SLAVE TO LOVE - Uma Noite Alucinante - parte 2

Passei o resto do dia comparando os dois corpos: de Maria e da Mulher Gato. A transa com a minha amante misteriosa fora num ambiente pouco iluminado, não suficiente para que eu pudesse guardar algum detalhe, algum sinal. Nada. As duas eram da mesma estatura. A voz de Maria era um pouco mais grave que a outra, mas esta bem que poderia ter disfarçado a voz. Forcei um pouco mais a lembrança. “E, mulher gato, você partiu meu coração.” Pensei. Coração...
É claro. O pingente! A corrente com pingente em forma de coração! Eu me lembrei. Ela usava uma corrente daquele tipo!
Bem, agora eu teria que revirar a cidade em busca de uma garota usando um pingente em forma de coração!
Passaram-se os dias. E eu, como um louco, passava a verificar o pescoço de cada garota com características parecidas com a minha amada. Já estava sendo ridículo, mas eu continuava.
Numa tarde, estava em casa, conversando com minha irmã, quando recebo uma visita inesperada. Janice!
De cara fechada, abri a porta do meu quarto para ela entrar.
- Cara, eu pirei ligando pra você, e você nada! O que aconteceu? – disse ela.
Como ela era sem vergonha! Achei até engraçado.
- Eu já sarei da gripe! – continuou.
- Que bom! – respondi.
Ela me abraçou e me beijou. Eu tentei corresponder, mas não consegui. Eu sentia desprezo por ela.
- Você está estranho. Aconteceu alguma coisa.
Ela senta-se na cama. Ela é linda, gostosona, um tesão de gata. Me lembro das transas que tive com ela, nas tardes de domingo, na casa dela. Passávamos a tarde toda trepando sem parar. Ela era insaciável. Eu idem.
Eu ia falar sobre aquela noite, mas de repente, tive uma idéia. Um plano de vingança brotou na minha cabeça.
Janice iria me pagar por ter me corneado. Iria pagar caro.
Sorri para ela.
- É que estou com uns probleminhas. Nada demais. – disse eu.
Ela me puxou para a cama, onde rolamos, ela ficando sobre mim.
- Gato, to sentindo a maior falta de você. Do seu jeito todo tesudo de me comer... desse teu pintão enorme...
Caramba, como ela era doce. Mas tive uma ereção.
- O que acha da gente ficar junto, hoje, em casa? Papai e mamãe irão sair... – propôs ela, movendo os quadris sobre o meu pau duro.
- Não vejo a hora, disse eu.
Mais tarde, ela foi embora. Fiquei pensando. Ela, com certeza, havia enjoado do Conde Drácula. Sem falsa modéstia, eu tinha consciência de que só eu sabia satisfazê-la na cama.
Relaxei um pouco mais. A idéia de vingança me trouxe um pouco mais de serenidade, por incrível que pareça. Janice me sacaneara feio, e eu tinha que fazê-la pagar. Chifre dói, e como dói.
A noite, como combinado, fui até a casa dela. Ela me recebeu no portão da sua bela casa. Entramos já aos beijos. Estávamos apenas eu e ela naquela casa enorme. Os pais iriam demorar. O meu plano tinha tudo para dar certo.
Ainda na sala, tirei o shortinho dela, deixando a calcinha creme aparecer. Ela tinha pernas e coxas perfeitas, rosadas, e uma bundinha arrebitada. Uma bundinha que ela jamais quis me dar, por mais que eu a tentasse.
Lembrei de que como ela me torturava com isso. Deixava eu lamber seu cuzinho, deixava eu esfregar a cabeça do meu pau ali, e para me enlouquecer de vez, deixava eu enfiar apenas a cabeça. Ela me fazia jurar que não meteria mais que aquilo. Eu era um cara de palavra, e jamais quebrei aquele juramento.
Ela, sadicamente, usava aquilo para me prender ainda mais a ela.
Agora ela estava ali, e muito, muito excitada.
Num instante, já estávamos sobre o carpete, nus. Mamei nos seus peitinhos. Ela era obcecada pelo meu pau, e vibrei quando ela o colocou na boca, e começou a me chupar. Ela sabia como me deixar louco. Deu umas mordidinhas no meu saco. Enfiei dois dedos na sua xaninha, que já estava ensopada. Não suportando mais, a coloquei de quatro e comecei a foder aquela gata maravilhosamente sem vergonha.
