaixa a tanguinha... Seu monte de pelos surge. Ela se toca e sente como estava úmida naquela região... Morde os lábios, sentindo como seu grelo ainda estava intumescido, saliente...
Branca gemeu ao se lembrar dos beijos, do amasso há pouco realizado com André. Cerra as grossas e brancas coxas sobre a própria mão... Geme alto, agora...
— ah, André...você é louco...louco...louco...!
Recuperando o controle, seca-se com o papel. Suspende a tanguinha e sai do quarto. ...
André chegou a beira da piscina. Pri estava dentro. De pronto, ela sai, o corpo escorrendo água.
Branca aparece em seguida, retira a toalha e se estende na estiradeira. André se acomoda ao lado dela. Pri fica do outro lado.
? Caramba, me sinto um rei, no meio das duas gatas mais gostosas da cidade – disse, olhando um pouco para cada uma delas.
Branca fez cara de irritada com aquilo que ela achou indiscrição dele. Já Pri sorriu.
? hum, obrigada. Adorei o elogio. Não tem problema dividir isso com minha amiga Branquinha. Rsrsrs
? E verdade. Pri, você não acha minha mana uma gata gostosa? – provocou ele.
? Bem, André, esse não é meu departamento – sorriu ela.
? O André tirou o dia pra me zuar – disse Branca. ? Que mania!
? Ué, só estou falando a verdade. Vejam só estas pernas, estas coxas...
E André colocou a mão esquerda sobre a coxa da irmã, alisando-a do joelho para cima. Ela sentiu ímpetos de sair dali correndo. Mas teve que manter a compostura.
? Realmente, tua irmã tem um belo corpo. Eu sei disso.
? O cara que casar com ela ta feito ? completou ele.
? Olha, eu vou cair na água de novo – avisou Pri, levantando-se. ? Vocês vêm comigo?
Já sem Pri por perto, Branca disse ao irmão:
? Você pare com isso! Você está irritante!
? Você achou mesmo?
? Chato! Eu vou embora.
? Ei, eu tava brincando!
? Não conhecia esse teu lado nojento!
Branca levanta-se, e avisa a amiga que terá que ir embora. Pri adorou aquilo. Ficaria sozinha com André.
Este, depois que a irmã se vai, aproxima-se da borda da piscina.
— E ai, posso entrar?
A morena acenou afirmativamente e toda sorridente. Ele pula na piscina e se aproxima dela.
— é verdade que a mana me disse?
— o que ela te disse?
— que você tá a fim... sério?
— ainda não percebeu?
Ele se aproxima. Pega suas mãos por sob a água. Sente o roçar das coxas dela nas suas.
— eu é que to a fim de você faz horas... Você é gata demais...
Dalí pro beijo foi um segundo. Seus corpos ficaram entrelaçados dentro d’água. Pri sentiu o membro do rapaz roçar suas coxas, púbis...
Branca, de longe, viuos engalfinhados.
Resolvera voltar pra casa e deixar que os dois se entendessem. Era melhor assim, pensou. André andava muito assanhado com ela, e ela tinha que por um ponto final naquela história que não tinha mais cabimento. Tinha que acontecer justo com ela?
Dentro da piscina, André não perdeu tempo. Por baixo d’água, tirou a tanguinha de Pri de lado e sentiu os pêlos da buceta da garota.
— caramba, como você é tesuda...!
— ah...aah...cuidado que tua mana pode nos ver... – diz a morena, entre muito excitada e preocupada.
— Ela já foi embora...
André liberou seu membro enorme e o encaixou no meio das coxas da morena. Ela gemia alto, sem controle.
— você quer?
— Quero, oh, como quero!
— vou meter gostoso, vou te comer gostoso, tesuda...
Ele encaixou a cabeça do seu pau na entrada da buceta da garota. E foi introduzindo devagar... ela gemia alto, sem se conter mais...
André enfiou a metade e parou... O corpo da garota amoleceu e ele enfiou quase tudo, numa pancada só... Ela mal conseguiu abafar um grito. Sentiu-se aberta pela metade... O pau entrou justo, apertado...
Pri sentiu a sua grutinha ser aberta por aquela tora de carne quente e vibrante. André enfiou o rosto entre aqueles seios médios e rijos, enquanto iniciava um vai e vem cadenciado. Logo explodiu dentro dela. Estava com tesão demais. De dentro da piscina, foram até a estiradeira, onde ele a possuiu mais uma vez. André queria mais. Ela queria mais. E acabaram dentro de casa, no quarto de Pri, onde ele a colocou de quatro e apreciou aquele bumbum arrebitado... Sem dó, André a possuiu muitas vezes naquele dia, fartando-se daquele corpo moreno e delicioso.
Um turbilhão de pensamentos confusos dominava a mente de Branca. Pensava na loucura que estava acontecendo com ela. Lembrou das palavras dele: Branca, to louco para te comer gostoso.
Ela fecha os olhos. Seu corpo estremece quando se lembra do que faziam quando ele dissera aquilo. E ela prometera pensar naquela proposta...
Naquele dia, ela não viu mais o irmão.
No dia seguinte, na hora do almoço, ele apareceu, beliscou alguma coisa e saiu, apressado. Apenas um "oi" rápido para ela, que ficou olhando o rapaz sair pela porta da copa.
? Bom. Acho que o lance com a Pri está funcionando. Ele quase nem olhou para mim.
Um dia se passou. Quando ela chegava em casa, viu Priscila saindo com ele de casa. Os dois riam e trocaram beijos no portão. Ela se aproximou, meia sem jeito.
— ooii, miga, quanto tempo... Você sumiu depois daquele dia... – disse a morena.
— oi... Eu tinha coisa pra fazer em casa, ligar pro meu gato...
André ficou por perto, ouvindo. Pri trocou algumas palavras com ela, e logo subiu em sua moto e foi embora. Branca, em silêncio, entrou na casa, seguida pelo irmão.
— e ai, não vai falar comigo? – perguntou ele, indo atrás dela.
— papai e mamãe saíram?
— sim...
— ah, entendí...
— a Pri me fez uma visita rápida...
— sei...
Branca vestia uma saia curta, blusa branca e sapatilhas. Atraente como sempre.
— e ai, o que tem feito? Estudado muito, aposto?
— claro... Você devia fazer o mesmo...
— eu faço... E tem pensado em mim? Ela olhou pra ele e tirou a língua, desaforada. Ele riu.
— você prometeu...
— que absurdo... Eu nem pensei naquilo.
Ela sentou-se no sofá. Ele fez o mesmo, perto dela.
— promessa é divida...
— você fez chantagem... Não vale...
— mas pensou um pouquinho pelo menos?
— não... É que eu esquecí...
Ele se aproximou, ficando junto dela... Ela olhava pra frente.
— pensou sim... Sei que pensou.
— Vem cá, você não tem nada namorada, não? — perguntou ela, com ironia.
— Pensou ou não pensou... — insistiu ele.
— tá. Pensei, mas isso não quer dizer que...
— o que você pensou...
— não dá, Isso é errado... E eu tenho namorado...
— o que tem de errado?
— tudo...
— não vejo nada de errado... Você é linda... Gata demais...
Ele começou a afagar seus cabelos.
— além de linda, é atraente demais... O que de há de errado em querer... querer...
Ela olhou pra ele.
— querer o que?... seu bobo...
— querer... comer uma irmã linda como você...
— como você é besta... Não fala assim. Vê se me respeita...
— Você devia ter pensado nisso naquele dia, quando você começou a tirar a roupa na minha frente... Quando ficou só de calcinha... Caramba, você me deixou pirado!
— Eu precisava daquela grana, e você também ganhou com aquilo...
— Desculpe, mas eu não consigo te tirar da cabeça...
Ele encostou o rosto no dela. As mãos pousaram em seus joelhos...
— mana, nunca vi coxas como as suas... São grossas, brancas... Coisa de louco...
— e da Pri? Também são uma coisa de louco?
— as tuas são muito mais...
Ela olhou pra ele, e ele se aproveitou e tascou um beijo. Ela não o repeliu.
Ele se aproveitou e tomou sua boca num beijo avassalador.
Seus lábios ficaram colados e Branca se abraçou ao irmão, correspondendo ardentemente ao beijo.
A mão deste lhe subia pelas gostosas coxas, até o alto.
— ah, Andrézinho... Você é louco...
— Louco por você, pela sua boca, pelo seu corpo tesudo... louco pra comer tua buceta, maninha...!