Enfiei até onde dava. Dava pra sentir seu útero. Ela gemia feito uma cadela. Sabia foder demais, a Janice. Mas eu tinha planos para ela.
Depois de um tempo, ela começou fazer aquele jogo dela, a de me deixar totalmente pirado. Começou a esfregar a bundinha no meu pau, me tentando. Abria as nádegas e deixava que eu esfregasse o meu pau. Ela olhava para mim com aquele jeito sacana, sabendo que eu era louco para arrebentar aquelas preguinhas. Eu sabia que ela jamais dera o cuzinho para alguém.
- Quer? Você quer? – ela me tentava.
- Quero... você sabe que quero...
- Eu também, mas você é picudo demais... vai acabar comigo... rsrsrs
- Deixa, vai...
- Hmmm... você me deixa tentada...
- Eu to que não agüento mais... você me pira, menina...
- Eu deixo... mas só a cabecinha... como das outras vezes...
Ela então, suavemente, pegou o meu membro, acariciou-o e dirigiu a enorme cabeça rubra para o vãozinho entre as nádegas, bem ali, naquele recanto inexplorado.
- Mete devagar, por favor... – ela pediu. – Bem devagar e gostosinho, meu amor... – sussurrou, toda tesuda.
Meu pau latejava de duro. Ela já estava toda melecada, e a cabeça do pau entrou com certa facilidade. Ela gemeu alto. Ai comecei um vai e vem lento, sem introduzir um centímetro a mais.
- Você gosta, meu amor? Gosta da minha bundinha?
- Gosto... sou louco, tarado por tua bundinha sexy... louco para te foder ai como um louco...
- oh, fala mais... fala mais...
- Tesuda... to louco para enterrar... minha pica no teu cú... arrebentar teu cuzinho, linda...
- ooh, ta delicioso... ooh!
- Ainda bem... ainda bem que o Conde não te comeu o rabo – disse eu.
- O Conde... que conde? – gemeu ela, sem entender.
- O Conde Drácula, o seu amante...
- Meu amor... que é... isso? O que você está falando?
Fiz um movimento brusco e entrei nela até a metade do meu pau. Ela deu um grito abafado.
- O que... o que... oooh! O que você está...
- Safada! – sussurrei. – Eu vi tudo! – e meti um pouco mais.
Que cú apertado. Meu pau pegava fogo dentro dela.
- Você... você está me rasgando.
Aquilo me excitou ainda mais.
Empurrei tudo e ela deu um grito de dor. Sem pena, comecei a socar, a arregaçar.
Não agüentei muito tempo. Ela parecia desfalecida, pois seu rosto afundou no carpete felpudo.
Comecei a gozar que nem louco. Meu saco se choca va naquelas nadegas macias.
Sai dela. Fiquei olhando o rombo enorme. As preguinhas da Janice já eram. Do buraco exposto, escorria porra. Olhei para aquilo com certo sadismo.
Ela ficou ali, soluçando baixo. Me vesti.
Quando ia sair, ouvi a voz dela.
- Por que... por que fez isso?
- Você me traiu... me enganou. Não se faz isso com um homem.
- Seu... seu canalha. Seu... corno manso.
Fiquei sorrindo quando sai pela porta. Ainda deu para ouvir outros xingamentos da Janice.
Cheguei em casa e encontrei minha irmã na sala. Ela me disse que Maria estivera a minha procura.
- hmmm, bommm! – disse.
- E a Janice? – perguntou Selena.
- A Janice? Já era – disse eu.
Selena sorriu e voltou a ficar atenta a Tv.
Fui para o meu quarto. O dia havia sido produtivo. Agora só faltava localizar a Mulher Gato.

Foto 1 do Conto erotico: SLAVE TO LOVE - Uma Noite Alucinante - parte 2

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Comentários


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Soninha88 Comentou em 13/02/2015

conto muito bom, muito excitante...e as fotos são lindas...




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico rmbaccardi

Nome do conto:
SLAVE TO LOVE - Uma Noite Alucinante - parte 2

Codigo do conto:
60597

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
12/02/2015

Quant.de Votos:
3

Quant.de Fotos:
5